Ola, Me chamo Marcelo e vou lhes contar uma historia que me aconteceu em 2017. Primeiramente deixa eu me apresentar, tenho 35 anos, 1,70m, 65kg, pele branca, olhos verdes, uma rola de 20cm que cultivo sem pelos, uma bunda redondinha e durinha, basicamente sou um homem bastante atraente apesar se um pouco pequeno (de estatura) rsrsrsrs. Sou casado a 15 anos com a Fernanda, uma linda morena de de longos cabelos cacheados, 1,60m, 50kg, corpo violão, peitão, um verdadeiro vulcão na cama, moramos na periferia de Itu/SP. Temos um casamento bastante feliz, o sexo é maravilhoso, eu amo ela demais. Mas para entenderem o contexto desta historia precisamos voltar até o ano de 2003. Morava com meus pais no interior de Itu e viajamos para Campinas para visitar minha Tia, imã mais velha da minha mãe, com ela moravam meus primos gemeos Jair e Jonas, de 20 anos (na época). Eu não gostava deles, pois sempre faziam muitas pegadinhas comigo, obviamente por eu ser mais novo, mas desta vez eles não estavam pois tinham viajado com o pai deles (minha tia era separada). Enquanto meus pais e minha tia conversavam fui explorar a casa e o quarto dos meus primos, sabia que eles tinham video-game e queria aproveitar para jogar, ja que eu mesmo não tinha. Vasculhando os armários, guarda-roupas e gavetas, encontrei um compartimento "secreto" com várias revistas adultas. De certa forma aquilo foi um choque para mim, morávamos no interior e não tínhamos acesso a este tipo de coisa. Fiquei bem quietinho e passei as próximas horas folheando aquelas revistas. Naquela época eu já dava umas olhadas para as meninas e ja tinha ficado com algumas, mas agora meu interesse havia aumentado, e muito. Minha imaginação voava a cada página e a cada novo "cena". Por fim, quando estávamos nos preparando para voltar para Itu, encontrei uma revista com tema e imagens homossexual. Passei a não entender nada... Não sabia que aquilo era possível, eu vinha de uma família muito tradicional e nunca tinha ouvido falar sobre homem poder ficar com homem, ou mulher com mulher. De forma bastante ágil folheei toda a revista, as escondi novamente e voltamos para nossa cidade. Durante o retorno da viajem e pelos próximos 15 anos fiquei bastante curioso sobre como aquilo funcionaria, se potencialmente eu curtiria. Nas aventuras minha e da Fernanda convidamos outras mulheres e outros homens para participar de nossas transas, mas eu nunca toquei ou mesmo deixei outro homem me tocar. Vivi aquela curiosidade na minha intimidade, sempre pesquisava sites com filmes gays, mas sempre assisti sozinho, e até poucas semanas antes do que a minha historia se passa achei que jamais teria tal contato ou que seria capaz de trair minha esposa, principalmente com um homem. Pois bem, eu sou Engenheiro Mecanico e trabalho numa grande multinacional que na época (2017) estava com planos para instalar uma nova fabrica na cidade de Curitiba/PR. Seria um projeto para dois ou tres anos e eles me convidaram para coordenar. Na proposta eles bancariam todas as minhas despesas, pagariam passagem de ida-e-volta para Itu a cada 15 dias e me dariam um aumento salarial enorme, Como a Fernanda viajava a trabalho quase todas as semanas (ela é Engenheira de Quimica), de certa forma nossa rotina seria pouco alterada. Topei. Em menos de 2 meses ja aconteceu minha primeira viajem, eu ficava instalado num hotel próximo ao aeroporto e todos os dias me deslocava em torno de 10km para o local das obras, tinha muita saudade da minha casa e principalmente da Fernanda, mas nos momentos de solidão, tarde da noite, eu pensava por horas sobre a tal revista gay de anos atrás. Certa noite, após chegar do trabalho encontrei um casal gay super simpático. Nossa afinidade foi quase instantânea, passamos a nos conversar todos os dias, eles estava hospedados no hotel para um evento que aconteceria em alguns dias. Na ultima noite em que eles estariam no hotel contei minha historia. De certa forma eles até acharam engraçado, mas disseram que é extremamente normal, inclusive eles antes de se assumirem passaram por situações parecidas. Ao se despedirem, me indicaram um bar que ficava a poucas quadras do hotel, nao me recordo o nome. Falaram que seria bem "esclarecedor", apesar de achar estranho eu fui. No caminho pensei que estivesse traindo a Fernanda, na verdade estava, mas a adrenalina do momento foi maior, nao conseguia pensar muito. O bar era em estilo pub, bem aconchegaste, não muito grande, e basicamente frequentado por casais e solteiros gays. Não sei exatamente porque, mas me senti seguro e acolhido. Conversei com várias pessoas e até consegui alguns "contatos", mas aí minha consciência falou mais alto, resolvi ir para o lado de fora por alguns minutos. Me senti culpado, mas por outro lado atraído pelo lugar. Foi quando ele apareceu, Caio. Um rapar moreno, 1,92m, de 95 a 100kg, postura bastante ereta, levemente musculoso, nada exagerado e elegantemente vestido, cabelo bem curto, voz grave e muito simpático. Acho que ele percebeu minha aflição e veio sentar ao meu lado e falar comigo. Inicialmente até me senti um pouco desconfortável, mas aos poucos fui me soltando. Quando eu menos percebi ja estávamos conversando por mais de uma hora, aquele cara conseguia cativar em uma conversa, me parecia muito galanteador, mas em nenhum momento eu percebi que ele estava flertando comigo. Depois de mais uns 30min comentei que era hora de ir para o hotel, era quase 22h, na manha seguinte as 5h eu retornaria para Itu. Caio me ofereceu uma carona o que prontamente eu aceitei. Durante o trajeto o Caio foi contando algumas histórias dele com outros homens, sobre o que gostava de fazer e o que gostava que fizessem com ele, aquilo foi me deixando um pouco encabulado, mas eu ja mostrava um pouco de interesse (pelo menos foi o que ele me disse em outra oportunidade). A uma quadra do hotel ele me convidou a conhecer outro bar, similar ao que estávamos, e não sei exatamente o porque eu aceitei de prontidão. Perto desse novo bar ele sugeriu uma brincadeira, que fingíssemos ser namorados. Acho que agora eu entendi onde ele queria chegar... Topei. Entramos de mãos dadas e ficamos pelo canto trocando olhares e carícias, eu estava achando aquilo um pouco engraçado, mas agora eu ja estava totalmente interessado no Caio e torcendo para que ele seguisse com a brincadeira ao sairmos do bar, o que não aconteceu. No carro, de volta para o hotel, O Caio mencionou que sugeriu a brincadeira pois no bar estaria um ex-namorado dele e que queria fazer ciúmes. Acho que ele notou meu desapontamento nesse momento, parou o carro no acostamento e me deu um longo e molhado na boca. Eu fiquei petrificado, sem reação, só correspondi. Ficamos ali por uns 4 ou 5 minutos. Depois disso, sem falarmos uma só palavra, voltei para o hotel, depois aeroporto e Itu. Tive um dos melhores finais de semana com a minha esposa, transamos quase 20h seguidas, em nenhum momento eu lembrei do que havia acontecido. Mas dois dias depois, na segunda-feira pela manhã, ao desembarcar em Curitiba novamente, a primeira coisa que me veio a mente foi o Caio. Acho que eu estava desenvolvendo uma vida dupla, Itu de um jeito, Curitiba de outro srsrsrsrsrsr. Antes mesmo que ir para o hotel ou o trabalho, liguei para o Caio, que atendeu prontamente. Ele falou que pensou em mim por todo o final de semana e que queria me ver novamente. Marcamos para sexta-feira a noite, ele me buscaria no hotel. Fiquei eufórico, mas teria que esperar toda a semana, durante esses dias eu imaginei todo o tipo de situação, quase todas terminando em sexo. Um tipo de sexo que eu jamais havia feito, mas que estava disposto a tentar. Confesso que durante esses dias pensei mais no Caio do que na Fernanda. Sexta-feira chegou, saí mais cedo do trabalho, tomei um longo banho e me preparei para ver o Caio. Ele chegou pontualmente na hora combinada, dessa vez ao entrar no carro quem procurou o beijo foi eu, que foi prontamente correspondido. Após alguns minutos eu só imaginava qual seria o proximo passo. Caio sugeriu para que fossemos até a casa dele, que também era ali perto, concordei. Chegamos em menos de 15min, uma casa grande, dois pisos, estilo moderno, com uma garagem nos fundos para uns 5 carros e uma piscina enorme. Acho que agora não tem mais volta, pensei assim que o Caio parou o carro. Perto da porta de entrada Caio falou baixinho no meu ouvido "não tem ninguém, a casa é só nossa", e ao passar pela porta ele me coloca na parede e começa a me beijar loucamente. Me pega no colo, com as mãos por baixo das minhas coxas, coloco minhas pernas entrelaçadas na cintura dele e meus braços no seu pescoço e sem parar de nos beijarmos um só segundo ele sobe as escadas até o seu quarto. Ele me coloca bem devagar na cama e ainda mais devagar começa a se despir. Eu fico olhando aquela cena quase sem acreditar. Quando ele ficou completamente nu, ficou parado com as mãos na cintura, juro que nunca vou esquecer aquela cena. Um corpo escultural, gigantesco, pernas e braços fortes, peitoral completamente definido, pele morena escura, sem marcas de sol, uma rola maravilhosa de pele morena bem escura debruçada sobre as bolas lisinhas de mesma cor, aquilo era gigantesco, devia ter uns 15cm ainda mole. Dei a volta e vi seu bumbum liso, durinho e costas largas com vários músculos aparentes. Agora eu ja estava tremendo, mas de tesão. Tinha quase certeza de que não aguentaria aquilo tudo, mas com certeza eu tentaria... Ele volta a me pegar no colo, tira toda a minha roupa, me coloca deitado na cama e fala no meu ouvido para não me mexer, só aproveitar. Obedeci. Aquele homem enorme de debruça sobre mim e começa a beijar cada centímetro do meu corto, a cada passagem de língua eu gemia mais alto e tremia mais forte. Meu tesão era quase incontrolável. Eu queria mamar aquela rola enorme, mas ele não deixava, ficava me provocando, isso me deixava mais louco. Por fim, ele me coloca com a cabeça para fora da cama mostrando que queria comer a minha boca (a Fernanda e eu fazíamos muito isso, lembro dela desenvolvendo a técnica para não se afogar e acho que eu iria fazer o mesmo). Quando ele traz o pau dele para próximo da minha boca ja está completamente duro, 23,5cm, reto igual uma flexa, cheio de grandes veias ressaltadas e uma cabeça bem definida de cor bem escura. As bolas estava recolhidas mas consegui perceber que estavam um pouco inchadas, cheias de porra para mim. Ele apoia suas mãos sobre o meu peitoral e aponta o pau na minha boca. Que pau cheiroso, um gosto meio salgado que atiçou ainda mais meu desejo por mamar. Ameacei colocar as mãos para segurar, mas ele proibiu. Ele foi metendo devagarinho, a cada empurrada 1cm a mais, em algumas estocadas senti o saco enorme dele bater no meu nariz. Eu estava com todo aquele pau descomunal enfiado dentro da minha boca, e eu sem me afogar uma unica vez. O Caio tirou o pau da minha boca e perguntou se estava tudo bem, acenei que sim e com minhas mãos na bunda dele puxei o quadril e o pau novamente para minha boca. Ele começou lentamente a comer minha boca, tirava quase tudo e depois colocava novamente, em alguns minutos senti cabeça do seu pau ficar mais inchada e previ que ele iria gozar, ele ameaçou tirar o pau da minha boca mas segurei ele pelas coxas e o fiz gozar no fundo da minha garganta. Dava pra vez as bolas pulsando, bombeando toda a porra para o pau, e do pau para o fundo da minha garganta, não cheguei a sentir nem o gosto porque ele não tirou o pau da minha boca antes de gozar tudo, senti as penas dele tremendo. Naquele momento eu já estava satisfeito, com o corpo todo relaxado por ter feito um homem daquele tamanho gozar. Ele lentamente tirou todos os 23,5cm de pau da minha boca, agora já meio amolecido, e deitou do meu lado na cama. Ficamos ali por alguns minutos, eu acariciando o pau mole e as bolas, e ele deslizando as mãos grandes por todo o meu corpo. Derrepente ele dá um pulo e se ajoelha na cama, me posiciona de bruços e se deita sobre mim falando no meu ouvido que é a minha vez. Ele fica roçando o pau entre as minha coxas lambendo e mordiscando minha nuca, vai descendo e pára na minha bunda. Com suas mãos gigantes ele abre e mete a cara... Lembro da Fernanda fazendo isso quando eu chupo ela, mas não sabia que era tão bom. Eu me contorcia de tanto tesão, lentamente e sem perceber comecei a empinar a minha bunda para dar mais acesso a ele, quando me dou conta estou com as minhas mãos me abrindo todo e implorando para ele continuar. Ele metia a língua, landia desde as costas até as minhas bola, notei que ele havia começado a meter os dedos, um, dois, até tres de uma só vez. Estava eu ali, que nunca havia introduzido nada, com aqueles dedos enormes me arrombando, e adorando. Ele deve ter me chupado por uns 30min, gozei umas tres vezes nesse período, sem nem ao menos tocar no meu pau. Quando ele termina, se posiciona deitado lateralmente e lentamente vai me posicionando da mesma forma, montando uma conchinha. Um dos braços ficou por baixo do meu pescoço me abraçando e o outro ele ficou acariciando minha bunda. Senti ele passar bastante lubrificante, tanto no pau quanto na minha bunda, ele aponta a cabeça do pau no meu cu, segura a minha cintura e começa a me penetrar. Eu dou gritos altíssimos de tanto tesão, e agora um pouco de dor. Após algumas tentativas a cabeça passa e encaixa dentro de mim, eu me contorcia de dor, mas ele não deixava eu sair daquela posição. Mais alguns minutos se passam, sem nos movermos, senti que a dor passou, com minha mão puxo o quadril dele liberando-o para continuar a enfiar. Como a lubrificação estava muito boa, em uma única empurrada o pau entra por inteiro, senti o quadril dele pressionando minha bunda. Eu não podia acreditar, aquele pau gigantesco estava inteiro dentro de mim, dava pra sentir o calor e as pulsadas dele. O Caio iniciou um vai-e-vem bem lento, ele tirava quase o pau inteiro e depois empurrava tudo novamente, dava pra sentir ele tirar até parte da cabeça pra fora. Ficamos nessa posição por um longo tempo, horas o Caio movimentava o quadril dele, horas ele puxava o meu contra o pau. Mais algum tempo e senti ele gozando novamente, parece que dava pra contar os jatos de porra que ele jorrou dentro de mim, e principalmente sentir minha bunda se enchendo. Chegamos a dormir por alguns minutos após isso, ainda com o pau dele dentro de mim. Acordei alguns minutos antes do Caio e fui ao banheiro me limpar, voltei e fiquei observando aquele monumento dormindo com o pau pingando porra. Subi na cama e comecei a lamber o pau dele ainda mole, mas todo melecado de porra. Ele me segurou pelos braços e falou que "agora eu iria conhecer a melhor posição para transar como passivo". Ele deitou de costas para a cama e com o pau já novamente duro me convidou para cavalgar sobre ele. Confesso que aquela posição realmente te dá uma sensação de poder, ter aquele homem grande e maravilhoso entre minhas pernas e eu comandando todos os movimentos tinha lá o seu valor. Com a mão direcionei ele para o meu cu e em um único movimento sentei até sentir as minhas bolas tocarem a virilha dele. Apoiei minhas mão no peitoral forte dele e comecei a subir e descer igual um louco. As vezes eu me abaixava para beijar ele, as vezes subia e permitia que ele segurasse o meu quadril, a minha bunda. O suor escorria pelos nosso corpos, mesmo assim ficamos mais uns 15min nessa condição. Gozamos juntos e praticamente desmaiamos na cama. Pela manhã mamei ele por algum tempo e ele me comeu de quatro e de frango assado, mas quando nos encaixamos num papai-e-mamae foi o melhor momento. Eu deitado de costas, ele perfeitamente encaixado sobre mim, corpos colados, ele movimentando apenas o quadril, eu sentindo aquela rola enorme entrando quase até meu estômago. Eu segurando na bunda dele e ajudando na velocidade e amplitude dos movimentos, depois de quase uma hora, enquanto nos beijávamos, gozamos novamente juntos. Lembro dele tirando o pau meio duro meio mole lentamente de dentro de mim, gemendo. Tomamos um banho demorado. Depois ele me leva para o hotel e seguimos com nossas vidas. Essa foi nossa primeira transa, muitas e muitas outras vieram depois disso, em Itu eu era o marido e homem exemplar para a Fernanda, em Curitiba o Caio e eu vivíamos como um casal, inclusive ele me apresentou a seus pais como seu namorado. O Caio e eu éramos insaciáveis, transavamos a todo o momento, em todo o lugar e de todas as formas. Algumas dessas histórias posso contar em outra oportunidade. Espero que tenham gostado.
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