Era um dia comum de trabalho, mas minha cabeça tava longe. A lembrança da última vez com a Bruna Mel me assombrava o dia inteiro, ela não conseguiu comer muito bem eu e minha esposa como já havia feito — aquele corpo bonito, aquela pegada, aquela rola grande e grossa, tava o tempo todo na minha mente e eu lembrando dela fudendo minha esposa enquanto eu olhava tudo por baixo… e em outro momento minha esposa, Bruna, assistindo tudo com os olhos brilhando de tesão.
Nesse dia, só de pensar nela, meu pau já tava duro dentro da calça jeans. Não aguentei. Peguei o celular e mandei mensagem pra Bruna:
“Amor… se eu tiver como sair mais cedo, você me deixa passar na casa da Bruna Mel? Sozinho… acho que ela curte mais assim.”
A resposta demorou um pouco. Quando veio, deu até frio na barriga:
“Sozinho? Vc tá doido pra isso, né? Confesso que dá um pouco de ciúmes… mas eu sei que você tá com muita vontade. Vai.
— quer que eu filme pra te mostrar?
— não, mas quando voltar, vai ter que me dar também.”
— Tarefa difícil essa, Rsrs!
Meu pau latejou. Aquilo me deixou ainda mais aceso — saber que ela tava com ciúmes, mas ainda assim me liberava, como quem entrega o marido por puro tesão.
Despachei o resto do trabalho rapidinho, e fui direto pro carro. Mandei mensagem pra Bruna Mel:
“Tô indo aí. Sozinho.”
— maravilha, pode vir!
Cheguei lá. Ela abriu a porta de com um vestido e com uma calcinha minúscula para os volumes dela.
— Sozinho hoje, hein? — ela disse, com aquele olhar safado.
— Bruna deixou. Ficou com ciúmes… mas me liberou.
Ela nem respondeu. Pediu pra tirar a roupa, tomei um banho, quando voltei ela já estava com o pau duro e já foi me pedindo pra ajoelhar e chupar ela, chupei o pau dela por alguns minutos, quando já estava feito uma pedra, ela me puxou e me direcionou pra cama, com a língua quente, e a mão no meu pau duro, meu deu umas chupadas e lambidas na porta do cu, logo fiquei imaginando os beijos gregos deliciosos que minha esposa me dar,
Me jogou na cama, me deixou de quatro, e veio por trás. O pau dela encostando na minha entrada, ficou pincelando, botou a camisinha, e perguntou
— sentiu saudade, né, putinho?
— Porra… fode meu cu, safada!
Ela passou gel, passou só a cabeça na entrada, e foi mentendo bem devagar até o cu relaxar, depois que sentiu que eu já estava sentindo mais prazer do que dor, começou a meter mais rápido .
— Aaaah caralho… maceta meu cu, cachorra!
A cada estocada, eu gemia. puxava pela cintura, socava com força. Depois me virou de lado e continuou arregaçando meu cu devagar, depois foi metendo mais rápido, tava muito gostoso.
Me sentei por cima, cavalgando naquela rola grossa, sentindo ela bater lá dentro. Pediu pra ficar de quatro pra ela denovo, mandou abrir o rabo pra ela, e meteu bem gostoso por uns minutos, Depois me colocou de frango assado, pernas pra cima, bunda toda aberta, e socou com força até meu corpo inteiro tremer.
— Vai gozar pra mim, seu puto? — ela disse, socando com vontade.
— já já … porra… fode mais… fode até gozar! Isso, caralho!
Ela continuou metendo, com mais velocidade, comecei a me tocar e veio a vontade de gozar.
Gozei todo no meu peito, tremendo, e ela continuou socando até gozar também, me enchendo a camisinha de porra, chegou a dar pra sentir o jato dentro da camisinha.
Fiquei ali, suado, fodido, com o cu pulsando. Peguei o celular, respirei fundo e mandei:
“Tô indo, amor…
Com a sensação gostosa e o corpo leve, e cheio de vontade de chegar em casa e receber um beijo grego de minha esposa e fuder a buceta dela!!
Muito sensual e tesudo!! gostaria muito de compartilhar um momento desses
Delicia , faltou fotos
Delícia
Muito excitante
Delícia, vontade de estar no seu lugar ganhando a pica no cuzinho da trans e mais tarde da mulher com ciúmes ...