O conto anterior aconteceu em uma sexta-feira, fiquei pensando no que havia acontecido durante o final de semana todo. Fiquei em dúvida da minha sexualidade, e em como eu tinha chupado uma rola tão bem, lembrava dos gemidos fortes que ele dava, e tbm lembrava dos meus, parecendo uma putinha...
Ele me mandou msg durante o fim de semana, perguntando se tava tudo bem entre nós e tals, mas não respondi, deixei quieto, porque a dúvida tava martelando a minha cabeça.
Chega na segunda-feira, após sair do trabalho pego o ônibus e finjo que nem o procuro, mas sento no primeiro lugar vago, e não olho para trás, logo meu celular vibra, era ele mandando mensagem, perguntando se tava tudo bem, respondi q estava, e ele me pede desculpas pelo que aconteceu, que não queria que a nossa nova amizade se desfizesse por conta daquilo que rolou, e que queria que voltássemos a conversar, e que aquilo ficaria apenas na memória, um segredo entre nós, mas o que ele mal sabia, é que não estava falando com ele, pq era o exatamente o contrário que eu queria, eu queria repetir, mas isso estava gerando muitas dúvidas em mim. Poxa, sempre fui hétero, sempre curti peitos, bundas, bucetas, mas agora a rola de um negão não saia da minha mente...
Os dias foram passando e eu não o respondi mais, e ele entendeu q eu precisava de espaço, até que chega a outra sexta feira, e esse ônibus que pegávamos era um fretado que saia do centro de São Paulo e ia até Guarulhos, o onibus estava totalmente lotado, só tinha mais um lugar pra sentar quando eu entrei, e era exatamente do lado dele...
Pedi licença, ele juntou um pouco das pernas e estávamos em um dos últimos bancos. após alguns minutos de silêncio, ele resolve falar, e agora pessoalmente pede desculpas por aquilo, e que sabia que tinha sido algo que tinha acontecido, mas que não deveria acontecer. Ele disse que também não era gay, e que aquilo que tinha acontecido, não nos fazia gays, nos fazia pessoas que apenas cederam a uma tentação, mas que não aconteceria mais, eu concordo com a cabeça, mas ainda sem conseguir olhar para ele... aquela boca era boa demais para se olhar e não desejar. Nisso ele meio que me abraça de lado, e fala, que bom que estamos bem então, jogar FIFA sozinho não é tão legal, rindo e nisso coloca a mão a minha perna, eu olho para a sua mão, e sigo, até olhar os seus olhos, sua boca, e volto o olhar para baixo e vejo que a sua calça já está levemente marcada... volto para os seus olhos e digo bem baixinho:
- O grande problema, é que não quero que isso tenha acontecido apenas uma vez.
E repouso a minha mão em cima da rola dele, que responde chegando no meu ouvido:
- Eu também não, não paro de pensar no seu cuzinho delicioso, e em como vc engoliu minha rola como uma puta profissional.
E nisso o onibus já tinha descido algumas pessoas, e nós já estávamos sozinhos nos últimos bancos, e eu abro o zíper dele, coloco para fora e começo a punhetá-lo, e a sua rola grande começa a ficar maior e maior, e quando ele tava para quase gozar ele pede para que que pare, porque ele queria gozar em outro lugar...
Ai fomos conversando sacanagem, ele falando que eu era a sua puta, e eu só salivando para poder chupar aquela rola logo... e enfim chegamos ao condomínio que morávamos. Eu morava em um bloco antes dele, e me fiz de rogado, e fingi que estava indo para o meu apartamento, até tchau dei para ele kkkkkkk, mas ele me puxa pelo braço e me abraça dizendo que eu não ia, pq íamos tomar uma cerveja juntos... e logo em seguida fala no meu ouvido:
- Você só sai do meu apartamento depois de muita porra no seu cu...
e ai ele discretamente passa a mão na minha bunda... Subimos no seu apartamento, e logo ao entrarmos, ele me beija loucamente, eu não sou pequeno, mas aquele cara, naquele momento me dominava, e parecia que eu era uma menina, uma ninfeta, que ele fazia o que ele queria... então ele coloca a sua rola para fora e eu começo a chupar, chupar muito, e sinto que ele já vai gozar pela brincadeira que fizemos no ônibus, então ele segura minha boca na rola dele, e goza fartamente, e eu consigo engolir...
então ele me leva para o quarto, me joga de bruços na cama, e começa a chupar meu cu, deliciosamente, aquela língua grande, vai tomando cada espaço desse cuzinho, vai encostando em cada prega, e eu só gemendo...
até que ele para e me come, enfia cada centímetro, até que me sinto completo, e ele fala no meu ouvido... GEME PUTA...
e começa o vai e vem, e vai me completando e eu gemendo...
até que ele goza mais uma vez...
vou para o banho e ele me segue, dessa vez tomamos banho como um casalzinho... ele esfregando minha costas, minha bunda, e eu alisando o seu peito, e fazendo mais um boquete...
CONTINUA...
Entendo você. Nós machos/fêmeas adoramos, buceta, cu e peitinho, mas quando encontramos uma vara, sabemos o nosso lugar como fêmeas. Rssas
É uma delícia essa descoberta de que gostamos de rola, de um bom macho na nossa boca e no nosso rabo. Dê mais detalhes da foda, por favor. O preâmbulo está maravilhoso
O que é bom sempre deixa gostinho de quero mais... Gostoso conto.
Que delicia!!!