Arte Zoo – Câmera, Ação!

Aqui estou eu, quase cinco anos depois... De lá para cá muita coisa mudou, mas não imaginei que voltaria a escrever contos eróticos. Me formei, saí de casa, arranjei um trabalho chato CLT (e mesmo assim vivo sem dinheiro, o que é bastante contraditório), namorei uns dois anos, tomei chifre e vida que segue. Nada de novo sob o sol, rs.
Pra quem não me conhece, eu sou a Naty e já escrevi dois contos aqui no site. Um deles é de zoo, então sim, eu transo com animais. Por algum motivo me pego voltando para cá, lendo sobre outras histórias e fantasiando até onde a imaginação permitir. Não vou me prolongar demais, mas enquanto conversava com um dos leitores ele me contou que conhecia outras garotas na internet que vendiam conteúdo na internet, chegando a ganhar em dólar. Sou de uma geração antiga, então fiquei pasma. Sério mesmo que tinha gente pagando por esse tipo de coisa, mesmo com a internet estando forrada de conteúdo, tipo, de graça?
Bom, eu queria saber até onde isso funcionaria. Com o feriado de Tiradentes se aproximando, convidei meu irmão mais novo pra vir em casa almoçar e colocarmos as fofocas da família em dia. Como moro sozinha, eu já estava planejando aprontar alguma coisa (e se ele quisesse participar da brincadeira junto comigo, seria muito bem vindo).
O Erick chegou na sexta à noite depois do trabalho. Ele já está mais alto do que eu agora, mas lembro quando ele era um rapazinho que costumava vir pro meu quarto à noite quando estava com medo. Mesmo depois de adultos, ele gostava de deitar a cabeça na minha bunda enquanto jogávamos vídeo game. E eu que não sou boba nem nada, adorava provocá-lo. Dava pra ver o pau dele enrijecido com aquele pré-gozo manchando o topo da cueca, mesmo que ele tentasse esconder. Só que é muito difícil fazer qualquer coisa quando se mora com os pais...
Enfim, agora sou crescida, tenho minha própria casa, meu dinheiro e minhas regras. Então posso fazer tudo que eu bem entender.
— Oi, irmã! Obrigado pelo convite — disse Erick, tirando os calçados para entrar em casa como era de costume. — Está tudo bem limpinho, hein? Decidiu virar adulta e arrumar a casa agora?
— Eu sempre fui organizada com as minhas coisas. Se eu não fizer, ninguém vai fazer por mim — respondi enquanto trazia uma cerveja para nós dois.
Nós pedimos um ifood para jantar e ficamos um tempo batendo papo na sala. Não era nada muito espaçoso, mas eu adorava o meu cantinho. Erick escutou um latido e esticou os braços quando viu Ray chegar. Era o meu novo cachorro, um viralatinha espoleta e super carinhoso que adorava abraços.
— E aí, meninão! Senti saudades de você — falou Erick.
Kim, o meu antigo cachorro, faleceu tem uns dois anos. E como eu não consigo viver sem um cachorro, acabei adotando esse no canil. Ele é um cachorro de compridas longas e focinho alongado, branco com umas manchinhas marrons. No dia em que o adotei, eu adotei uma boa olhada no dite dele por baixo de todo aquele pelo — sim, ele devia ter um pauzão quando ereto, eu consegui identificar isso de longe.
Eu e o Ray já fizemos loucuras. E como dizem por aí, não dá pra confiar numa mulher que vive só com o cachorro, né? O Ray já me lambeu e fodeu gostoso, e foi o melhor companheiro depois que terminei com meu namorado. Criei até um vício em zoo e agora não consigo ficar sem um belo pau canino.
— Enfim, já que você está aqui, vou ir direto ao assunto — falei —, você vai me ajudar ou não?
— Até agora você não me disse o que quer que eu faça — respondeu Erick. — Você disse que precisava filmar um vídeo, só que eu não entendi bem sobre o que é.
— Eu quero que você me filme dando para o Ray.
Eu percebi que um arrepio subiu no corpo do meu irmão. Ele tinha entendido bem? Sua irmã mais velha estava pedindo para ser filmada com um cachorro vira lata a enrabando por trás enquanto ele filmava tudo? O rapaz balançou a cabeça, afastou todas as incertezas e simplesmente cedeu.
— Claro, por que não? Eu não sei bem o que fazer, mas é só me contar que eu aprendo.
— Eu explico tudinho. Ouvi dizer que dá pra ganhar uma grana na internet se vender esse conteúdo, mesmo amador. E se você fizer tudo certo, talvez ganhe um prêmio também — respondi de forma provocante. Ele já estava duro quando me prostrei por cima, roçando minha perna na dele.
Erick afastou o sofá da sala e me ajudou a prender um pano entre o piso e as paredes para ninguém reconhecer o ambiente. Vesti minha melhor calcinha e o sutiã combinando, e aproveitei pra posar pra ele tirar algumas fotos de mim. Encomendei também uma máscara da Shopee só pra poder usar e ninguém me reconhecer, então acho que eu estava fazendo tudo certo como nos vídeos que assisti. Eu estava linda, me senti uma cortesã antiga em Veneza.
— Tá pronta? — perguntou meu irmão.
— To sim — respondi, me apoiando de quatro no chão, ainda meio confuso e dispersa. — Eu to um pouco nervosa, então se ficar ruim você apaga, tá bom?
— Você, nervosa? Duvido muito, você transa como ninguém.
— Eu sei, mas é que filmado é diferente...
Eu chamei pelo Ray e ele veio pra cima de mim todo contente. Os cachorros conseguem sentir quando uma mulher está no seu período fértil, e eu estava louca pra dar pra ele. Pedi pro Erick começar a filmar e ele fez sinal com a mão. Meu primeiro ato foi começar a massagear devagar o pênis do Ray, até ver se ele respondia de alguma forma. No começo demorou um pouco, mas quando ele sentiu o meu cheiro, imediatamente enfiou o focinho no meio das minhas pernas e começou a me lamber.
— Caralho, que inveja — Erick comentou. — Depois que terminarmos aqui, você pode me dar uma chupada também?
— Vou pensar no seu caso — respondi com uma risada.
Ray estava lambendo desesperado, quase salivando. Eu puxei a calcinha de lado e fiquei de quatro, e ele fartou-se comigo. Percebi que o pau dele começou a enrijecer enquanto eu passava a mão por cima. Eu já estava toda molhada e queria muito um pau dentro de mim.
Ray encontrou seu caminho e subiu em cima de mim. O sexo com cachorros pode durar uns poucos segundos ou minutos, mas o pau deles pode ser maior até do que de um homem adulto. Pra quem não conhece, depois da penetração, o pênis canino infla dentro da vagina e causa o que chamamos de “nó” dentro da fêmea, o que permite que o esperma não caia pra fora e aumente as chances dela ser fertilizada.
O cachorro continuou metendo forte, mas sem encontrar o caminho. Eu o conduzi diretamente para onde devia entrar e senti uma estocada forte que fez minhas pernas arquearem. Na mesma hora, eu soltei um gemido alto e torci pros vizinhos não escutarem.
— Puta merda, isso é bom demais — eu soltei, sentindo uma corrente de prazer me penetrar onde eu não conseguia nem com meus brinquedos sexuais.
Eu olhei pelo espelho e percebi que o Erick estava batendo uma pra mim enquanto me assistia.O Ray metia forte e sem parar, eu não consegui nem pensar mais direito. Sentia seu focinho fungando no meu pescoço como se dissesse: Quem é o mestre aqui agora? Eu queria ser a cachorrinha dele, e estava tão entregue ao seu corpo que só conseguia pensar no pauzão entrando e saindo de mim.
O Ray foi diminuindo o ritmo, mas eu já sentia uma quantidade de porra absurda dentro de mim. Sem eu precisar nem pedir, o Erick correu e apoiou o cachorro pra ele continuar com o nó atado dentro de mim. Ele enfiou o pau mais fundo e minha vagina expandiu pra conseguiu receber todo aquele dote dentro de mim, molhada e bem servida.
— Bom menino — eu falei, quase apaixonada. — Vocês dois.
Meus dedos deslizaram até o meu clitóris e eu continuei massageando para intensificar ainda mais meu clímax. Eu já tinha perdido a noção de quantas vezes tinha gozado naquele pouco tempo — o imbecil do meu namorado não chegava nem perto do que o meu cachorro oferecia.
— Cacete Naty, você é gostosa demais — falou Erick enquanto se masturbava me assistindo. — Se eu não estivesse ocupado filmando, já estava com o pau na sua boca.
— Fica quieto se não aparece no vídeo.
O Ray já arfava em cima de mim, e eu me sentia sua cadelinha. Minhas pernas estavam tremendo tanto que meu corpo cedeu e eu caí em cima do meu travesseiro, só sentindo o pau dele jorrar seu leitinho dentro de mim. Nossa, fazia tanto tempo que eu não dava pra um cachorro que eu estava ficando doida!
Depois de uns sete minutos, avisei o Erick que ia chegar minha parte favorita. Eu senti o pau do Ray ir saindo lentamente e pedi pra ele focar o vídeo bem na minha buceta. Primeiro saiu o nó do tamanho de um punho fechado, e depois o pau dele explodiu pra fora fazendo um delicioso “ploc!” repleto de esperma que espirrou até na câmera do celular. Os lençóis da cama ficaram molhados com a porra que pingava de mim. Eu estava tão desnorteada que só usei meus dedos pra expandir a entrada da minha xota enquanto via aquele líquido viscoso sair de dentro de mim em uma nuvem de prazer que nublava todos os meus pensamentos.
— Você filmou tudo? — perguntei ao meu irmão. — Erick? Deu pra pegar?
E então, como num surto, eu senti as duas mãos dele na minha cintura. Meu irmão estava com o pau de fora e meteu dentro da minha buceta usada em uma tacada só. Eu soltei um gemido e caí de cada no travesseiro enquanto ele me fodia com vontade, parecia até que estava mil vezes mais excitado por me ver dando pro cachorro.
— Calma, calma! Eu falei que ia te dar uma recompensa depois!
Ele nem me respondeu, estava só metendo que nem um animal. Acho que ele estava tão excitado que nem demorou a gozar, seu pau explodiu dentro de mim e jorrou porra pra todo lado, nem deu tempo de tirar.
— Desculpa, irmãzona, é que nem deu pra resistir te olhar assim com a bunda empinada pra mim...
Ray estava deitado do nosso lado, lambendo e limpando o seu pau depois de acabar comigo. Do outro estava Erick, satisfeito por ter gozado dentro da irmã depois de anos. Eu me senti realizada por ter ali os dois paus que eu mais amava, e já comecei a fantasiar se seria possível ter os dois dentro de mim ao mesmo tempo. O Ray tem um belo pau canino — que para alguém daquele tamanho, deve ter uns belos 19 cm — já o Erick tem 13cm, mas eu adoro fazer oral nele e ele também retribui o favor até eu gozar na boca dele.
Para um primeiro vídeo, acho que ficou bom até demais. Tem um lado inexperiente e amador, mas acho que é isso que torna tudo mais interessante. Talvez vocês encontrem o meu trabalho por aí, talvez não, então vou deixá-los só na imaginação para fantasiar.
Eu nem preciso receber dinheiro algum pra fazer isso, porque eu dou pro meu cachorro e pro meu irmão quando eles bem entenderem. Sou o depósito de porra só deles. Acho que vou ter que voltar a tomar pílulas anticoncepcionais, porque eu não sei vocês, mas eu vou estar beeeeem ocupada no meu feriadão enquanto me divirto com os dois homens da minha vida.
Beijo beijo!