O novo vizinho

Olá, meu nome é Roberto, 50 anos, nem gordo nem magro, uma pessoa normal, casado, mas isso não vem ao caso no conto de hoje. (Aviso que o conto pode ser longo para alguns, mas gosto de detalhes)
A pouco mais de 2 meses mudou para o apartamento ao lado do nosso um homem de 55 anos, chamado Jorge, divorciado, perto de 1,80 de altura, sarado sem ser exagerado, peludo, de barba, todo grisalho, a gente se encontrou algumas vezes no elevador e como moamos no mesmo andar acabamos conversando algumas vezes e descobrimos torcer pelo mesmo time, ter gostos musicais parecidos, etc...
Eu olhava ele e sentia bastante tesão nele, mas nunca deixei parecer e ele nunca deu brecha.
Um dia, era final de campeonato, e nosso time iria jogar, nos encontramos no elevador e comentamos sobre. Sem esperar ele me chamou pra assistir o jogo no apto dele, como minha esposa estava viajando em um compromisso profissional aceitei.
Por volta das 8 da noite toquei a campainha em sua casa, levando um fardinho de cerveja (que ambos gostamos) e uns petiscos, ele tb já tinha cerveja gelada e petiscos a nossa espera.
Mas a maior surpresa foi ver ele sem camisa, com o peitoral com pelos grisalhos, bicos dos peitos salientes e uma samba canção daquelas de cetim. Eu estava de bermuda e de camiseta. Ele me perguntou se eu me importava e eu disse que não, afinal a casa era dele.
Ele riu descontraído e sentamos no sofá para papear e tomar nossas cervejas e assistir o pré-jogo.
Conversamos descontraidamente como se já fossemos velhos amigos, falamos da nossa juventude, algumas aventuras, mas nada relacionado a sexo, apesar de as vezes ele dar umas coçadas deliciosas no saco.
Quando nossas cervejas acabavam ficamos nos revezando quem ia pegar, em uma das vezes que ele levantou o volume entre suas pernas ficou evidente e não tive como não olhar e disfarçar o interesse.
Na hora achei que ele não tinha percebido, quando ele voltou com as latinhas na mão e na hora de me entregar ele veio um pouco mais perto e o volume estava mais evidente, nada absurdo, mas o suficiente para me deixar vermelho e com vontade de chupar ele bem gostoso.
Ele senta ao meu lado e fica com as pernas bem abertas, quase encostando em mim, continuamos conversando e ele mexendo mais descaradamente no mau e deixando sua mão sobre ele, tava ficando difícil não olhar pro pau dele.
O jogo estava quase no fim do 1º tempo, a gente xingava o juiz, o jogador, o bandeirinha e até o gandula...kkk
Nisso o atacante do nosso time vez uma grande jogada e um golaço! Nós pulamos festejando e nos abraçamos, nesse abraço nossos olhos se encontraram e nem sei dizer quem beijou quem, só sei que senti sua língua dentro da minha boca e a minha dentro da boca dele.
Minha mão automaticamente desceu até o vlume do seu calção e apertei com força, mas delicadeza, sentindo o volume e o calor. Sem dizer nada olhei em seus olhos e fui descendo minha boca, beijei seu peito, mamei o bico saliente do seu peito escutando um suspiro de prazer, continuei descendo a boca por sua barriga sentindo seus pelo macios e o leve perfume da sua pele, enquanto me ajoelhava abaixava sua cueca e fiquei de rente com um pau normal e muito bonito, cabeça rosa, corpo reto e com veias salientes completamente depilado.
Passei a língua na cabeça aonde uma gota do pré-gozo começava a sair e senti seu gosto, que aliás é delicioso, antes de abrir minha boca e colocar o pau delicioso pra dentro, que sensação deliciosa sentir ele deslizando pela minha boca, escutar ele soltar um longo gemido e colocar a mão delicadamente na minha cabeça acariciando meus cabelos.
Tirei o pau da boca e passei minha língua nele até suas bolas lisinhas e me deliciei chupando uma de cada vez enquanto com uma mão batia uma leve punheta e com a outra segurava sua bunda. Voltei a chupar seu pau e seus gemidos ficavam cada vez mais intensos. Ele não me deixou continuar, me puxou para cima, me deu um outro beijo delicioso sentindo o gosto do seu próprio pau na minha boca.
Nisso ele tirou minha camiseta e começou a fazer o mesmo caminho que eu ao mesmo tempo que abria minha bermuda e abaixava junto com minha cueca, meu pau estava muito melado e ele engoliu com a mesma fome que eu tinha engolido o dele, mas diferente de mim ele me sentou no sofá, abriu minha pernas e desceu até minhas bolas onde passou a língua de leve antes de levantar minhas pernas e ter acesso ao meu cuzinho que já piscava de vontade.
Ele olhou com carinho para mim como pedindo permissão e eu só abri mais minhas pernas dando acesso total a ele. Quando ele colocou a língua molhada em mim um gemido longo saiu dos meus lábios, que língua maravilhosa, ele lambia com gosto, passando em volta, tentando enfiar dentro de mim, fui relaxando e ele começou a brincar com os dedos, revezando em passar a língua e os dedos, meu pau babava de escorrer e ele aproveitou o pré-gozo passando os dedos e acariciando meu buraco, com sua saliva, meu pré-gozo e sua língua ele foi colocando um dedo dentro de mim enquanto eu só gemia. Com dois dedos dentro de mim me acariciando por dentro ele foi subindo pra me beijar.
Não aguentando mais eu falei no seu ouvido "me fode, mete em mim". Com ele me olhando nos olhos senti que ele mirou a cabeça do seu pau bem no centro, foi pincelando pra cima e pra baixo, me deixando cada vez com mais vontade de sentir ele dentro de mim.
Quando ele forçou a entrada eu estava tão relaxado de tesão que a cabeça entrou sem dor, sendo seguida pelo seu pau, que ele enfiou lentamente até sentir ele todo dentro, isso tudo sem parar de nos beijarmos e ele olhado dentro dos meus olhos.
Eu mesmo comecei a me movimentar demostrando que estava tudo bem, ele então começou a entrar e sair de dentro de mim, indo e voltando, indo e voltando, nosso tesão aumentando e a velocidade de suas metidas também.
Ele perguntou se estava bom e eu respondi que sim, que ele me fodesse, porque tava muito gostoso.
Ele acelerou as metidas e nos gemíamos praticamente juntos, não existia tempo ou lugar nessa hora, era só nossa busca ao prazer. Na posição que a gente tava eu sentia todo seu corpo junto ao meu, conforme ele acelerava seus pelos passavam pelo meu peito aumentando cada vez mais meu tesão, não escutávamos nada a não ser nosso prazer.
Quando ele começou a acelerar suas metidas eu percebi que logo ele iria gozar e eu comecei a falar "mete, mete gostoso, goza dentro de mim, me enche de porra" ele não aguentou muito mais e dando um gemido forte e profundo senti seu pau inchar e sua porra jorrar dentro de mim, eu ainda não tinha gozado e mau pau doia de tãao duro e pedi pra ele não tirar que queria gozar sentindo ele. Quando ia pegar meu pau ele mesmo pegou e começou a bater uma deliciosa punheta que não demorou muito pra me levar ao gozo, melando toda minha barriga.
Satisfeitos ele deitou sobre mim, sem ligar de deixar seus pelos todos melados, senti seu pau saindo lentamente de dentro de mim, sua porra escorrendo de dentro de mim. Ficamos assim alguns minutos, ele meio receoso veio me beijar, mas eu retribui com prazer e perguntei "e ai? foi bom pra você?"
Rimos da minha palhaçada e ele me levou para o banheiro onde tomamos um banho repleto de carícias, sem culpa ou pudor.
Voltamos à sala e o jogo já estava em mais da metade do 2º tempo, nosso time tinha feito mais um gol e já garantia o campeonato. Ele foi pegar mais cervejas para nós, sem se preocupar em colocar de volta sua samba canção e eu também não me preocupei em me vestir. Ao meu lado começamos a conversar sobre o que tinha acontecido, de como ele já queria me pegar e de como eu queria que ele me pegasse...kkk
Naquela noite ainda exploramos nossos corpos aonde eu expliquei que com homens prefiro ser passivo e ele gosta de ser ativo, ou seja combinação perfeita!
Depois desse dia estamos sempre tomando umas cervejinhas, batendo papo, se curtindo e transando.
Quando minha mulher voltou de viagem eu contei tudo para ela que ficou feliz em saber que eu tinha encontrado um cara pra me foder, o que aumentou ainda mais nossa intimidade a ponto de nos juntarmos os 3 pra conversar diversas vezes, inclusive com ela participando dos nossos momentos de intimidade algumas vezes.
Isso tem 3 anos e até hoje temos esse nosso lance, que dá prazer para nós sem sentimentos de culpa, possessão ou arrependimento.

Abaixo foto parecida de como ele é