Inocência aos 19 anos

Comprei umas terras no interior de Minas, para passar um tempo fugindo da cidade grande. Essas terras estão distantes da cidade 39 km e é de difícil acesso. O único vizinho que tinha ficava a uns 2 km e era um viúvo e sua filha Luiza, uma menina tímida e recatada de 19 anos. Como não havia mão de obra na redondeza, me vi obrigado a contratar os serviços de Geraldo. Ele, um matutão de uns 48 anos, aproximadamente, muito trabalhador e responsável, cumpria suas tarefas muito bem. A sua filha, todos os dias, vinha trazer a comida do pai e, embora eu a convidasse para entrar, ela teimava em querer esperar o pai embaixo de um pé de jatobá que era frondoso com sua imensa sombra no quintal da casa.

Um mês se passou e pude perceber que Luiza, apesar de calada e um tanto quanto tristonha, tinha um corpo muito bonito e com um bom trato ficaria esplêndida. Foi então que tive uma ideia e passei a puxar conversa com aquela ninfeta do mato:
— Luiza, você estudou até que série?
— Nunca estudei não senhor. Eu só sei assinar o meu nome.
— Você gostaria que eu te ensinasse?
— Num sei, depende do meu pai.
— Eu vou falar com ele, tá bom?
— O senhor quem sabe!
Quando Geraldo chegou eu falei com ele:
— Sabe, eu tô precisando de uma pessoa para fazer a faxina daqui de casa, cozinhar e lavar minhas roupas, então pensei em contratar a sua filha Luiza para executar estas tarefas e de quebra eu poderia ensiná-la, o que você acha disso?
— Nossa, eu gostaria muito, pois além de ela me ajudar no ganho, ainda aprenderia porque ela nunca teve chance de ir para escola. Quando o senhor quer que ela comece?
— Pode ser amanhã mesmo. Respondi
Na manhã seguinte, bem cedo, lá estavam eles, Geraldo e sua filha. A menina cheia de vergonha iniciou os trabalhos depois que mostrei a ela como deveria ser feito. Fui à cidade e comprei cadernos, lápis e outros utensílios escolares. Aproveitei para comprar umas roupas para menina, duas saias, um vestido, algumas blusas e 6 calcinhas. 4 bem recatadas e 2 fio dental.

Os dias foram passando e Luiza mostrava ser uma menina bastante envergonhada, porque, na maioria das vezes, me respondia com monossílabos e sempre de cabeça baixa. Nas aulas dava para sentir que ela se esforçava em aprender e fazia progresso em todas as matérias. Até que completou um mês e no dia do pagamento, pela manhã, eu aproveitei e lhe dei as roupas. Percebi, claramente, a alegria estampada em sua face que sorrindo me agradeceu. Ai eu lhe disse:
— Luiza, quero que você experimente todas as roupas, para ver se eu acertei no tamanho, caso contrário irei trocá-las.
— Tá bom. Em casa, depois que eu tomar banho eu provo.
– Nada disso, querida, tome banho agora mesmo aqui em casa e prove que eu quero ver como elas ficaram em você.
— Agora?
— Sim, agora mesmo, vá.
Após meia hora ela apareceu vestida na primeira roupa, uma saia jeans, acima do joelho, e uma blusa bem decotada que realçava seus peitos pequenos e duros. Eu aprovei e pedi para ela provar as outras roupas e me mostrar todas. Depois que ela vestiu todas as roupas, pude ter certeza de que eu tinha razão, pois aquela menina era realmente um diamante a ser lapidado e eu faria isso! Então lhe falei:
— Todas as roupas caem bem em você, mas falta eu ver como ficaram as calcinhas.
— O Senhor quer ver como ficaram as calcinhas também?
— Quero, sim, afinal as calcinhas também são vestuários e podem não ter ficado bem em você
— Ah, eu tenho muita vergonha!
— Então deixe essa vergonha, porque eu gosto de você, te respeito, e preciso ver se ficou bom
Ela, mesmo envergonhada, não soube me dizer não. Ela voltou para o quarto e voltou enrolada em uma toalha e meio sem jeito abriu um pouco e disse:
— Esta ficou boa.
E foi virando-se em direção ao quarto onde ela se estava se trocando para vestir as outras peças e eu protestei:
— Espera! Luiza, eu nem vi direito, volta aqui, por favor.
A menina, meio a contragosto, voltou e eu falei, calmamente, assim:
— Minha querida, eu já te disse que esqueça essa vergonha boba, você acha que eu nunca vi alguém de calcinha e sutiã?
Cheguei perto dela e suavemente, abri a toalha. Ela estava só de calcinha, um tesão, seus peitos formados, mas pequenos, redondos, durinhos e com os biquinhos rosinhas apontados para frente, lindos, lindos! Procurei manter a naturalidade e disse:
— Vira querida, para eu ver como ficou atrás.
Ela virou-se e eu pude ver uma bundinha espetacular, redonda e empinadinha. E aí foi a vez dela dizer:
— Eu já experimentei todas, só não gostei de duas que faltam pano atrás.
Eram as fio dental. Aproveitei a situação e lhe disse que notei que a pele dela estava ressecada e que precisava ser hidratada. Perguntei se ela tinha hidratante, ao que ela me respondeu que não, que era muito caro e precisava sempre comprar na cidade. Só usava às vezes quando ganhava de presente de algum parente. Então disse para ela que esperasse um minuto para eu pegar o hidratante.

Já com ele em mãos comecei a passar o creme em sua pele, primeiro nas costas, depois na frente, inclusive nos peitos, barriga, depois mandei ela se virar e baixei sua calcinha até a altura dos joelhos e passei no seu bumbum, nas coxas, pernas e pés, com um toque virei ela de frente e passei na sua buceta, ela fechou os olhos, e depois nas pernas e disse:
— Pronto Luiza, doeu alguma coisa?
— Não senhor, obrigado!
— De nada querida, agora, todos os dias você tomará seu banho aqui e eu vou passar hidratante em você, tá bom?
— Tá bom!
— Vista-se e vamos estudar.
Pronto, o primeiro passo que eu tinha dado, agora era ir ganhando a confiança dela aos poucos. Todos os dias eu vislumbrava aquele lindo corpo nu e o alisava. Aquilo mexia muito comigo e a noite eu me masturbava pensando nela. Os dias foram se passando e ela foi me contando alguns detalhes da sua vida que mais parecia um cativeiro. Soube que quando sua mãe morreu ela tinha 9 anos e ficou só ela e seu pai naquele lugar isolado de tudo e de todos. Um dia lhe perguntei se o pai dela falava com ela de sexo e a resposta foi não e que só uma vez ela viu uma revista que seu pai tinha escondido e tinha imagens de homens e mulheres nus e fazendo safadeza.
Achei engraçado o modo que ela falou e então comecei a falar com ela de sexo, sobre o quanto é prazeroso, para ambos e lhe perguntei se ela já havia visto um homem nu. Ela me disse que muitas vezes viu seu pai, mas nunca viu um homem com o pau duro e nem queria ver. Eu ri bastante e lhe disse:
— Besteira menina! Por que você não quer ver?
— Eu? Deus me livre!
— Pois eu acho que você já está crescidinha e deve ir aprendendo tudo o que você nunca teve a chance de aprender - E completei. - Amanhã vamos tomar banho juntos e irei te dar umas aulas diferentes, tudo bem?
— O senhor é que sabe, se acha bom para mim eu confio!
Naquela noite eu quase não dormi esperando o outro dia. A menina chegou para trabalhar normalmente e deixei ela executar seus afazeres tranquilamente, seu pai chegou 12h, almoçamos, conversei com Geraldo sobre vários assuntos referentes ao seu labor e após descansar, partiu para roça. Às 14h ensinei as tarefas escolares para jovem e quando foi lá pelas 16h eu disse:
— Vamos Luiza tomar banho?
— Vai indo que eu já vou.
Eu já estava no banheiro, completamente pelado e procurando não pensar muito no corpo naquela ninfeta, pois eu queria que ela presenciasse a ereção do meu cacete. Estava difícil, mas procurava mantê-lo meia bomba, até que enfim ela chegou e sempre com a vista baixa, começou a tirar a sua roupa, ficando de calcinha. Eu já estava embaixo do chuveiro e fui lo dizendo:
— Levanta esses olhos, afinal eu estou aqui para você ver um homem nu, lembra-se?
Ela, obediente, olhou para mim e eu chamei:
— Venha a água está deliciosa!
A esta altura eu já estava de pau duro e vi que ela olhava e desviava o olhar.
— Veja Luiza, desta forma o homem está pronto para fazer amor com a mulher. Aqui é a cabeça do pênis, (glande), essa pele que cobre é o prepúcio.
E fui lhe dando algumas explicações técnicas. Abaixei e tirei sua calcinha, peguei o barbeador e depilei sua bucetinha por completo e continuei a aula.
— As mulheres têm vulva, aqui os grandes lábios, os pequenos, o clitóris e o canal vaginal por onde se penetra o órgão masculino. Agora vou te mostrar como se faz para que ambos sintam prazer. - E continuei
— O homem já demonstra estar sentindo prazer quando está de pau duro e aumenta quando se faz esse movimento.
Peguei a mão dela e fiz ela segurar o meu cacete duríssimo e fiz com que ela aprendesse a masturbação masculina. E continuei:
— Mas a mulher é diferente, ela precisa ser acariciada, beijada, lambida assim.

E comecei a acariciá-la, beijei seu pescoço, introduzi a língua no ouvido, beijei sua boca, mamei nos peitinhos, sempre com um dedo esfregando seu grelinho, desci e pedi para ela abrir as pernas e cai de boca naquela buceta virgem e intocada, passei a língua em toda a extensão da buceta, suguei e suguei. Ela até já gemia baixinho e logo começou a se tremer. Notei que ela havia gozado. Então fiquei em pé e a virei de costa, passei a mão naquela bunda linda, ajeitei meu pau por entre suas coxas, iniciando os movimentos até que explodi num gozo alucinante. Fiz força para não urrar naquela hora para não assustá-la. O esperma derramou entre suas pernas e senti que ela se assustou, pois falou assim:
— Quer dizer que agora eu vou ficar prenha?
— Não, meu amor! Para que você engravide é preciso que este líquido seja derramado dentro de você. Agora deixa eu te lavar que amanhã eu ensino mais? Gostou da aula?
Ela, sem jeito, disse que sim. E eu fui logo dizendo que nos próximos dias continuaria a lhe ensinar, mais aulas de anatomia.

Os dias que seguiram eu maneirei um pouco nas aulas de anatomia e preferi conversar com Luiza para saber até se ela havia contado alguma coisa para seu pai. Durante uma aula de Matemática eu lhe disse:
— Luiza, você falou para o seu pai sobre o que eu te ensinei no banheiro?
— Deus me livre, é capaz de me bater e brigar com o senhor também.

Isso me deixou um pouco cismado, mas a carne é fraca e como ela nada contou para seu pai, achei que deveria continuar investindo naquela gostosinha, que começou andar arrumadinha, mostrando toda a sua sensualidade de mulher no cio. Voltei a tomar banho com ela e todas às vezes eu chupava sua bucetinha, enfiava minha língua e ela sempre gozava. Um dia após as sacanagens de praxe no banheiro, eu perguntei para ela:
— Querida, você quer aprender mais prazeres entre um homem e uma mulher?
— Hum hum! - E balançou a cabeça afirmativamente
— Então vamos para o meu quarto.
O tesãozinho se enrolou na toalha e eu a peguei no colo e a conduzi para minha cama. Desenrolei a toalha e pedi para que ela se deitasse, comecei beijando a boquinha, o pescoço, me detive nos peitinhos, suguei os biquinhos e mordisquei os mesmos, fui para o umbigo e Luiza se contorcia, depois abri suas pernas com a mão e chupei sua buceta, abri os lábios vaginais e lambia toda extensão da vulva e enfiava a língua na sua grutinha virgem. Depois, deitado de barriga para cima, puxei a menina para perto de mim e comecei a alisar sua buceta. Eu perguntava para ela se estava gostando e ela afirmava. Nossa sensacional as sensações que transmitimos aos nossos corpos. Então pedi para ela deitar de bunda para cima e disse que iria penetrá-la:
— Posso botar o meu pinto no seu cuzinho?
— Dentro? - Ela perguntou.
— Sim, lá dentro, você deixa?
— E o cu também serve para isso? - Ela falava sussurrando
— Tudo que dá prazer para nós dois é válido - Falei
— Então pode.

Eu passei uma pomada no meu pau e no cuzinho dela e disse para ela relaxar. Enfiei, um, dois e três dedos para ficar bem laceado e quando encostei o pau no anelzinho dela ela piscou a rodelinha e eu pedi mais uma vez para ela relaxar. Coloquei dois travesseiros embaixo dela a fim de facilitar a penetração e fui enfiando devagarinho e perguntava:
— Tá doendo?
— Um pouco, hummmmmm!

A cabeça passou e eu parei um pouco, aproveitei para colocar um dedo no seu grelinho e ficar esfregando, quando senti que ela estava mais relaxada, fui enfiando bem lentamente, até que encostei o saco na sua bunda, então iniciei os movimentos de vai e vem:
— Tá doendo ainda?
— Agora, tá gostoso.
— Você quer que eu tire?
— Não, tá bom.

Acelerei os movimentos sempre esfregando seu grelo e pude sentir que ela gozou. Sua buceta ficou encharcada e eu não aguentei mais gozei e desta vez urrei sem receio de assustá-la, enfiando meu pau com força.
— Aí senhor, isso é bom.
Voltamos para o banheiro e tomamos outro banho, a menina sorria de felicidade, mas ela continuava virgem.

Os dias transcorreram dentro da normalidade, o Geraldo desempenhando suas tarefas com afinco e Luiza totalmente desinibida e completamente mudada na maneira de conversar, de se vestir e de se comportar quando estávamos a sós. Acabavam suas tarefas, ela vinha servir-me o almoço e sentava-se à mesa, coisa que não fazia antes, pois fazia suas refeições na cozinha. Depois das aulas, quando ia tomar seu banho e eu ficava ocupado, ela passava por mim toda faceira dizendo que já ia banhar-se e caso eu não dissesse nada, perguntava se eu não ia lhe fazer companhia. Lá ia eu feliz, pois sabia que no banho eu iria desfrutar daquele corpinho de ninfeta gostosinha. Embaixo do chuveiro era aquela boquete mútuo. Eu me deliciava enfiando a língua na sua grutinha, no cuzinho, sugava o grelinho, mordiscava seus mamilos e ela retribuía com uma chupeta deliciosa, mas eu nunca mais tentei levá-la para cama, até que um dia, após o costumeiro banho, Luiza falou:
— Por que nunca mais quis meter na minha bunda?

Confesso que era isso que eu esperava, a menina com tesão pedindo para ser penetrada. Até hoje eu ainda me lembro de sua feição ao pronunciar essas palavras, então eu respondi:
— Você quer que eu coma seu cuzinho de novo?
— Hum, hum. - Afirmou com um balançar de cabeça

Não esperei que dissesse mais nada, peguei aquela gatinha pelos braços e a coloquei deitada com as pernas abertas e lhe dei um banho caprichado de língua, buceta, cu, cu e buceta, beije a popinha de suas nádegas, a parte interna de suas coxas, sua barriga, até alcançar aqueles peitos de pera, durinhos e com os biquinhos inchados, beijei, mordi levemente enquanto apalpava aquela bundinha apetitosa. Pedi para ela ficar deitada de bruços e a visão daquele traseiro espetacular despertou em mim um desejo desenfreado, encostei o pau no anelzinho e fui penetrando vagarosamente, a pequena retraia-se um pouco, mas não pediu para que tirasse, mesmo assim eu fui enfiando cuidadosamente e quando senti que estava tudo dentro comecei a movimentar, sempre esfregando o seu grelinho. Ela empinava o bumbum e rebolava timidamente. Eu beijava seu pescoço, orelhas e sua boca carnuda até que Luiza gozou:
— Oh, gostosinha, eu te adoro!
— Eu também gosto muito do senhor e dos carinhos que faz em mim.

A guria foi tomar um banho e eu preferi ficar na cama. Quando ela voltou deitou-se ao meu lado e eu a abracei e ficamos ali em silêncio nos beijando e olhando nos olhos. Já com o pênis ereto, fizemos um 69 gratificante, então achei que era a hora de tirar seu cabacinho. Peguei suas pernas, coloquei em meus ombros e comecei a pincelar meu cacete em sua buceta que já estava toda ensopada, apontei na entrada da gruta e disse:
— Eu vou quebrar o seu cabacinho, vai arder um pouco, mas depois fica gostoso, pode?
— Pode, eu confio no senhor

Iniciei a penetração sempre olhando para sua feição, a fim de tentar adivinhar o que ela estava sentindo, quando senti o obstáculo forcei e o selo rompeu-se. Luiza gemeu alto e eu parei por alguns segundos. Vendo que estava mais tranquila, comecei a bombar, aumentando o ritmo gradativamente. A agora mulher gemia e arranhava minhas costas, deixando transparecer o quanto estava gostando. Aquela buceta apertada me levava a loucura. Pedi para ela me cavalgar, mas logo ela pediu para mudar de posição dizendo que estava doendo. Voltei a posição inicial e após comê-la gostoso, gozamos juntos, com direito a gemidos e palavras de carinho e sedução.

Transamos quase todos os dias depois disso. Ela se transformou na minha putinha. Um ano depois me mudei para São Paulo e ela ficou para trás, mas agora uma mulher mudada. Mas sensual e sexual. Iria dar trabalho para o Geraldo.