Esposa experimentou outro com mais emoção...



Ah, amigos leitores de corações ardentes e mentes curiosas, preparem-se para adentrar novamente o universo incandescente de Paty, essa musa morena que, após despertar para os prazeres proibidos, viu seu encanto florescer ainda mais, como uma orquídea rara sob o sol da paixão. Se no conto anterior vocês puderam testemunhar nosso conto esposa-e-a-sua-primeira-vez-com-outro
onde faço a narrativa deste encontro verídico e como foi o seu despertar para um novo mundo de sensações, agora, a trama se adensa, tecendo-se com fios de ousadia e uma promessa ainda mais intensa de êxtase.
Pois bem sabem os amantes da volúpia, que a chama uma vez acesa, anseia por mais lenha para crepitar. E Paty, minha esposa de beleza estonteante, tornou-se um farol de desejo nas noites digitais, onde sussurros lascivos e olhares virtuais acendiam a imaginação de corações solitários e curiosos do comedores de plantão. Em nossos serenos momentos pós-jantar, enquanto a quietude da noite nos envolvia, as notificações do seu celular vibravam como pequenos tambores anunciando a chegada de novos admiradores, ávidos por provar o néctar proibido de seus lábios e se perder nas curvas de seu corpo.
Entre a miríade de propostas ousadas, um perfil em particular capturou a sua atenção com uma aura de autoridade contida. Um policial, imagine só! Inicialmente acanhado, permeado de um respeito quase ingênuo, mal podia ele suspeitar do turbilhão de desejo que sua presença virtual estava a despertar em minha morena. Enquanto Paty deslizava pelos seus comentários e fotos, eu, confidente silencioso, observava o brilho travesso em seus olhos. Vez ou outra, ela se voltava para mim, um sorriso cúmplice dançando em seus lábios, sussurrando palavras carregadas de uma excitação crescente: "Ele está me provocando, amor... olha só essa foto... que homem charmoso! Humm, e ainda por cima sabe que sou casada, que safado, quer me laçar de vez!"
E eu, absorto em minha própria excitação, apenas sorria, deixando que a faísca da curiosidade incendiasse sua imaginação. As mensagens trocadas tornaram-se um jogo perigoso de provocações mútuas, as palavras carregadas de segundas intenções, e as fotos, cada vez mais ousadas, eram como petiscos visuais que alimentavam uma fome crescente.
Em meio aos nossos próprios momentos de intimidade, Paty, com a respiração ofegante, confessava seus devaneios: "Amor... imagina agora aquele policial me pegando... que delícia! Estou louquinha para sentir ele dentro de mim... você vai deixar, meu amor? Deixa, por favor..." E em suas próprias palavras, ela se inflamava, a imagem daquele novo encontro acendendo um fogo voraz em seu corpo. Foram longas duas semanas de sussurros e fantasias compartilhadas, até que, finalmente, cedi ao seu ardente desejo.
Um salto e ela estava em meus braços, quase me derrubando com a força de sua empolgação. "Amor! Você vai me ajudar a escolher a roupa e o lugar?" Seus olhos brilhavam com uma excitação infantil. "Posso mandar mensagem dizendo que você concordou? Posso? Ah, meu amor, você é maravilhoso!" Um riso travesso escapou de seus lábios. "Vai ver a sua raposinha trepando de novo, vai?"
O que poderia eu fazer senão ceder à sua ansiedade palpável? "Faço o que for preciso, meu bem. Você está tão ansiosa que dizer não só pioraria as coisas."
E assim, o encontro foi marcado. Durante todo o dia, Paty me lembrou com insistência para que eu chegasse cedo do trabalho. Às 18h, eu estava em casa, pronto para ser cúmplice e espectador da próxima aventura erótica da minha esposa, com o coração pulsando com uma mistura de curiosidade e um quê de possessividade excitada. A noite prometia ser... inesquecível.

Paty sentia um formigamento percorrer cada nervo do seu corpo enquanto se arrumava. O reflexo no espelho devolvia a imagem de uma mulher com olhos brilhantes, um sorriso nervoso brincando nos lábios. Seus longos cabelos cacheados, que ela tanto amava deixar soltos para emoldurar o rosto, pareciam ter mais volume e vida naquela noite. A blusa escolhida realçava a delicadeza de sua cintura, e ela não pôde deixar de notar o quanto suas curvas se destacavam no tecido.
A mensagem no celular vibrando anunciou a chegada dele. Um suspiro escapou de seus lábios enquanto descia as escadas, o coração acelerado como um tambor. Ao abrir a porta, a figura alta e forte a esperava, um sorriso acolhedor no rosto que contrastava com a firmeza do uniforme. O olhar dele percorreu-a de cima a baixo, e Paty sentiu um calor subir pelo seu corpo.
Ele a pegou pela mão, como um cavalheiro e se dirigiram para o carro, eu de longe olhava escondido pela janela, M abriu a porta, para ela entrar, assim que a minha esposa se acomodou no carro, ele fechou a porta, saiu com o carro em direção à um pub, confesso, me deu um frio na barriga, um gelo, engoli seco, e tentei pensar na felicidade e na alegria dela ao voltar, me contando como foi a noite a dois. O ambiente do bar era acolhedor, a música suave embalando as conversas. Mas para Paty, o mundo parecia se resumir àquele homem à sua frente. Ele falava com uma voz calma, e a gentileza em seus gestos a deixava cada vez mais à vontade. Ela se sentia ouvida, admirada de uma forma diferente, que acendia uma chama suave dentro dela.
Enquanto conversavam, Paty se perdia nos detalhes: a forma como ele a olhava nos olhos, o tom da sua voz quando elogiava seus cabelos, a segurança que emanava de sua presença. Ela se imaginava envolvida por aqueles braços fortes, sentindo o calor do seu corpo. A promessa de uma noite intensa pairava no ar, não dita, mas sentida em cada troca de olhares, em cada sorriso cúmplice.
A noite avançava, e a conexão entre eles se intensificava. Paty sentia uma atração magnética, uma curiosidade crescente sobre o homem por trás da farda. Ela queria descobrir a intensidade que ele prometera, desvendar os segredos que seus olhos escondiam. A excitação crescia a cada instante, alimentada pela expectativa e pela crescente intimidade que se formava entre eles. Na mente de Paty, a noite se desenhava como uma tela em branco, pronta para ser preenchida com novas sensações e descobertas.

A atmosfera no bar havia se tornado eletricamente carregada. Os olhares trocados entre Paty e M carregavam uma intensidade palpável, um entendimento silencioso que dispensava palavras. Quando ele sugeriu que fossem para um lugar mais tranquilo, um arrepio percorreu a espinha de Paty, uma mistura de expectativa e um desejo que a consumia por dentro, a luz suave criava um ambiente íntimo e acolhedor. M estava encantado, e o som de seus passos dirigindo-se a Paty pareceu amplificar o silêncio que se instalou entre eles, carregado de promessas. O olhar dele passeou lentamente pelo corpo de Paty, detendo-se em cada curva, em cada detalhe que a tornava única.
Ele admirou a cascata de seus cabelos cacheados e longos, a forma como emolduravam seu rosto de traços delicados e aveludados. Seus olhos brilhavam com uma intensidade que espelhava a excitação crescente de Paty. A boca carnuda dela, entreaberta em um convite silencioso, parecia implorar por um toque, um beijo.
A pele morena de Paty parecia irradiar um calor sutil sob a luz. M traçou com os dedos o contorno de seu rosto, descendo lentamente pelo pescoço esguio até alcançar seus ombros. Paty sentiu um tremor percorrer seu corpo, a antecipação a deixando quase sem ar.
O desejo pulsava em suas veias, uma onda quente que a fazia ansiar por mais. Ela podia sentir a umidade entre suas pernas, um sinal inconfundível do seu corpo sedento por contato. A cada olhar de M, a cada toque suave, a tensão em seu corpo aumentava, seus músculos se contraíam em expectativa.
Naquele momento, Paty era pura feminilidade, uma tela onde o desejo pintava cores vibrantes. A forma como ele a olhava a fazia sentir desejada, intensamente viva. Ela ansiava pelo momento em que ele exploraria cada centímetro de sua pele macia, desvendando os segredos que seu corpo guardava. O ar estava carregado de uma eletricidade palpável, a promessa de uma entrega total pairando entre eles, iminente e excitante. Paty tremia levemente, não de frio, mas de um calor intenso que irradiava de dentro para fora, um fogo que só ele poderia apagar naquele momento.

A porta do quarto se fechou com um clique suave, um prenúncio silencioso do turbilhão de sensações que estava prestes a se desencadear. A luz indireta do abajur banhava o ambiente em tons âmbar, realçando as curvas sinuosas de Paty, agora ainda mais evidentes na escolha ousada do vestido que eu a ajudara a selecionar – um tecido fluido que dançava a cada movimento, revelando e ocultando, atiçando a imaginação.
No centro do quarto, M a abraçava, a farda impecável contrastando com o desejo que cintilava em seus olhos escuros. Ele a observava como um apreciador diante de uma obra de arte, cada detalhe de sua beleza morena parecendo incendiar ainda mais sua paixão.
"Paty...", sua voz grave ecoou suavemente, carregada de uma promessa tácita. Ela sorriu, um rubor delicado colorindo suas bochechas.
"M...", respondeu em um sussurro, a voz embargada por uma excitação crescente. Seus dedos roçaram de leve a barra do vestido, um gesto involuntário que não passou despercebido por ele.
Lentamente, como em uma dança coreografada pelo desejo, M se aproximou. Seus olhos fixos nos dela, ele estendeu a mão, e Paty a tomou, sentindo o calor firme de seus dedos envolverem os seus. O toque foi elétrico, uma faísca que acendeu um fogo latente em ambos.
"Você está... ainda mais linda do que imaginei", ele murmurou, a voz rouca, enquanto seus polegares acariciavam o dorso da mão dela.
"E você...", Paty devolveu o elogio com um sorriso travesso, "tem um olhar que me faz sentir coisas... diferentes."
O silêncio que se seguiu foi carregado de uma tensão palpável. Os olhares se encontraram e se perderam, explorando cada nuance de seus rostos, buscando a confirmação do desejo mútuo. Foi Paty quem rompeu o silêncio, sua voz agora mais firme, carregada de uma ousadia crescente.
"Eu quero... sentir você", ela disse, as palavras carregadas de uma sinceridade que ecoou no quarto.
Um sorriso lento se espalhou pelos lábios de M. "E eu anseio por desvendar cada segredo dease corpo lindo."
Com um gesto suave, ele levou a mão de Paty aos seus lábios, depositando um beijo cálido e demorado na palma. Um arrepio percorreu o corpo dela, e ela fechou os olhos por um instante, saboreando a sensação.
"Eu esperei por isso...", confessou M, a voz sussurrando contra a pele macia de sua mão.
"Eu também...", respondeu Paty, a voz agora quase inaudível.
A partir daquele momento, o tempo pareceu se dissolver. Os toques se tornaram mais ousados, os beijos mais intensos. As mãos exploraram curvas e contornos, o calor dos corpos se intensificando a cada contato. As palavras sussurradas se misturavam a gemidos suaves, uma sinfonia de desejo que preenchia o quarto.
M deslizou os dedos pelos longos cachos de Paty, admirando a forma como eles emolduravam seu rosto enquanto a beijava com uma paixão crescente. Seus lábios encontraram os dela em um beijo faminto, explorando cada curva, cada sabor. Paty se entregou ao beijo, seus braços envolvendo a cintura firme dele, sentindo a solidez de seu corpo contra o seu.
O vestido escorregou de seus ombros, revelando a pele morena e macia, os seios firmes e empinados que M acariciou com reverência, seus dedos traçando círculos lentos que faziam Paty arfar de prazer. Ela se inclinou contra ele, buscando mais contato, seus gemidos se tornando mais audíveis.
"Você é tão... perfeita", M sussurrou entre beijos, sua voz embargada pela excitação.
"Me faça sua...", Paty respondeu, a voz rouca de desejo.
E ele a fez. Com carinho e fervor, explorou cada centímetro de seu corpo, seus lábios e mãos despertando sensações que Paty jamais havia experimentado com tamanha intensidade. Ela se entregou completamente, seus quadris se movendo em um ritmo instintivo, buscando a profundidade de seu toque.
Quando ele finalmente a possuiu, o choque de prazer foi avassalador. Paty gemeu alto, seus dedos cravando nas costas musculosas de M enquanto ele a penetrava com estocadas lentas e profundas, preenchendo-a por completo. A cada movimento, o prazer se intensificava, ondas de calor percorrendo seu corpo, culminando em orgasmos múltiplos que a faziam delirar em seus braços.
Naquela noite mágica, Paty e M não foram apenas dois corpos em busca de prazer. Eles foram duas almas encontrando uma conexão intensa, um amor proibido que se manifestou em cada toque, em cada gemido, em cada entrega. As horas se esvaíram em um turbilhão de sensações, o quarto se tornando um santuário de paixão onde o desejo era a única lei e o prazer, a única recompensa. Ao final, exaustos e saciados, jaziam abraçados, a promessa de mais noites como aquela pairando no ar, um segredo compartilhado que os unia em um laço de intensa e proibida afeição.


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Comentários


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casadospzs Comentou em 11/04/2025

Votado,adorei as fotos.

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sexgrafia Comentou em 10/04/2025

Muito bom seu conto!

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arngothia74 Comentou em 10/04/2025

que delicia de esposa.

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dougster Comentou em 10/04/2025

Que bela mulher! Linda bunda!




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232714 - Esposa e a sua primeira vez com outro - Categoria: Heterosexual - Votos: 24

Ficha do conto

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serrano-antonio

Nome do conto:
Esposa experimentou outro com mais emoção...

Codigo do conto:
232940

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
09/04/2025

Quant.de Votos:
9

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2