E lá estávamos nós dois, numa noite comum de sexta-feira, após expediente de trabalho, em um motel em Salvador, próximo ao aeroporto, safados, apaixonados e ansiosos para pôr em prática os desejos mais loucos e ordinários trocados através de mensagens ao longo daquela semana. Pedimos o pernoite, afinal planejamos passar a noite em claro, fodendo ardentemente. Entramos naquele quarto espaçoso, agradável, cama redonda e espelhos por toda parte, com a certeza de que teríamos a melhor noite de todas, como sempre acontece: cada transa é melhor que a anterior. Ele seguiu para o banho, pois foi direto do trabalho; eu, devidamente banhada, cheirosa e cheia de desejo, o aguardava deitada naquela cama de lençol macio, sentindo-me em casa. De repente brotei naquele banheiro e fiquei o admirando do outro lado do vidro enquanto pensava: este homem, alto, delicioso em alguns minutos ficaria pequenininho preso entre as minhas pernas. Ele sorriu, desligou o chuveiro e veio ao meu encontro. Nos abraçamos, beijamos e ele foi até o espelho, ajeitar-se, como se não fôssemos desfazer tudo em segundos. Diante do espelho, de costas para mim, fiquei admirando aquele corpo esguio, gostoso, bem cuidado, devidamente rapado... e não resisti. Fui ao seu encontro, o abracei de costas enquanto beijava seu pescoço, nuca, e dava lambidinhas no seu ouvido. Ele adora! Passei então a percorrer seu corpo com toques lentos, suaves... agachei lentamente e comecei a passar os lábios delicadamente em suas nádegas. Ele sussurrou... gemeu gostoso, bem baixinho, parecia morder os lábios. Virou-se, me olhou fixo, apertou com força os meus braços rente ao corpo, me beijou loucamente, me arrastou e atirou sobre a cama. Estaria ali sob o domínio de um macho de instinto predador. O meu olhar assustado o deixou ainda mais excitado, me puxou pelas pernas até a beira da cama e me penetrou de vez. Incrível como ele não tem dó de mim! Metia com tanto vigor que o som do nosso sexo poderia ser ouvido na portaria do estabelecimento. Ele sabe que amo som de sexo, principalmente aquele som do saco batendo no meu cu enquanto fode a minha buceta. Pediu que eu ficasse de quatro, posição na qual ele sente-se no domínio absoluto; virei-me, atendendo prontamente a um pedido daquele homem com sede de mim. De frente para aquele espelho enorme, bem-posicionado, e completamente dominada (uma presa fácil!), vi minhas feições mudarem ao sentir aquele gigante montar e cavalgar em mim. Cavaaaaaaalo, gritei! E ele urrava alto! Quanto mais eu gritava mais ele metia forte e fundo. O mastro estava todo enfiado em mim (confesso que não sei como cabe tanta pica aqui dentro!!), então senti seu dedo médio, da mão direita, penetrar o meu cu, socando no mesmo ritmo em que aquele pau arrebentava minha bucetinha... e culminou em um squirt gigantesco, que inundou a “nossa” cama, e transbordamos de prazer. Enquanto eu gemia de prazer, ele tirou aquela madeira enorme de dentro de mim, virou-me e jogou novamente contra a cama e, me olhando fixo, perguntou: - era isso que você queria, puta! Sim, era exatamente aquilo que eu queria. Pica. Muita pica. Então pedi que colocasse o pauzão na minha boca, e deliciei-me com seu mel transparente e viscoso. Lambia meu macho até a costura, arrancando deliciosos suspiros. Beijava, mordia... batia na cara e chupava aquela rola até o fundo da garganta por mais, duas, três vezes...até que propôs um 69. Nooooossa! Era tudo que eu queria para mostrar para ele novas sensações. Enquanto eu chupava aquela tora deliciosa, maciça e dura, ele iniciou um beijo de língua na minha buceta, do jeitinho que tem que ser... ela esquentou e se derreteu todinha, reconhecendo aquela boca carnuda e molhada, liberando um caldinho para que se lambuzasse. PQP, que tesão! Então soltei seu pau, lentamente, da minha boca e comecei a passar os lábios suavemente seu bumbum peludo, uns beijinhos, percorrendo cada cantinho, sentido ele tremer, arrepiar... e passei a língua bem de leve no seu cuzinho. Uuuuhhhhhhhhhhhhhh – gemeu ele. Até então não havíamos tido esta experiência antes. Animei, e continuei a lamber, beijar, mordiscar aquele cu apertadinho, cheirosinho. Quanto mais ele gemia e abria as pernas, mais fundo eu encaixava minha língua. Meu macho foi ao delírio. Amo dar prazer a ele de todas as formas. Nesse momento minha buceta ficou em segundo plano. Concentramos naquele momento novo, raro e que demandava um cuidado especial, afinal era o cu de um macho alfa. Com o meu dedo indicador, de ladinho, cutuquei a beiradinha do orifício, iniciando uma rasa penetração, com movimentos rotatórios, como numa siririca... e mais uma vez meu homem delirou de prazer... esfregando o rosto contra a cama e gemendo como nunca, enquanto o cuzinho piscava de tesão! E eu feliz em poder proporcionar a ele novas formas de prazer. Nessa noite... trepamos por horas como dois animais selvagens... até que o sono nos venceu e fomos dormir satisfeitos, com a certeza de que ao amanhecer, daríamos continuidade de onde paramos
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Simplesmente SENSACIONAL!!! Adoramos o conto, pois fala muito sobre paixão e todas as formas de prazer que pode haver entre um casal trancado num quarto. Nos identificamos com esse prazer e amor. Parabéns, bjos, Ma & Lu