— Precisa de ajuda? — ele perguntou, já pegando uma das caixas antes mesmo de eu responder.
— Ah, sério, você é um anjo! — eu agradeci, aliviada.
A gente subiu juntos, e eu nem pensei duas vezes antes de convidar ele pra tomar um café. Afinal, ele me salvou, né? A gente foi conversando, rindo, e eu percebi que ele dava umas olhadas disfarçadas no meu decote. Safado. Mas eu também não sou santa, e deixei o sutiã mais à mostra quando me curvei pra pegar o açúcar.
— Você mora sozinha? — ele perguntou, tomando o café.
— Sim, só eu e meus gatos — eu respondi, passando a mão no meu cabelo e me inclinando pra frente de propósito.
A conversa foi ficando mais solta, e em algum momento a gente começou a falar sobre relacionamentos.
— Eu tô solteira faz tempo, mas não tô reclamando — eu disse, dando uma risadinha.
— É, dá pra ver que você não passa necessidade — ele respondeu, olhando pro meu corpo todo.
A gente riu, e eu senti aquele clima ficar mais pesado. Mas do nada, a porra da energia acabou. Tudo ficou escuro, e eu quase derrubei o café.
— Merda, a senha do apartamento é digital! — eu falei, tentando destravar a porta e falhando miseravelmente.
— E a chave? — ele perguntou.
— Perdi faz tempo…
Ficamos ali, parados no escuro, até que eu tive que oferecer:
— Olha, não tem jeito… você vai ter que dormir aqui.
— Tá maluca? Não quero incomodar.
— Relaxa, a gente se vira.
Aí veio o problema: meu colchão de visitas estava todo arranhado pelos gatos. Não dava pra botar ninguém em cima daquilo.
— Fodeu… — eu suspirei. — Só tem a minha cama.
— Eu durmo no chão, de boa.
— Não vai rolar, tá frio pra caralho.
A gente ficou uns segundos em silêncio até que eu respirei fundo e falei:
— Vai ter que ser na cama mesmo. Mas promete que não vai ser estranho?
— Claro, pode confiar.
Eu dei um pijama pra ele, mas ele só ficou de cueca porque o shorts não cabia nele. E eu? Coloquei um camisola bem curtinha, daquelas que deixam a bunda quase toda de fora.
A gente deitou, cada um do seu lado, mas a cama era pequena e eu sentia o calor dele. O silêncio era tenso, até que eu me virei de costas e, sem querer, encostei a bunda nele.
E senti.
O pau dele já estava duro pra caralho.
Eu fingi que não percebi, mas mexi de novo, dessa vez com mais vontade.
— Isabela… — ele sussurrou.
— Hm? — eu respondi, inocente.
— Você tá fazendo isso de propósito?
Até que eu disse:
— Fazendo o quê?
E o Roberto respondeu:
— Esfregando essa bunda gostosa em mim.
Eu me virei pra ele e coloquei a mão no peito dele, sentindo os músculos.
— E se eu estiver?
Ele não respondeu com palavras. Me puxou pra cima dele e eu já senti aquele cacete enorme pressionando contra a minha perna. A gente se beijou com vontade, e eu senti a mão dele subindo pela minha coxa até chegar na minha buceta.
— Caralho, você tá toda molhada — ele rosnou no meu ouvido.
— É que eu tô a noite toda sentindo esse pau… — eu gemi.
Ele me empurrou de volta na cama e puxou minha camisola. Meus peitos caíram pra fora, e ele começou a chupar eles com gula, enquanto a mão dele apertava minha buceta por cima da calcinha.
— Quero ver essa xereca — ele ordenou.
Eu levantei o quadril e ele arrancou minha calcinha com um puxão. Antes mesmo que eu pudesse reagir, ele já estava com a boca lá, chupando minha buceta como se não houvesse amanhã. Eu gemi alto, segurando a cabeça dele enquanto ele me comia com a língua.
— Assim, porra… — eu arquei as costas.
Ele não parou até eu gozar na boca dele, tremendo toda. Mas ele não me deixou respirar. Virou meu corpo de quatro e meteu o pau de uma vez, sem aviso.
— Ai, caralho! — eu gritei, sentindo ele abrindo minha buceta todinha.
Ele me fodeu com força, segurando meu cabelo e puxando, enquanto a outra mão apertava minha bunda. Eu tava gemendo igual uma puta, sentindo cada centímetro daquele cacete entrando e saindo.
— Sua buceta é gostosa pra caralho — ele gemeu.
— Mete mais forte — eu supliquei.
Ele obedeceu, batendo com tudo até eu sentir outro orgasmo vindo. Mas então ele parou.
— Quero outro lugar — ele disse, passando a mão no meu cu.
Eu já sabia o que ele queria.
— Você nunca comeu um cuzinho, né? — eu provoquei.
— Não, mas hoje vai ser diferente.
Ele cuspiu na mão e passou no meu cu, depois no pau dele. Eu respirei fundo quando senti a cabecinha pressionando.
— Relaxa, puta — ele ordenou.
E então ele empurrou.
— Porra! — eu gritei, sentindo meu cuzinho se abrindo pra ele.
Ele foi devagar no começo, mas quando viu que eu tava levando, começou a meter com tudo. Eu tava de quatro, gemendo igual uma vadia, sentindo aquele pau arrombando meu cu.
— Caralho, Isabela, seu cu é apertado pra caralho — ele gemeu.
— Enche meu cuzinho, porra! — eu gritei.
Ele me fodeu até gozar dentro, e eu senti a porra quente escorrendo quando ele tirou o pau.
A gente ficou deitado, suado e ofegante, até que ele olhou pra mim e disse:
— A gente vai repetir isso, né?
Eu só sorri.
E quem tá pedindo esses meus videos fodendo, mamando, dando o cuzinho é só me chamar aqui, mas saibam que eu trabalho com os conteúdos e não faço de graça amores. Um bom descontinho eu posso fazer
É isso, beijinhoos
Esse conto foi muito bom. votado!
Perfeito para despertar os sentidos. votado! leia meus contos também se puder!
Vc é demais, q tesão!
Isabella, que ninfetinha tesuda, esculpida essa deusa. S2 Betto o admirador do que é belo S2
Muito bom, adoramos! Bjos, Ma & Lu