Viajamos no Carnaval com intenção de transar na cachoeira. Claro, com meu marido e um sortudo que fosse ousado p me dar a cantada. Agend montada; Sábado pela manhã: transamos, peladinha eu e meu marido Domingo pela manhã: repetimos a dose. Segunda, terça e quarta foi reservado p o sortudo que aparecesse e rolasse uma química. Pela manhã era o ideal. Cachoeira vazia. Segunda: meu marido subia comigo e saia p caminhar enquanto eu me queimava, conforme fotos. Local seguro e víamos o hotel do alto. Segunda _ nada: chegamos 8h hs e 11 hs meu marido veio me buscar. Ficou decepcionado mas aproveitou e me pegou de 4. Terça- mesma rotina. As 11h25 tive que chegar o biquine de lado e cavalgar no meu marido p satisfazer meus desejos. Quarta: último dia. Um jovem educado 29 anos, magro, casado e de moto parou p tomar um banho. Estava fazendo um ralyy desde 7 da manhã. Eram 9h45. Vou aí que interessa rs. Em 15 minutos sua ousadia o levou ao sucesso As 10hs meu biquini foi retirado. Deitada de frente a água que batia na petequinha e uma poderosa língua me levava a loucura ??. Quando vi um penis comprido e fino sendo lavado na água limpa da cachoeira, minha boca avançou sedenta. Na sequência tirou minha peça de cima e ele retribui sugando meus seios: " que coroa gostosa você é dizia ele o tempo todo. Encostada na pedra o barulho da cachoeira abafou o grito de prazer ao ser peneirada de frente. O cansaço das 2h de ralyy parece que não existia mais. Socava forte ?? e chupava meus seios. Agora de de 4 uma lagarticha ?? assistia um jovem estuprando uma coroa de 60 anos rsrs. Ele resolveu respirar um pouco. Eu queria aproveitar o último dia. Pedi a ele p deitar e voltei a chupar aquele pirulito ?? sabor de cachoeira. Agora eu deitada de bumbum e uma perna dobrada sentia uma anaconda comprida de novo me rasgando. A água das cachoeira abafava meus gritos e fala dele: gostosa, tesão, vou te rasgar: Mal sabia ele que já estava toda doida mas o tesão superava o estupro rsrs.. E nos finalmente eu já estava cavalgando olhando a paisagem e o hotel. Qdo avisava que ia gozar, eu parava de rebolar. E ele gritava: Quero gozar. Era hora dele respeitar a mais velha. Rebola forte e para parava. Iniciava devagar e acelerava. Mas aí decidi aceitar o pedido dele. Joguei meus pés na perna dele, fiz a penetração total e dos movimentos ao lento senti o primeiro jato. Gritos abafados pela água da cachoeira e dois canarinhos chapinha amarelo que tomavam, água assistiram o gozo final. Enquanto ele jorrava sem parar e quieto eu rebola e gritava até a última gota. Sai de cima com cuidado p guardar um pouquinho do leite p meu corninho. Qdo chegou pedi p ele retirar a calcinha do biquine. Ele sorriu e chupou tudo. Deitada de frente e sendo peneirada fui obrigada a gozar de novo. Hoje só converso via zap com o motoqueiro. Que sabe um dia voltamos lá.
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