NOVOS FUNCIONÁRIOS PARA A ESPOSA NOVINHA

Sandro Aguiar, um empresário de sucesso na vibrante São Paulo, encontrava um prazer peculiar e intenso em observar sua jovem e deslumbrante esposa, Kariny Mendonça, entregar-se a outros homens. Aos 38 anos, ele havia construído um império nos negócios, mas sua libido parecia ter se desviado para uma forma de excitação voyeurística, um fetiche que o consumia tanto quanto seus empreendimentos.

Kariny, com seus exuberantes 23 anos, possuía uma beleza que acendia olhares lascivos por onde passava. Sua insaciabilidade sexual era um segredo aberto dentro das paredes da luxuosa mansão do casal, situada em um dos bairros mais nobres da capital paulista. Sandro, longe de sentir ciúmes, deleitava-se em orquestrar os encontros da esposa, transformando sua casa em um palco de seus desejos mais íntimos.

A ausência de filhos no casamento era compensada pela presença de Ruan Aguiar, o belo e atlético filho de 16 anos de Sandro, que residia com eles. O jovem, alheio aos jogos sexuais que se desenrolavam sob o mesmo teto, via Kariny como uma madrasta atraente, mas distante.

A vida social do casal era intensa, repleta de festas e eventos da alta sociedade paulistana, onde eram sempre cercados por jovens de beleza estonteante. Sandro, com sua mente maquiavélica, aproveitava essas ocasiões para recrutar rapazes que servissem a um propósito duplo: companhia para Kariny e combustível para suas fantasias.

Sob o pretexto de oferecerem serviços de jardinagem, manutenção da piscina ou até mesmo como motoristas particulares, jovens atraentes eram contratados e introduzidos no cotidiano da mansão. Kariny, com sua sensualidade magnética, não demorava a seduzi-los, envolvendo-os em encontros tórridos que se espalhavam por todos os cantos da casa.

A sala de estar com seus sofás de couro macio, a isolada área da piscina sob o sol escaldante, os quartos espaçosos e até mesmo a sauna privativa se tornavam cenários de paixão desenfreada. Os jovens amantes de Kariny, embriagados pela beleza da patroa e pela aparente ingenuidade do marido, sentiam-se como verdadeiros reis dentro daquela propriedade.

Eles desfrutavam dos favores de Kariny a qualquer hora do dia ou da noite, acreditando que Sandro era um homem alheio ao que acontecia em sua própria casa. Eram pagos regiamente para satisfazer os desejos da jovem esposa, acompanhando-a em viagens luxuosas, onde os encontros sexuais continuavam a florescer longe dos olhares conhecidos de São Paulo.

Sandro, por sua vez, observava tudo de longe, às vezes espiando por frestas de portas entreabertas ou através de câmeras discretamente instaladas. A visão de sua esposa sendo possuída por outros homens acendia nele uma excitação profunda, um prazer que ele não encontrava em possuí-la ele mesmo.

Aquele era o seu mundo secreto, um universo de luxúria e voyeurismo onde sua esposa era a rainha e os jovens amantes, peões em seu elaborado jogo de prazer. E enquanto Kariny se entregava com volúpia nos braços de outros, Sandro Aguiar, o bem-sucedido empresário de São Paulo, saboreava cada detalhe, encontrando na infidelidade consentida de sua esposa a mais peculiar e intensa das satisfações.