Ela desceu do Uber com uma sainha jeans e uma blusinha branca de alça, estava bem quente naquele sábado, eu estava em pé encostado num poste, em frente a uma farmácia, meu carro estava em baixo de uma arvore no estacionamento da farmácia, que era na parte lateral, veio andando na minha direção com aquele sorriso maroto na cara, quando percebeu que eu a medi da cabeça aos pés, me cumprimentou com um beijo no rosto, e perguntou onde iriamos almoçar, falei que ali tinham restaurantes que ela tinha comentado, mas que estava com o carro, então ela poderia decidir. Ela me olhou e falou: - Vou aproveitar e vou ali na farmácia, e você decide - e quando estava a uns 5 ou 6 passos se virou olhou para trás e falou: - Mas é sério que te chamei para almoçar, antes que pense em me levar para outro lugar, só almoço.
Ela ficou 10 min. na farmácia, como a porta do lado dela estava no caminho, abri a porta para ela, ela rindo falou: - Nada como estar com um homem, a primeira vez que abrem a porta para mim. - falei: - Mentira, que a galera de hoje não é mais gentil e safada? - ela deu risada e olhou desconfiada - Sim gentil em abrir a porta e safada porque quando a mulher entra no carro sempre pode deixar algo aparecer que não queria. - Ela riu olhando para mim, e entrou no carro, abrindo as pernas para que eu visse uma pequena calcinha amarela.
Claro que fui para o meu lado pensando besteira e entrei no carro de pau duro, ela olhando para o volume falou: - Agora que entendi a gentileza, realmente ela faz muito sentido para ambos. - eu liguei o carro ela falou: - posso te contar duas coisas, três na verdade que nunca fiz - olhei para ela com cara de curioso sem sair com o carro - Não ria de mim, tá bom? e não me ache uma boba - abaixou o tom da voz, e parou nessa frase, como se não fosse falar, eu estava curioso, então desliguei o carro: - Vou desligar o carro, e ficar quieto, porque segredo se conta baixinho e no ouvido, para ninguém em volta ouvir. - ela sorriu, ficou um pouco vermelha e foi até meu ouvido: - vou falar os três rápido, porque realmente estou com vergonha - respirou fundo e falou - eu sou meio nojentinha, era, sei lá, mas eu nunca tinha deixado alguém me chupar do jeito que você me chupou, eu nunca chupei um pau sem camisinha, na verdade nunca tinha feito nada sem camisinha, e apesar de eu gostar de provocar eu nunca tinha feito sexo sem ser numa cama. - Eu só pensei, entendo o cara ficar no churrasco, ela precisa se soltar, se é que é verdade, né. - Bom, sendo assim, você precisa se soltar mais.- abri minha bermuda.
Coloquei meu pau para fora, até onde dava sentado e o local estacionado permitia, ela arregalou o olho em sinal de Não, eu peguei sua mão e coloquei sobre ele que estava muito duro: - falei relaxa, ninguém vai fazer nada que não quer ou que não goste, só punheta ele para mim - ela começou a movimentar ele bem devagarinho - isso, fica assim encostada em mim, estou te protegendo, mas está vendo aquelas pessoas lá fora vivendo a vida delas sem notar o que ocorre aqui dentro - ela apertou com força e deu uma acelerada - isso que delicia, abre um pouco as pernas - ela abriu e eu fui com o dedo direto na buceta dela por cima da calcinha e já deu para perceber o molhado - hummmm, está vendo, tem alguém gostando do perigo, do diferente, você quer que eu toque nela - ela balançou a cabeça timidamente, fiquei alisando de leve por cima da calcinha - quero ouvir - ela sussurrando: - eu quero que você toque em mim - passei o dedo pelo lado da calcinha e alisei a buceta estava encharcada, ela deu um gemidinho.
Dava para ver dentro da farmácia, só que de lá não dava para ver a gente dentro do carro, eu falando um monte de besteiras no ouvido dela, ao mesmo tempo que meus dedos brincavam na sua buceta, dois entravam e ai eu me dedicava ao seu grelhinho.. ela olhava para frente e para baixo, já não conseguia manter o ritmo da punheta, como vi que ela não ia conseguir concentrar, beijei cada um dos corações tatuados no seu ombro seu pescoço e coloquei um de seus peitos para fora, ela estava sem sutiã, e beijei ele ao mesmo tempo que continuava a tocar nela em baixo, minha cabeça estava na frente da sua, ela encostou sua testa na minha nuca, e começou a falar aleatoriamente e repetidamente, que só saiu de casa para me provocar, que não era para rolar nada e começou a perder o controle, com espasmos uma tremida que me rendeu uma babada e uma mordida nas costas, fui levantar e ela me segurou naquela posição, ofegante e mole, ficou assim um tempinho.
Quando me largou, respirou fundo e se ajeitou, colocou o peito para dentro e ajeitou a calcinha, olhando para frente, liguei o carro e ela colocou a mão na minha mão, me olhou, olhou para as sacolas da farmácia, me olhou de novo, e pegou no meu pau. ele estava a meia foda, porque ja fazia um tempo de toda aquela emoção. Ela começou a punhetar e me olhar, abaixou na direção e voltou, fez uma carinha de desculpa, eu fiz um carinho nela que deu um sorriso para mim, ela pegou uma camisinha em uma das sacolas e me deu, eu olhei para ela e falei: - Você que quer você põe. - Ela me olhou, com a camisinha na mão, ri: - preai que vou te ajudar, - encaixei o início da camisinha no meu pau, e tirei a mão, ela veio com a mão eu só olhei e balancei a cabeça. Ela deu um risinho e entendeu, foi com a boca, ela não segurou, não tinha habilidade necessária, a camisinha caiu e ela esfregou a cara no pau, pegou a caminha de novo, colocou ela mesma na cabeça, achei até que ia colocar inteira, e foi de novo e a camisinha caiu no chão, ela olhou para mim, deu um risinho, abriu a boca e deixou meu pau escorregar para dentro, foi uma duas três vezes tirou ele da boca, e falou: - Me avisa, por favor, me avisa.
Fez mais uma ou duas vezes o mesmo movimento, segurando a base e descendo com a boca e voltando rapido, então quando ela subiu eu segurei ela pelos cabelos para não descer de novo: faz so com a língua, isso, alisa com sua língua, fica tranquila que o que ele menos quer e sair dai, isso - ai desci a cabeça dela bem devagar, e soltei um nossa que delicia e ela respondeu com um miadinho, puxei ela de novo para cima, e segurei e não precisei falar nada, ela ficou brincando com a língua e ai desci a cabeça dela, e de novo ela deu aquele miadinho de boca cheia, quando ela estava lá em baixo com ele todo na boca, falei: encosta o dente na pele, isso assim - e fui puxando a cabeça dela para cima e sentindo o dente dela passando por toda a extensão do meu pau, e ela respirando mais intenso. Soltei seu cabelo, e ela começou a cadenciar entre lambidas, chupadas e arranhadas.
Ela estava aninhada no banco, com as pernas encolhidas e com a bunda para fora, coloquei a calcinha amarela dela para lodo e comecei a brincar na buceta dela enquanto ela me chupava, ai falei, punheta ele para mim, ela começou devagar, e depois foi aumentando, e eu ia acompanhando o ritmo dela, com dois dedos dento, entrando e saindo e saindo enquanto com outro dedo apertava e alisava seu grelho. perguntei: - É para eu avisar, ela gemeu algo que não entendi porque ficou segurando meu com a boca enquanto punhetava, dei só uma puxadinha de leve nela pelo cabelo e ela não veio, então gozei, no segundo jato ela gozou, e no espasmo que deu acabou tomando o terceiro jato e babinha da cabeça do pau na cara, ela se levantou e olhou pra mim com a boca o lábio e um melado na bochecha, eu peguei um papel e dei para ela, ela abaixou o quebra sol e olhou no espelho, ficou um pouco vermelha e deu um risinho, e depois se limpou, e cuspiu no papel o que estava em excesso na boca. encostou a cabeça no banco e ficou olhando para a si mesma no espelho. - se aquele dia eu tinha ficado preocupada que você poderia ter pensado que eu era uma Puta, hoje realmente eu não tenho o que falar. - eu olhei para ela: - só aceita que gostou. - ela mordeu o lábio e continuando se olhando no espelho respondeu: - eu não lembro de ter sentindo nada assim na minha vida.
Delicia de Puta essa sua inquilina
Otimo conto! votado!
Pouco a pouco esta inquilina tá virando mesmo uma putinha em, não dá para perder uma inquilina boa assim não.