A Putinha por Trás do Sorriso – Parte 1: A Noite no Swing




Obrigada pelas mensagens cheias de carinho, pelas fotos deliciosas que recebo e por cada punheta dedicada a mim. Saber que minhas palavras provocam esse tesão em vocês me deixa completamente acesa. Cada gota de leitinho derramada por minha causa é um presente… e eu adoro cada uma.

Continuem me escrevendo, me contando o que sentiram, o que fizeram pensando em mim… É um prazer enorme responder cada um de vocês, de verdade.

E agora… vamos para o conto de hoje.


Sempre fui uma putinha. Aquele tipo que atrai olhares famintos mesmo de longe, que tem o corpo que hipnotiza, o sorriso que provoca — mas que, por fora, carrega o ar doce e comportado de uma moça de família. Mal sabiam eles o que se escondia por trás dessa carinha angelical…
Tenho 1,53 de altura, 54kg distribuídos num corpo que sempre chamou atenção. Cintura fina, quadril marcado, coxas firmes, peitos naturalmente provocantes — e um olhar que, quando quer, vira convite.
E quem sempre soube exatamente quem eu era de verdade… foi a Juliana. Minha melhor amiga. Minha má influência favorita. Corpo escultural, piercing no umbigo que hipnotiza, e uma mente perigosamente safada — sem falar daquela bucetinha rosadinha que ela tem, que deixa qualquer um maluco. Bucetinha essa que você não sabe se lambe ou admira.
Ela é 20% anjo, 80% demônio, e naquela noite, decidiu que era hora de me libertar de vez.
— “Hoje você vai conhecer a casa de swing.” — ela disse com um sorriso provocante, enquanto me olhava com aquela cara de “confia em mim”.
De início hesitei, claro. Meu lado “certinha” ainda falava mais alto. Mas bastou Juliana se aproximar e sussurrar no meu ouvido:
— “Você nasceu pra isso, amiga… só não descobriu ainda.”
E foi o bastante. Fui.
Chegamos no lugar e o clima já me envolveu. Luzes baixas, música grave, olhares famintos por todos os cantos. Gente bonita, segura, sedenta.
Pegamos duas Heinekens geladas e começamos a beber. Juliana caminhava como se fosse dona do lugar. E eu? Eu estava suando por dentro de tanta expectativa.
Ela me puxou pela mão e me levou até um corredor com iluminação vermelha e sombras dançando nas paredes. No fim, duas portas pretas e uma placa brilhando com letras prateadas: "Glory Room." À direita: “Mulheres”. À esquerda: “Homens”.
— “Agora é com você, putinha.” — ela disse, com aquele sorriso safado que me fazia derreter.
Entrei.
O ar lá dentro era diferente. Mais quente. Mais íntimo. A luz era suave, mas provocante. Me aproximei de um dos buracos na parede. Estava tão molhada que mal conseguia pensar com clareza.
E foi aí que começou.
Primeiro uma mão. Máscula, firme, quente. Começou a explorar minha cintura, subindo pelas costas, descendo pelas coxas. Logo, uma boca se aproximou. A língua quente deslizou pelo meu umbigo, subindo até o centro do meu peito. Mesmo sem ver quem era, eu gemia como se fosse propriedade dele. Do outro lado da parede, senti a respiração dele. Forte, animalesca. A língua dele desceu entre minhas pernas e quando tocou minha bucetinha, foi como um choque elétrico de prazer. Ele me lambia com vontade, com técnica, com puro desejo.
Sugava meus lábios, explorava meu clitóris, me fazia ver estrelas.
— “Melzinho gostoso…” — ele murmurou com a boca colada na minha bucetinha.
Aquilo me desmontou. Minha pele arrepiou. O ventre contraiu. E foi ali, com minha bucetinha sendo devorada com fome, que eu gozei. Forte. Molhada. Arfando de prazer.
Mas aquilo foi só o começo.
Juliana me puxou pela mão com um sorriso vitorioso e me levou para outra sala. Era mais escura, com colchões espalhados, corpos nus se tocando, gemendo. Um verdadeiro altar do prazer.
Ali, eu fui completamente possuída.
Vieram dois homens. Um me beijava enquanto o outro chupava minha buceta com tanta vontade que eu tremia. Em segundos, estava de quatro, sentindo o pau de um deles me preencher por trás, enquanto outro me enchia a boca. Mais um se aproximou e gozou direto na minha língua estirada, e eu engoli com gosto, sem pensar.
Mais dois se juntaram à festa. Um segurou minha cintura e começou a me comer com força. Minha buceta já estava escorrendo, latejando, completamente entregue. Quando o outro começou a lamber meu cuzinho com fome, eu gemi alto:
— “Sim… chupa meu cuzinho… quero ele preenchido também…”
E ele obedeceu. Me penetrou com calma no início, depois com mais intensidade. A mistura de dor e prazer me fez gozar de novo, com força, me tremendo inteira enquanto um deles me puxava pelos cabelos.
Fui fodida como nunca antes. Por cinco homens diferentes. Todos chupando, lambendo, metendo com força. Um após o outro. Meu corpo era deles. Minha boca, meu cuzinho, minha buceta — tudo oferecido, tudo usado.
E quando me ajoelhei, olhando pra cima com a língua pra fora, eles entenderam o recado. Gozo após gozo, minha boca se encheu de leitinho quente, e eu engolia tudo como a boa menina que sou.
Juliana assistia tudo sorrindo, se masturbando, orgulhosa de mim.
Naquela noite, todos os homens que me comeram usaram camisinha. Era regra da casa, e Juliana sempre deixava claro: prazer sim, mas com segurança.
Naquela noite, eu descobri quem realmente sou. A menina certinha ficou do lado de fora. Ali dentro, só existia a putinha por trás do sorriso.
Saindo da casa de swing, eu e a Juliana estávamos com aquele brilho no olhar de quem tinha sido bem usada... e amando cada segundo disso. O cheiro de sexo ainda grudado na pele, no cabelo, na roupa. Chamamos um Uber, com as pernas ainda bambas e as bucetinhas ainda latejando de tanto tesão.

Quando o carro chegou, bastou o motorista abrir a janela pra sentir o cheiro no ar. Era impossível disfarçar... o local era conhecido, e nosso perfume — ah, esse era puro sexo, puro convite.

Entramos no carro, e eu logo percebi o quanto ele tentava ser discreto, mas os olhos dele se perdiam no retrovisor, hipnotizados. A Juliana, com aquele veneno doce de sempre, sussurrou no meu ouvido:

— “Ele tá comendo a gente com os olhos, amiga…”

E eu, claro, senti aquele fogo subir no corpo. Sem pressa, subi o meu vestidinho preto, curtinho e safado, deixando minha calcinha vermelha bem visível. O tecido marcava minha umidade, denunciando o quanto eu ainda estava molhadinha, latejando, querendo mais.

Juliana não perdeu a chance e soltou no tom mais sarcástico possível:

— “Ops, tá vazando aí, amiga…”

Eu só sorri, provocante, e o coitado do Uber quase engasgou com a própria saliva, mordendo o lábio quando percebeu que minha bucetinha estava babando naquela calcinha minúscula.

Juliana, sempre maliciosa, se virou pra mim com aquele sorrisinho safado e soltou:

— “Amiga, qual é o seu arroba do Instagram mesmo? Quero te marcar naquela foto…”

Ela sabia muito bem. Era só a isca perfeita pro motorista morder, e ele mordeu. Não perdeu um segundo, decorou na hora.

A viagem seguiu, mas o clima dentro do carro estava longe de ser calmo. O ar ficou pesado, carregado de desejo. Juliana, do nada, virou pra mim e disse baixinho:

— “Vou dar um presentinho pra ele lembrar da gente a noite inteira.”

E, sem cerimônia, me puxou pra um beijo de tirar o fôlego, língua na língua, gemidos abafados, aquele beijo molhado, carregado de desejo, como se o mundo lá fora não existisse. Eu sentia o Uber se contorcendo no banco da frente, completamente dominado, impotente diante de duas mulheres que sabiam brincar com fogo.

Quando chegamos ao nosso destino, descemos do carro como se nada tivesse acontecido, mandamos aquele “obrigada, boa noite” inocente — e mal fechamos a porta, meu celular vibrou.

Notificação: novo seguidor.

Claro, era ele. O Uber.

Juliana olhou pra mim com aquele olhar de safada vitoriosa e soltou:

— “Essa corrida não terminou aqui…”

Eu sabia que ela tinha razão. E a história, amor... estava só começando.

Continua…


Foto 1 do Conto erotico: A Putinha por Trás do Sorriso – Parte 1: A Noite no Swing

Foto 2 do Conto erotico: A Putinha por Trás do Sorriso – Parte 1: A Noite no Swing

Foto 3 do Conto erotico: A Putinha por Trás do Sorriso – Parte 1: A Noite no Swing


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Comentários


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maverick-7838 Comentou em 13/04/2025

O swing faz isso. E você, pelo jeito, gostou da coisa .

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casalbisexpa Comentou em 12/04/2025

delicia de conto e fotos

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sexgrafia Comentou em 12/04/2025

Conto muito bom! votado!

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sergius Comentou em 12/04/2025

Gostei do início, aguardo a continuação. Votei gozando.




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Ficha do conto

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bruuhsilva

Nome do conto:
A Putinha por Trás do Sorriso – Parte 1: A Noite no Swing

Codigo do conto:
233141

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
12/04/2025

Quant.de Votos:
12

Quant.de Fotos:
3