Quando ele saiu pela porta, veio na minha direção com um sorriso no rosto e quando chegou perto de mim disse-me:
Você está muito bonito hoje, Seu Paulo.
Ele não costumava me chamar pelo nome, isto me chamou a atenção, mas aceitei o elogio com um aceno de cabeça e um leve sorriso no rosto. Quando entramos no carro e acionei o motor, ele olhou para mim e sorriu novamente.
_ Estava ansioso por esse final de semana, disse Diego.
_ Eu estou feliz que você tenha decidido passar um tempo com seu coroa aqui, para variar.
Enquanto dirigia, por mais de uma vez o peguei olhando para mim e de algum modo achei que ele estava diferente. Ele não era meu filho biológico, mas eu estive ao lado da mãe dele por tempo o suficiente e o conhecia bem, sabia que algo havia acontecido, algo havia mudado nele.
Quando chegamos em casa, Diego foi guardar suas coisas e eu fui direto para o banheiro tomar um banho. A temperatura da água estava excelente para aplacar a sensação de calor daquela noite quente que se aproximava.
Quando sai do banheiro vi Diego deitado no tapete da sala mexendo no seu celular. Fui até o quarto e vesti um pijama com shorts leve para dormir.
Me sentei no sofá com uma cerveja na mão, olhava para Diego tentando entender aquela mistura de inquietação que ele apresentava. Ele ainda era novo e tudo para ele eram descobertas, mas às vezes ele parecia carregar uma compreensão no olhar, que me fazia esquecer que havia acabado de se tornar maior de idade. Desde que me separei da mãe dele vinha percebendo seu comportamento que embora ele tentasse reprimir, era evidente demais aos meus olhos atentos.
Muitas vezes antes o vi olhar para mim com olhar de interesse e até cheguei a comentar sobre isso com o Naldo, meu cunhado, com quem tenho uma grande amizade até hoje, e ele me disse que também percebia olhares diferentes de Diego com relacao a ele. Nós prometemos que não nos intrometeríamos em sua vida a menos que ele quisesse.
Porém naquela noite específica, senti que ele, voluntariamente, me provocava. Havia no ar aquela coisa crescendo entre a gente e tudo ficando subentendido, nas entrelinhas. Eu já havia me imaginado naquela situação e naquele momento as coisas pareciam tomar forma e se tornarem inevitáveis. Assim, decidi participar do seu jogo e com sutileza passei a provocá-lo também.
Eu sempre fui um homem que impõe presença, corpo forte e peludo do qual nunca me envergonhei, eu sabia como causar efeito e naquele momento resolvi testar o terreno. Tirei a camisa sem cerimônia, jogando-a no sofá, e me estiquei, deixando o peito à mostra. Sabia que ele ia notar. Vi seus olhos fugirem do celular e em seguida se voltarem para a tela de novo.
_ Tá quente hoje, né, falei chamando sua atenção e esperando o efeito de minhas palavras.
Ele balançou a cabeça como se quisesse espantar um pensamento ao mesmo tempo que esboçou um sorriso.
Pouco depois me levantei do sofá e perguntei a ele se queria uma cerveja. Ele disse que tava de boa, mas quando passei por ele, não pude deixar de notar que ele olhou diretamente na direção do meu sexo. Eu estava certo do que ele queria, mas devia ser ele quem teria que tomar a iniciativa.
Depois disso eu fui para o meu quarto e me deitei em silêncio. Já havia se passado quase uma hora quando o Diego apareceu na porta me pedindo para dormir no meu quarto, porque segundo ele, a noite estava muito abafada e porque no meu quarto tinha ar condicionado. Eu senti uma onda de excitação me acometer, hesitei por um instante apenas enquanto puxava o lençol para liberar espaço na cama e em seguida mandei ele entrar e fechar a porta.
Assim que a porta se fechou, senti o colchão se acomodar para recebé-lo ao meu lado. Meu coração estava batendo a mil por hora somente com a expectativa do que poderia acontecer. Ele permaneceu em silêncio e eu também, como se ambos esperássemos o primeiro movimento um do outro, mas eu já tinha ido longe demais ao provocá-lo.
O lençol já estava todo amarrotado aos pés da cama quando eu percebi Diego se ajeitar na cama. Ele se aproximou de mim em silêncio e colocou a mão direita sobre meu peito. Senti a delicadeza de seu toque ao acariciar meus fartos pelos do peito por um tempo Ele olhou para mim, e embora o quarto estivesse completamente no escuro, ele sabia que eu estava acordado. Em seguida escorregou a mão sobre meu abdômen. Parou por algum tempo e eu me peguei pensando se ele estava ponderando continuar ou não com aquilo.
Em seguida senti sua mão avançar e repousar sobre meu membro. Ele dedilhava com suavidade sentindo-me ao seu toque até que avançou um pouco mais e colocando a mão pela abertura da perna do meu shorts, puxou a peça para o lado liberando minha nudez da tênue proteção do tecido, deixando-a mais proximo de seu alcance.
Eu tentei me segurar, porém o inevitável aconteceu. A insistência com que ele agia fez com que em instantes eu ficasse firme como uma rocha e ele então, não demonstrando qualquer hesitação, se levantou na cama com cuidado, se debruçou sobre mim e olhou novamente em meu rosto buscando aprovação. Eu não disse nada e meu silêncio foi o sim que ele precisava Em seguida envolveu meu membro com seus lábios macios.
Eu senti tudo em silêncio. Ele lambia e me chupava sem tocar-me com as mãos. Ele avançava e engolia-me com avidez de modo que eu atingisse o fundo de sua garganta enquanto ele esfregava o nariz em meus pentelhos sentindo os feromônios que meu corpo exalava.
Eu abri mão do papel que tinha na vida de Diego e me entreguei àquilo como um jovem que se entrega aos seu mais loucos desejos e pela primeira vez na vida senti um dos mais espetaculares orgasmos da minha vida, no mais absoluto silêncio. Eu podia sentir os jatos do que ele buscava jorrarem dentro e sua boca e ele como um expert engolir tudo se preocupando apenas em deixar-me o mais limpo possível.
Eu achei que ele fosse se levantar da cama, mas ele simplesmente se deitou novamente ao meu lado se aconchegando de leve.
Eu demorei para dormir depois de tudo aquilo, entendi que eu não podia negar o que havia sentido e decidi que o queria sim, e o queria por completo. Pouco depois eu o ouvi roncar baixinho, completamente entregue.
Na manhã seguinte eu me levantei primeiro, me lembrei da noite passada. Sorri comigo mesmo e comecei a pensar o que eu faria para formalizar o que ele havia iniciado.
Quando ele acordou o café da manhã já estava pronto. Eu olhei para ele e ele retribuiu olhando-me diretamente nos olhos. Eu não disse nada, nem ele também, mas quando nossos olhos se encontraram novamente fiz questão de deixar claro para ele que nosso joga ainda não havia terminado e ele soube, a partir daquele momento que era eu quem estava no controle.
Era sábado de manhã e a única coisa que estava evidente para mim era que estava disposto a levar aquilo além dos limites e Diego pareceu entender isso muito bem. De vez em quando ele passava por mim provocando-me, chegou a olhar para mim e lamber os lábios me incitando descaradamente.
Eu aproveitei para atingi-lo quando propositalmente deixei meus dedos tocarem os dele enquanto me aproximei dele fazendo meu peito roçar nele enquanto ele guardava os pratos no armário e nossos dedos se tocavam quase sem querer.
À tarde ele foi tomar banho primeiro, demorou mais do que o habitual e quando passei pelo corredor, o vi enrolado na toalha e se olhando no espelho. Nos olhos se cruzaram e sustentei seu olhar por tempo o suficiente até que ele desviou o olhar, mas não antes de ver-me tocar-me enquanto o observava.
Eu já estava agitado com tudonaquilobe o desfecho que eu havia planejado era só questão de tempo.
Depois do banho coloquei apenas uma cueca box branca. Me sentei no sofá e peguei o controle remoto. Não demorou muito para ele se sentar ao meu lado.
Ele se aconchegou em mim como fizera na noite passada e eu o abracei. Ele estava usando a camisa do meu pijama que eu havia usado na noite passada.
_ Seu perfume ainda está nela. Disse ele, de forma contida.
Eu o trouxe para mais perto de mim com firmeza e decidido. Ele não pareceu se incomodar com a minha investida e no instante seguinte nos olhamos nos olhos e todas as palavras até aquele momento não ditas, continuaram sufocadas quando peguei em seu queixo e perguntei se ele estava certo do qne estávamos prestes a fazer.
_ É o que mais quero…, respondeu.
Então eu tomei a iniciativa e pegando sua mão, levei-a até meu pau que a esta altura já estava explodindo a cueca.
Eu, num ímpeto busquei seus lábios e o beijei. Os pelos do meu bigode dançavam ao ritmo de nossas línguas.
Diego se esfregava em meu corpo evidenciando que ansiava por aquilo há muito tempo. Ele colocou a mão por dentro da minha cueca no exato momento em que minha mão rompia os limites e se aprofundava entre suas nádegas.
Quando eu toquei em seu buraquinho, ele gemeu longamente, se abrindo para mim.
A seguir eu o mandei ficar entre minhas pernas e assim que ele tirou minha cueca, viu a jeba dura diante dele.
_ E maior do que eu imaginei, disse antes de colocá-lo na boca enquanto olhava para mim.
Ele segurava com as duas mãos enquanto trabalhava na cabeça, sorvendo o líquido lubrificante que meu pau expelia. Subitamente, num ato de puro tesão puxei sua cabeça de encontro ao meu corpo, fazendo-o engolir meu pau
e engasgar com o tamanho.
Ele pegou meu pau e batia com ele no próprio rosto enquanto sorria de satisfação sem querer largar seu troféu .
_ Isso, filhão. Mostra pro seu coroa aqui do que você é capaz. Vai lambe este saco e coloca minhas bolas na boca.
Ele fez o que eu lhe mandei. Lambeu minhas bolas até que os pelos doeu saco ficaram grudados à fina pele.
Eu me levantei em seguida sem que ele parasse de chupar a verga que infame insistia em avançar até a garganta de Diego que bravamente enfrenta o desafio
Eu não sentia culpa, não sentia nada além de prazer e Diego não era diferente. No íntimo, eu queria que ele me pedisse o que inequivocamente estava prestes a acontecer e não demorou muito para que eu ouvisse as palavras e como se um felino pudesse recitar um poema pediu:
_ Ahh, papai, por favor. Voce sabe o que fazer!
Aquilo me atiçou sobremaneira. Eu o ergui e o puxei para o quarto. Disse a elenque se deitasse e erguesse as pernas. Ele me obedeceu como um fiel soldado.
Eu afastei as bandas de suas nádegas a procura de seu buraquinho. Invadi aquele seu reguinho perfumado e previamente preparado para mim. Lambi seu buraquinho umectando-o e arrancando gemidos de Diego que se entregava livremente.
_ Por favor, papai, não estou mais aguentando esperar. Qjero você dentro de mim, me disse com um jeitinho que eu não podia lhe negar o pedido.
Eu me aproximei dele e encostei a cabeça da rola na entradinha de seu buraquinho. Ele gemeu e eu vi seu cuzinho estufar para facilitar minha entrada.
Seu cuzinho engoliu a espessa cabeca da minha pica e eu aos poucos fui empurrando o piça até que senti meus pelos encostarem nele.
Eu comecei a foder seu buraquinho e era surpreendente o quanto ele estava disposto. Ele gemia e aguentava cada centimetro que eu empurrava para dentro. Meu pau grosso esticava-lhe as pregas acomodando-se em seu buraquinho quente e delicioso.
_ Por favor, não para. Mete este pauzão dentro de mim, disse ele. Isso, mete, me dá o que eu vim buscar. Eu sempre sonhei com isso paizão. Como você dentro de mim.
Eu ouvia os seus pedidos e como um carrasco castigava seu buraquinho.
_ Eu sempre fui seu. Desde o início.
Aquela confissão no meio do ato, fez-me querer comer aquele seu rabinho cada vez mais.
Eu toquei em seu pau, senti seu buraquinho apertar meu avantajado cacete e em seguida ele despejou sobre o próprio abdômen seu néctar.
Ele me pediu para gozar dentro dele e minutos depois eu desatei a gozar, estava fora de mim. Meu pau latejava enquanto enchia seu buraquinho com minha porra.
Eu caí exausto sobre ele, meu corpo todo suado. Meu pai ainda duro, sentia seu orifício inundado.
Quando meu pau escorregou de dentro dele, vazou parte de meu leite. Eu o havia estourado.
Olhei para Diego e o encontrei sorrindo em êxtase pelo orgasmo.
Depois daquele dia, descobri que Naldo também o havia fodido e nós os três juntos fizemos votos que o que acontecia entre nós deveria ser o nosso segredo.
O desejo crescente e evidente se materializa de uma forma super excitante. Excelente conto.
Que trisal lindo e amado deve ser. Bjs