A Entrevista da Sra. Barbosa



Diana Barbosa esperava na recepção do gabinete do prefeito, sentada com as pernas cruzadas. Usava um tailleur preto justo ao corpo, a saia moldando suas coxas grossas e o coque impecável revelando o pescoço elegante. Olhava o relógio, nervosa.

— “Preciso muito desse emprego… o Barbozinha tá contando com isso. O prefeito não pode me dispensar…” — sussurrava para si mesma.

A porta do gabinete se abriu. A voz grave e autoritária ecoou:

— Sra. Barbosa.

Ela respirou fundo, ajeitou a saia e se levantou, sentindo o coração disparar. Ao entrar, foi recebida com o olhar penetrante do governador Rodrigues. Ele se ergueu da cadeira como um predador.

— Permita-me… — disse, fechando a porta, mas seus olhos estavam fixos no quadril dela.

“Que rabo… puta que pariu…” — pensou, disfarçando o sorriso.

— Pode se sentar.

Ela cruzou as pernas, ajeitou a blusa e sorriu profissionalmente. Mas Rodrigues não estava interessado em currículos. Ele se inclinou sobre a mesa.

— Você foi indicada pelo seu marido, o Sr. Barbosa… ou como eu o chamo… Barbozinha.

— Sim, gorvernador. Ele tem muita admiração pelo senhor.

— Imagino. Mas… vou ser direto. Há muitas mulheres atrás dessa vaga. Só que você tem algo que nenhuma delas tem.

Ela arqueou a sobrancelha.

— E o que seria?

Rodrigues apoiou os cotovelos na mesa, encarando-a com um olhar lascivo.

— Eu gosto de comer chocolate.

Diana sentiu um arrepio subir pelas costas. Ela sorriu de canto, captando a mensagem, e cruzou lentamente as pernas, fazendo a saia subir um pouco mais.

— Então vai gostar bastante de mim, gorvernador… eu sou bem doce.

Ele se levantou sem dizer nada, rodeou a mesa lentamente até ficar atrás dela. Diana sentiu sua presença e se manteve firme. Quando ele falou, sua voz era baixa e rouca.

— Levanta. Quero ver se você vai ser uma boa assistente.

Ela se virou, confusa, mas obediente. Quando o governador abriu o cinto e soltou a calça, Diana perdeu o fôlego. A rola era um monstro — grossa, imensa, com veias saltadas e a cabeça latejando.

— Meu Deus… é… é o dobro do do Barbozinha…

Rodrigues segurou firme o coque do cabelo dela.

— Ajoelha. Agora.

Sem hesitar, Diana desceu. Suas mãos tremiam ao tentar envolver o pau com os dedos, mas era largo demais.

— Nem com as duas mãos… — sussurrou, impressionada.

— Você não vai usar as mãos. Vai usar a boca. E a garganta.

Ele puxou o cabelo e enfiou a cabeça do pau na boca dela. Diana se engasgou no início, mas logo se adaptou, gemendo enquanto a saliva escorria pelos cantos dos lábios.

— Olha pra mim, neguinha. Quero ver seus olhos enquanto você me engole.

Ela o olhou com os olhos marejados, obedecendo sem hesitar. O prefeito era bruto, dominador. Segurava o cabelo dela com força, usando a boca como se fosse sua.

“Porra… que mulher… essa boca é perfeita…” — pensava ele, gemendo com raiva e tesão.

Ele começou a estocar sua boca com brutalidade, batendo as bolas no queixo dela. Diana fazia sons molhados e submissos, sem parar. Quando ele sentiu o gozo subindo, puxou o cabelo dela de novo, tirando o pau da boca com um estalo molhado.

— Abre essa boca. E mostra esses peitos. Agora.

Diana, ofegante, desabotoou a camisa. Dois melões de chocolate saltaram para fora, firmes, grandes e durinhos. Ela juntou os seios com as mãos, abriu a boca e mostrou a língua.

— Goza pra mim, governadkr… Me lambuza todinha… Quero sentir o gosto do seu leite.

Ele não aguentou. Com um gemido rouco, começou a gozar. Jatos quentes e espessos explodiram no rosto dela. O primeiro no queixo, o segundo direto na língua, o terceiro nos seios. Ela gemia de prazer, lambendo tudo como se fosse mel.

— Que porra gostosa… nunca vi tanto… — sussurrou, rindo. Ela começou a apertar os peitos cheios de goza — Olhaz girvernador... chocolate ao leite hahaha... e então… tô contratada?

Rodrigues respirava pesado, olhando para ela toda melada, seios brilhosos de gozo.

— Você tá mais que contratada. Mas vai trabalhar muito. E não só com papelada.

— Ah, governador… se todo expediente for assim… eu vou amar esse emprego.

Horas depois, em casa…

Diana entrou no apartamento com um sorriso contido. Barbozinha veio do sofá animado.

— E aí, amor? Como foi a entrevista?

Ela o beijou carinhosamente.

— Fui contratada.

— Sabia! O governador é um homem justo, bom e generoso. Gosto para caramba dele.

— É sim… muito justo… — disse, contendo uma risada maliciosa.

Ela foi direto ao banheiro, ligou o chuveiro e se encostou na parede com a água escorrendo sobre seus seios.

"Se ele soubesse o que rolou lá dentro… se soubesse que eu beijei ele com a mesma boca que tomei o leite do governador... corno..."

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Comentários


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sexgrafia Comentou em 13/04/2025

Belo conto! votado!

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coroa55bh Comentou em 13/04/2025

Uauuuu!! Me chama que vou correndo...




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Ficha do conto

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Nome do conto:
A Entrevista da Sra. Barbosa

Codigo do conto:
233170

Categoria:
Interrraciais

Data da Publicação:
12/04/2025

Quant.de Votos:
4

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