Meu Tio José, só vivia esbravejando, que se na família ele encontrasse um viado, deserdava na hora, pois não gostava dessa espécie de gente.
Pensei comigo mesmo, estou salvo de entrar na herança, já que sou cdzinha e não baitola.
E o Tio continuava a esbravejar, logo depois que esvaziava um copo de cerveja.
Essa sub raça tem que morrer, o mundo cheio de bocetas e eles preferem uma piroca.
Como o Tio falava comigo e eu não sou de resposta, ele se aquietou e nos acomodamos no sofá da sala para assistir ao jogo do Flamengo.
Como não gosto de cerveja, o Tio abriu uma garrafa de vinho da sua adega para mim.
O Tio estava vestindo uma bermuda que por ser bem larga a boca da perna, de onde estava dava para ver toda sua piroca, para mim não era novidade.
Pois costumava andar pelado quando só se encontrava em casa nos dois.
Como era o caso, todos sairam, eu tive que ficar por causa de uma encomenda que iria chegar para a prima.
E o Tio, por voltar mais cedo do trabalho para assistir o jogo.
E foi que o Flamengo abriu o escorre, o Tio pulava de alegria, abraçou e me tascou um beijo na boca, segurando me de frente e pulando com as duas mãos no meu rabo.
Acho que só hoje, o Tio tomou conhecimento e tato, de que o seu sobrinho tinha um rabo grande fofinho e intumescido.
O Gol do Flamengo já havia se passado a alguns minutos, mas o Tio continuava com a boca colada na minha, brincando de cobra cega com minha língua.
Eu aceitei para ver até onde iria os termos.
Só que além de me beijar, o Tio colocou as mãos por dentro do meu short e tambem alisava minha bunda.
Demorou um bocado para ele se mancar e se soltar de mim.
Meu piruzinho, com a saliência chegou até a ficar durinho..
Em compensação a pica do Tio, estava mais dura do que um pau de amarrar cavalo.
Fazendo pensar comigo mesmo, como iria fazer para que aquele caralho entrasse todinho dentro de mim.
Navegava nos pensamentos insalubre, foi quando o Mengo fez mais um gol, fiquei em pé e de costas para o Tio, que me encoxou com tudo.
Nossa como era gostoso sentir o volume de sua pica imprensando meu rabo.
E foi que na posição cômoda que estava o Tio, ele levou a mão por debaixo do meu short, enfiando o dedo no meu cu, não me desesperei, relachando e arreganhando a bunda, contribuindo com o ato.
O Tio, sentou no sofá, puxando me para seu colo e se aproveitou desceu meu short, deixando minha bunda branquinha de fora.
Praticamente sentei em cima do seu caralho.
Que por se encontrar se todo babado, entrou no meu cu, sem nenhuma reclamação.
Sentia por dentro o volume de sua pica a bater na parede de minhas entranhas.
Nesse momento me sentindo uma verdadeira puta, não solicitava e sim mandava.
Isso Tio José.
Arromba o cu de sua vadia, sua puta, fode essa vaca vai.
Tio José além de bombar forte a pica no meu rabo, mordiscava minha orelha, apertava meus mamilos, elogiando minha bunda, dizendo que era mais gostosa do que a bunda da Tia.
Quando o Tio sentindo satisfeito, tirou a pica do meu cu eu o agradeci, pegando no seu caralho colocando na boca e o chupei muito.
Eu.
Quase tive um orgasmo.
O Tio gozou mais que um potro bravo saindo do cio.
O Flamengo ganhou o jogo por dois a zero.
E por não ter papas na língua foi que falei.
Ue Tio, Lá no inicio o senhor não falou que detestava os baitolas?
O Tio me olhou e com um sorriso matreiro falou.
_ você e o concours, prata da casa e de cdzinha para baitola, existe muitas diferenças.
Sabe de uma coisa.
Se não relaxasse, não teria gozado.
Teca...