Brotheragem com meu filho - Como tudo começou pt. 4

Acordo cedo no dia seguinte, com a melhor sensação do mundo, gozei gostoso na noite passada assistindo meu muleke socando uma com minha cueca atolada no seu rosto. O choque ainda é presente, dormi como uma pedra mas agora, ao acordar às lembranças, tomam conta de mim. Sinto meu pau latejar e olho para baixo, uma poça de baba cobre meu umbigo, o cheiro presente de macho impregnado no quarto. Brinco com a poça com meu dedo indicador da mão direita puxando o fio de baba e mergulhando de volta o dedo nela, até que fique bem grosso o fio e o levo até minha boca:

- Delícia tá docinha hehehe.

Digo para mim mesmo. Espalho a baba pelo meu peitoral coberto de pelos e fico deitado pensando enquanto a baba seca e fica aparente contrastada aos meus pelos. O cheiro doce de porra emanando de mim. Me levanto, vou até meu guarda roupas e pego apenas uma samba canção leve. Visto e desço para a cozinha, olho para o relógio e ainda é 8 horas da manhã. Passo pelo espelho grudado na divisória entre a cozinha e a sala e me admiro, contraindo meus músculos e vendo minha porra seca contra os pelos.

Sento em meu sofá de pernas abertas, ligo a televisão e procuro algo para assistir no streaming, deixo um filme de ação tocar e abro bem minhas pernas com o braço direito escorado no sofá. Com o esquerdo adentro minha samba canção e fico brincando com meu pau: Coloco meu dedo indicador dentro do meu prepúcio e circulo pela glande. Tiro e puxo a pele do prepúcio pra cima e pra baixo, o que me dá um puta de um tesão. Escuto passos no corredor do andar de cima, mas não paro minha brincadeira.
Repito o processo e arrisco descer mais minha mão e encontro minha entrada com meu dedo indicador, massageio em círculos e trago de volta minha mão para fora da samba canção. Dou uma bela cheirada e sinto meu cheiro forte de macho. Ouço passos na escada e de propósito coloco apenas a cabeça do meu pau coberta pelo prepúcio para fora da samba canção, e volto a assistir o filme.

- Eae coroa, de boa?

-Eae filhão, assistindo um filme , quer se juntar?

Cadu se aproxima e senta ao meu lado no sofá, só de cueca e meias. Parece não ter percebido a cabeça do meu caralho de fora, mas com certeza sentiu o cheiro doce da minha porra seca. O muleke abre as pernas assim como eu. Ele está usando meias brancas cano alto o que deixa seus pezões destacados, estica sua perna esquerda e apoia na mesa de centro. Faço o mesmo porém com a perna direita. Cadu da uma olhada na minha perna malhada e sobe seu olhar de vagar pela minha perna até chegar na minha virilha e ficar com o olhar estático. Olho para ele, ele me olha vermelho e olha de volta para minha virilha:

- Opa, perdão filho nem percebi - minto descarado com o pau estralando.

- De boa, velho - Sua respiração acelera e posso ver pelo seu peito. Cadu olha estático para o filme

O filme segue e após 15 minutos olho de relance para sua cueca e CARALHO: O pau do muleke marcando forte sua cueca branca e no lado de sua perna esquerda uma mancha de pré gozo que deixou sua cueca transparente mostrando sua cabeça coberta:

- Que pau babão hein filhão

Digo, o que o faz corar novamente e por sua mão esquerda encima da poça de baba em sua cueca:

- CARALHO, EU, EU... - Tentou se explicar.

- Calma filhão, é normal, tira a mão vai eu sou homem também para de bobagem muleke.

Aos poucos cadu foi tirando sua mão e me dando a visão de seu pau babão. Seu caralho não parava de babar, cada vez mais a poça aumentava então tomei a frente:

- Tira esse caralho pra fora e soca uma filhão, se não vai molhar o sofá todo daqui a pouco: Rimos juntos. Meu pau já estava latejando e estava sentindo minha virilha molhada de pré gozo dentro da samba canção.

Cadu então tímido tirou seu pau pela perna esquerda, o que o fez balançar no ar. Com sua mão direita arregaçou a cabecinha rosada e deixou cair um fio de baba em sua perna esquerda, me olhou com vergonha:

- Foi mal pai, meu pau sempre foi muito babão, às vezes isso me atrapalha...

- Você teve a quem puxar garoto:

Falo tirando meu pau para fora da samba canção e deixando subir um cheiro forte de macho no ar, Olhamos para minha virilha empoçada de baba, arregaço meu prepúcio e um fio grosso de baba escorre até a poça já em minha virilha:

- CARALHO VELHO

Cadu fala.

- Tá vendo filhão, essa jeba babona de macho quem fez essa jeba grossa e também babona. - Falo apontando para seu pau.

- Porra velho, olha isso:

Seu pau começou a babar muito, escorrendo uma baba transparente e espessa de seu pau, minha reação foi colocar a mão sobre sua barriga para pegar aquela baba grossa do meu garoto. Cadu ficou observando tudo enquanto gemia baixo de prazer. Peguei sua baba e levei ao meu caralho, arregacei novamente e passei na cabeça de meu pau. Comecei uma punheta lenta e melada com a baba do pau do meu garoto. O muleque enlouqueceu. Passou a mão em minha virilha pegando um pouco da minha baba e fez o mesmo. Começamos uma punheta lenta e ritmada, um olhando para o cacete do outro.

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