Entre o fogão e o perigo




O relógio marcava quase 22h. A TV na sala estava alta — o pai dela, sentado no sofá, assistia um documentário qualquer, alheio ao que estava prestes a acontecer na cozinha.

Jéssica encostou na bancada, mordendo o canto do lábio enquanto via Marcos entrar com aquele olhar indecente. Ela usava uma calça de pijama azul e uma regata marcando seus peitos redondos como quem não se importava com o perigo de estarem na casa do pai e ali tudo aconteceu

“Você é doida, sabia?” ele sussurrou, se aproximando dela com os olhos famintos.

“Doida por você,” ela rebateu, deslizando a mão pela barriga dele, até sentir o volume já marcado na calça. “E você tá duro só de me ver, né?”

Marcos sorriu de canto e encostou o corpo no dela, fazendo questão de pressionar seu membro rígido contra a xoxotinha de Jéssica.

“Você tá me provocando há tempos. Aquela hora na pia… quando você ficou de costas… quase não me controlei.”

“Então não se controla agora,” ela sussurrou no ouvido dele. “Eu tô molhada desde aquela hora e quero vc todinho dentro de mim . Vê por si mesmo.”

Ela guiou a mão dele abaixando a sua calça e ela sem calcinha. Direto na pele. Quente, lisa, e escandalosamente úmida.

“Caralho, Jéssica…”

“Shh… fala baixo,” ela riu, puxando-o pela camisa. “Vem. Aqui mesmo.”

Eles se moveram em silêncio tenso. Jéssica subiu na bancada da cozinha, abrindo as pernas, o corpo todo entregue. Marcos abaixou o zíper, libertando o que ela tanto queria. Rígido. Latejante.

“Me deixa sentir você… bem devagar.”

Marcos deslizou para dentro dela com um gemido abafado, enquanto ela cravava as unhas nas costas dele. A excitação era tanta que os corpos pareciam incendiar, se movendo no ritmo do perigo. A cada estocada lenta, o risco aumentava. O som da TV ainda vinha da sala, abafando os suspiros, os sussurros, os corpos se chocando em silêncio.

“Imagina se ele entra aqui agora,” ela sussurrou, rindo, enquanto apertava as coxas ao redor dele. “Me pegando assim… com a cozinha inteira sabendo que você tá me comendo.”

“Você é louca,” ele murmurou, acelerando os movimentos, o prazer subindo como uma onda.

E ali, com cheiro de comida ainda no ar e o sofá da sala a poucos passos, eles explodiram juntos — em silêncio, mas com uma intensidade que incendiava o cômodo inteiro.


Aonde ele após um certo tempo acabou gozando dentro e ela toda satisfeita ergueu as calças com toda delicadeza agradecendo…

“Quando vamos para a próxima ele sussurrou no seu ouvido e lhe deu um grande beijo se despedindo e indo para sua casa “


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Ficha do conto

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brufla

Nome do conto:
Entre o fogão e o perigo

Codigo do conto:
233344

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
15/04/2025

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