Tudo começou quando fui fechar a compra do meu novo carro (BMW X6M), um sonho realizado e fruto de muito suor e noites de sono perdidas. Deu tudo certo! Saí com o carro 0Km da concessionária, do jeitinho que eu queria e fui para a minha casa, dormi um pouco, pois não havia dormido na noite passada ansioso com o medo de algo dá errado. Quando acordei, era sexta-feira, por volta das 20h, resolvi ir para academia. Enquanto organizava as coisas um amigo me liga e me chama para conhecer um barzinho estilo sertanejo que estava inaugurando. De pronto aceitei o convite, pois achei que aquela ocasião seria perfeita para comemorar minha mais nova aquisição e quem sabe não sairia desse lugar acompanhado. Tomei um banho, vesti a roupa de treino e levei a roupa para sair dentro do carro, pois os planos era tomar um banho na academia, se vestir e ir para o barzinho. Pois bem! Chego a academia, inicio meu treino e de repente percebo uma novinha aparentando ter 20 anos, branca (pele rosada), baixinha, olhos claros, seios siliconados, cintura fina, pernas torneadas e cabelos castanhos. Eu estava fazendo treino de costas e então ela se aproxima e pergunta se podia revezar o aparelho comigo. Eu usava um fone de ouvido supra auricular (que cobre toda a orelha). Quando ela terminou a primeira série, começou a puxar assunto e então tirei o fone do ouvido e resolvi dá atenção para ela. Seu nome era Íris, era do Rio Grande do Sul, tinha 21 anos, cursava medicina, morava sozinha, tinha 1.55m, se dedicava totalmente aos estudos enquanto seus pais, que moravam em RS, custeavam a estadia dela. Ao terminar meus exercícios naquele aparelho, ela me pergunta se eu podia espera-la para fazermos o mesmo treino e então a esperei. No restante do treino a conversa fluia normalmente até que tudo mudou quando:
Íris: Solteiro?
Eu: Sou sim!
Íris: Por opção?
Eu: Depende!
Íris: Explique melhor!
Eu: Eu até quero, mas não encontro ninguém qualificado para o cargo. Estou mais reservado após experiências ruins.
Íris: Traição?
Eu: Também!
Íris: Sei bem como é!
Eu: Já foi traída?
Íris: Sim e não!
Eu: Explica melhor!
Íris: Eu descobri que ele estava ficando com outra pessoa no dia em que me pediu em namoro.
Eu: (Risos)
Íris: Não é engraçado (risos)
Eu: Desculpa, mas não consegui controlar. O cara conseguiu conquistar esse mulherão e jogou tudo fora?
Íris: mulherão? Eu? Não!
Eu: Você mesma!
Íris: Só está falando isso para me agradar
Eu: Estou falando isso, porque você é jovem, estudiosa, focada e com a beleza de agradar aos olhos de quem a vê.
Nesse momento ela ficou corada e sem palavras. Dei uma risada de canto de boca e tornei a fazer o exercício.
Íris: Gostei de você! Que tal a gente marcar de treinar juntos?
Eu: Tenho uma contraproposta
Íris: Qual?
Eu: Ao sair daqui, irei direto para um barzinho que está inaugurando hoje. Que tal irmos juntos?
Íris: Sério ? Eu nem me preparei para isso.
Eu: Não tem problema. Eu posso leva-la na sua casa, aguardar você ficar pronta e depois iremos a festa.
Íris: Pode ser, mas eu demoro a me arrumar (risos). Sabe como é mulher
Eu: Eu espero.
Terminamos o treino, eu tomei um banho na academia, troquei de roupa e fomos em direção ao estacionamento. Chegando lá ela estava de carro, disse que era pra eu segui-la e assim fizemos. Chegando no apartamento dela, eu fiquei no carro enquanto atendia uma ligação e ela veio em direção pedindo para eu abaixar o vidro. Abaixei e ela disse:
Íris: Sobe comigo!
Eu: Não vou incomodar ? Posso aguardar aqui no carro sem problema.
Íris: Não! Quero que suba, pois preciso da sua ajuda.
Desci do carro e subimos.
Ao chegar no seu apartamento, me sentei no sofá, ela manda eu ficar a vontade e disse que iria se arrumar o mais rápido possível. Ela vai em direção ao quarto, põe uma música e eu fico na sala esperando-a. De repente a porta do quarto se abre e ela sai com dois vestidos. Um branco, longo com uma abertura na perna e outro preto, curto e brilhoso. E então ela pergunta:
Íris: Qual dos dois ?
Eu: O preto!
Íris: Não está muito chamativo?
Eu: Se alguém olhar pra você eu quebro na porrada!
Rimos juntos e ela volta para o quarto.
Depois de aproximadamente 1h ela sai do quarto com aquele vestido curto, pernas torneadas e decote. Fico alguns segundo sem reação ao olha-la até perceber que ela ficou corada e então a elogiei.
Eu: Você está linda!
Íris: Obrigada! Em um tom de timidez
Eu: Desse jeito meu ego vai às alturas
Íris: Por qual motivo?
Eu: Por estar acompanhado por uma mulher tão linda
Íris: Vamos logo, pois estou ficando com vergonha.
Peguei na sua mão e descemos. Ao entrar no meu carro, ela diz
Íris: Nossa! Ta com cheiro de novo!
Eu: Retirei da concessionária hoje. Você é a primeira pessoa que anda nesse carro.
E em um sussurro ela diz
Íris: Espero ser a última
Fingi que não ouvi e perguntei
Eu: O que disse ?
Íris: Nada. Só pensei alto! Vamos indo.
Ao chegar na festa, nos encontramos com meu amigo que já estava acompanhado com sua namorada. Eu ainda não a conhecia, pois o início do namoro deles era recente. O nome dela era Bruna e o nome de meu amigo era Nogueira. Então ele nos leva para uma mesa em um espaço mais reservado, com visão privilegiada do palco, era possível conversar tranquilamente, o espaço era isolado como uma espécie de camarote. Quando nos sentamos, fomos as apresentações. Ele apresentou sua namorada e eu apresentei a Íris da seguinte forma:
Eu: Nogueira, Bruna, essa é a Íris, minha namorada!
A Íris me olhou vermelha, os cumprimentou e ficou com os olhos vidrados em mim enquanto eu fingia naturalidade. Quando ela sentou ao meu lado, segurou na minha mão e sussurrou no meu ouvido:
Íris: Namorada, Paulo?
Olhei para ela com um riso de canto de boca e respondi:
Eu: Quer que eu diga que não é?
Ela me olhou com brilho nos olhos e disse:
Íris: Não! Tá ótimo assim!
Passamos a noite quase toda a sós na mesa, nos beijando, bebendo, até que o tesão já falava mais alto. Pelo fato de nossa mesa não ficar exposta às outras pessoas já comecei a passar a mão em suas pernas enquanto a beijava, até que fui um pouco mais ousado e subi em direção a sua buceta que aquela altura já estava encharcada, molhando a calcinha que pelo toque não aparentava ser grande até que não nos contemos e resolvemos ir embora. Nem nos lembramos de nos despedir do casal de amigos e entramos no carro. Saí arrancando do estacionamento e ela, já sem controle, abaixou minha calça, aumentou o som do carro e iniciou um boquete de quem estava a muito tempo esperando por aquilo. Quase bati o carro por duas vezes de tanto prazer que aquela boca pequena e macia era capaz de proporcionar. Eu mandei ela tirar a calcinha e de pronto obedeceu. Ficou sentada no banco do carro enquanto eu dedilhava aquela buceta rosa, pequena, que mesmo molhada não deixava meu dedo entrar com dificuldade como se fosse ainda virgem. Ela se contorcia e gemia alto, sem controle, dizendo coisas como: "vai, amor! brinca com tua bucetinha! Ela ta prontinha te esperando" "eu quero ser só sua" até que chegamos no meu apartamento. Ela se recompôs rapidamente, descemos do carro e fomos subimos. Ao entrar só fechei a porta e já fomos tirando a roupa, a empurrei no sofá, liguei a luz pra não perder um detalhe daquele corpo maravilhoso e caí de boca naquela buceta alagada de mal. O cheiro representando o desejo que ela sentia por mim exalava pelo apartamento inteiro e eu aumentava a intensidade da chupada até que ela anunciou aos gemidos "aaarrrh amor aaaahr amoooooor aaaahr eu vou gozaaaar" até que senti as suas pernas tremendo, sua respiração falhando enquanto ela tentava empurrar minha cabeça para longe e eu fazia força para continuar até que seu corpo anunciou um novo gozo. Aquela sensação, aquele cheiro estava me deixando maluco. Ela ainda querendo se recompor e disse:
Eu: Eu ainda nem comecei!
A peguei nos braços, levei para a minha cama, liguei o ar, a deitei com cuidado, comecei a beija-la até que percebo que estava se recompondo e então começo a pincelar meu pau na entrada da sua buceta enquanto ela soltava grunhidos. Sua buceta ficou encharcada novamente e então fui metendo devagar enquanto a beijava e ela mordia meus lábios. Depois de alojado lá dentro, inicio um vai e vem bem devagar, seus gemidos se intensificam, eu aumento a velocidade e intensidade até que ela fala:
Íris: Amor, me fode com força!
Aquilo soou como música em meus ouvidos e então começo a socar com força, ela grita de prazer: "isso, amor! Fode tua mulher! Fode assim! Não para amor! Não para! Fode!"
Botei a mão no pescoço dela e metia com força até que ela fala:
Íris: amor, me leva pra sacada! Eu quero gozar vendo os carros e as pessoas passando lá embaixo.
Corremos pra lá, a coloquei de 4 apoiada na mureta e comecei a meter com força, ela gemia descontroladamente até começar a esguichar. Aquilo me levou a loucura e comecei a meter com força. Quando percebi as pernas dela fraquejando a virei de frente pra mim, passei seus braços pela minha nuca, e a suspendi, passando suas pernas pelas minhas costas e continuei metendo até que eu não aguentei e anunciei que iria gozar e então ela disse:
Íris: Amor, goza dentro! Quero saber como é a sensação!
Não me controlei. Explodi o gozo dentro daquela buceta minúscula e apertada. Nos deitamos na cama, em seguida tomamos um banho juntos, passamos a noite inteira entre troca de carinhos e sexo intenso até cair no sono. No outro dia, sábado, fomos a sua casa pegar algumas roupas e voltamos a minha para passarmos o final de semana juntos. Conversamos muito. Eu era só o 3° homem dela. Ela teve relacionamentos curtos mas todos com moleques mais novos do que ela, sem experiência, inclusive o último que a traiu antes de pedi-la em namoro. Estamos a um mês ficando, nada oficial ainda embora nos comportamos como namorados, ela passa mais tempo no meu apê do que no dela, já aprontamos algumas e volto aqui para contar caso esse conto receba aprovação dos leitores. Valeu, aliados e aliadas. Abraços!
Parabéns!
encontrou a mulher certa, no momento certo. top demais!