Comendo a irmã da minha mãe.

   Era um domingo chuvoso quando meu avô, pai da minha mãe, chegou em casa com sua nova esposa e sua filha mais nova, minha tia. Por mais que minha mãe seja quarentona, minha tia tem apenas 21 anos, já que é filha do segundo casamento do meu avô. Eu tenho 31 anos e recentemente terminei um relacionamento de 4 anos com minha noiva, pois peguei ela fazendo dp com nosso vizinho e o zelador do prédio.
    Meu avô pergunta se minha tia pode ficar alguns dias até terminarem a reforma da casa. Minha mãe me pergunta se tem algum problema, já que eu estava passando uns dias ali também para me estabilizar, respondo que tudo bem e que eu ficaria na sala para que minha tia dormisse na cama do quarto de hóspedes. Meu avô sorri e elogia minha em educação em ceder a cama para minha tia, buscas as malas dela no carro e me pede para ajudá-la a organizar as coisas no quarto.
    Nunca olhei para minha tia mais nova com desejo, sempre a respeitei e a tratei mais com uma irmã do que como tia, mas naquele dia eu comecei a sentir um tesão que nunca havia sentido antes por ela e isso começou logo que fomos para o quarto. Quando chegamos, coloquei suas malas em cima da cama e expliquei onde ela poderia colocar suas coisas, assim que me virei para sair, ela me pede ajuda para abrir uma das malas que estava emperrada e quando me aproximei para tentar ajudar, percebi que devido ela estar curvada para frente, seu decote mostrava mais do que deveria.
    Fiquei alguns minutos hipnotizado com aqueles peitos, eles eram maravilhosos, redondos e bem cheios, conforme ela se movimentava eu podia ver seus mamilos rosados e pontudos roçando no tecido da blusa. Assim que percebeu meu olhar, minha tia não se importou, se curvando um pouco mais e empinando sua bunda deliciosa e deixando sem querer ou querendo, um dos peitos escapar pelo decote fingindo não perceber.
    Sem eu perceber, meu pau foi ficando duro e quanto mais eu olhava aquele peito perfeito que escapou, mais meu pau crescia e marcava minha bermuda de tactel. Eu não estava usando cueca e isso fez com que o velcro da bermuda fosse se abrindo lentamente conforme meu pau crescia de tesão. Vendo que eu não havia percebido o que estava acontecendo, minha tia arruma de forma bem sensual o peito para dentro da blusa e pede pra trocar de lugar comigo pra que eu tentasse abrir a mala.
    Devido o quarto ser pequeno, tivemos que se regueirar um pelo outro e foi nessa hora que ela esfregou sua bunda no meu pau durasso. Quando senti aquela bunda maravilhosa tocar meu pau duro, levei automaticamente minhas mãos na bunda dela e acariciei de forma suave fazendo parecer um acidente. Minha tia soltou um leve gemido quando toquei sua bunda, pressionando ainda mais contra meu pau e demorando mais que o necessário naquela posição.
    Assim que a troca foi feita, minha tia saiu do quarto rapidamente, retornando alguns minutos depois dizendo que meu avô e minha mãe foram ao mercado juntos. Ainda com meu pau duro e latejando de tesão, abria a mala e fui saindo do quarto, mas assim que fui passar por ela novamente, o velcro da bermuda não aguentou e se abriu, deixando meu pau duro e cheio de veias na cara da minha tia que estáva sentada na beira da cama.
   Ela olha surpresa pra ele e depois me olha perguntando em um tom sarcástico o que era aquilo, dizendo em seguida que ela ainda era pura e não sabia o que fazer naquela situação.
Eu vermelho de vergonha, respondo que não era nada e que aquilo foi sem querer, ela me olha de novo, mas dessa vez com um cara de safada insaciável e pergunta se ela poderia tocar, ameaçando contar para minha mãe e meu avô o que aconteceu. Sem escolha e cheio de tesão permito que ela toque, mas com a condição de ela ser gentil pra não machucar.
    Ela começa tocando suavemente com os dedos da mão direita e aos poucos segura com toda a mão. Assim que segura totalmente meu pau com a mão direita, ela me olha e pergunta o motivo de estar desse jeito e se o dos outros homens era grande e grosso igual ao meu. Sentindo a mão dela no meu pau e percebendo o jogo dela, respondo que não vi outros paus além do meu e pergunto se ela já havia pegado em outro além do meu. Minha tia começa tocar uma punheta leve com a mão direita e responde que por mais que ela já tivesse namorado três vezes, ela ainda era virgem e que só tinha aprendido a bater punheta, chupar e ser chupada.
    Ela começa a aumentar a velocidade da punheta bem devagar e enquanto me olha com uma cara vagabunda tarada, coloca a mão esquerda dentro da calça me dizendo que eu não acreditava nela. Realmente eu não acreditava, como uma jovem que até então eu achava que era inocente ou um pouco mais comportada, tinha me seduzido ao ponto de eu querer arrombar aquela bunda e fazê-la gozar e delirar de prazer. Eu digo que a verdade pode ser provada e que se ela realmente for virgem eu deixaria ela fazer o que quiser comigo.
    Ela sorri com malícia, tira a mão do meu pau e começa a despir suas calças, revelando uma calcinha de seda branca e melada que marca o formato dos lábios carnudos da sua buceta. Ela então retira sua blusa mostrando seus belos peitos que agora estavam arrepiados e duros de tesão, sem tirar a calcinha ela deita sobre a cama , abre suas pernas e diz que agora era minha vez de toca lá. Pergunto o porquê de ela ter tirado a blusa e ela me responde que foi devido eu ter gostados deles mais cedo.
    Olhando para os olhos cheios de tesão dela, retiro a calcinha lentamente revelando uma buceta rosada e bem carnuda molhada de tesão. Conforme vou me aproximando e tocando suavemente sua buceta, percebo que ela solta pequenos gemidos ficando ainda mais molhada. Assim que abro carinhosamente aquela buceta rosada eu percebo que ela havia dito a verdade olhando também seu belo cu rosado e virgem. Ela pergunta se agora eu acreditava nela, respondo que sim e digo que a qualquer momento meu avô e minha mãe iriam chegar fazendo com que aquela situação ser tornasse perigosa.
    Minha tia se levanta, sentando nua na minha frente e diz que eles iriam demorar pois foram fazer uma compra grande. Ela então pede pra eu retornar o carinho que ela fez em mim e que se ela gozasse eu poderia gozar na boquinha dela sempre que eu quisesse. Sem perder tempo jogo ela de costas na cama, abro suas pernas e começo a esfregar meu pau no clitóris dela, sempre com cuidado pra não pentear. Quanto mais eu esfrego meu pau, mais ela se contorce na cama, revirando os olhos e sua buceta ficando cada vez mais molhada. Após alguns minutos esfregando meu pau, chupando seus peitos e se lambuzando enquanto chupava sua buceta, ela começa a tremer e gozar, jorrando bem gostoso na minha cara.