Perdi o jogo mas ganhei o capitão

Há muito tempo não escrevo, acredito que perdi a motivação, inclusive, devido a não usar o site perdi meus contos escritos. Este conto é fictício, são apenas desejos e fantasias de uma mente sonhadora. Uso muito de mim mesmo (idade, características físicas e local onde moro). Espero que gostem e quem tiver alguma sugestão me escreva que tentarei dar o meu melhor. Mas vamos ao que interessa!!
Sou homem normal, branco 45 anos, barba baixa, olhos castanhos, cabelos raspados, peludo, coxas grossas típico de um jogador de futebol amador. Moro no sul de Santa Catarina e sempre gostei de jogar futebol. Em um ensolarado sábado à tarde de verão, meu time ficou foi classificado para a final do campeonato amador e não tive como deixar de jogar. Por ser verão, a minha família estava de férias, na praia de Jaguaruna, só eu retornei para Tubarão jogar e voltaria no dia seguinte.

Chegando ao campo já fiquei empolgado com todo aquele movimento. Foi quando eu o vi próximo ao vestiário o Marco, um homem de cabelos castanhos, olhos verdes, com seu sorriso encantador, corpo atlético e poucos pelos. Ele era o capitão do time adversário. — No passado, o Marco e eu havíamos saído algumas vezes, porém devido à correria de nossas vidas os encontros se resumiram apenas em dias de jogos —.A partida começo e durante todo o jogo, nossos olhares sempre se cruzavam, formando uma conexão quase que imediata. E, às vezes, nossos esbarrões se tornavam propositais durante a partida.

Finalmente o jogo acabou meu time acabou ficando em terceiro lugar. Após a entrega dos troféus, alguns jogadores foram para o vestiário tomar banho e trocar de roupas e outros foram para o churrasco. Como não gosto muito de aglomeração no vestiário, geralmente, deixo a galera ir à frente, fico na minha e depois vou. De repente, percebo o Marco se aproximando. Ele me parabenizou pelo jogo e começamos a conversar sobre a partida.Ficamos mais retirados em um canto, bebemos e rimos bastante. A química entre nós era palpável, e logo a conversa se tornou mais íntima e relembramos o passado.

O desejo de estar junto novamente crescia a cada palavra trocada, e, sem pensar duas vezes, Marco me convidou para um drink em sua casa, já que sua esposa e filho estavam na praia e lá poderíamos conversar mais a vontade. Imediatamente, peguei o telefone liguei para a minha esposa e disse que ficaria bebendo com o pessoal e só voltaria para a praia no dia seguinte.

O que começou como um simples reencontro se transformou em um momento de ansiedade e desejo. Assim que entramos em seu sua casa a atmosfera mudou. O desejo tomou conta, ele sorriu, deslizou sua mão pelo meu rosto, me beijo e disse como estava feliz em estar ali comigo.
Em seguida convidou-me para tomar um banho, e pegando em minha mão guiou-me até o banheiro. Despimo-nos e como por encanto fiquei hipnotizado com aquele homem másculo e nu em minha frente.
Meu coração martelava no peito, e eu sorria, tentando disfarçar a inquietação que tomava conta de mim, mas era inútil. Meu corpo já tinha se entregado antes mesmo de começar. Ele se aproximou e com um beijo tímido, mas repleto de carinho e excitação e foi ai que acabei me entregando a um mundo de sensações esquecidas por anos. Sutilmente, ele abaixou a minha cabeça pedindo para chupá-lo. Ajoelhei-me, e ao me deparar com seu pau em minha frente, não resistir e comecei a chupá-lo lentamente, massageando sua glande com minha língua e engolindo cada centímetro de seu instrumento de prazer chegando às vezes engasgar. Enquanto ele soltava gemidos abafados pedia para não parar. A conexão entre nós era intensa, e cada chupada parecia acender uma chama ainda maior.

Depois de um tempo, Marco me puxou e nossos corpos se uniram em uma dança de prazer. Eu podia sentir a intensidade do momento crescendo a cada segundo com seus beijos que me deixavam atônico, devorando todo meu ser. Com a respiração acelerada, senti as mãos dele em minhas costas explorando cada centímetro do meu corpo, descendo devagar até os quadris, onde se apertaram com firmeza. O desejo se intensificou, e logo estávamos perdidos em um turbilhão de corpos entrelaçados e o box tornando-se o cenário de uma nova realidade.

Em seguida, com sua boca, percorria todo meu corpo passando pelo meu peito peludo, barriga descendo até meu pau. Meu corpo tremia, então senti sua língua em meu saco e suas mãos acariciando a minha bunda. Logo, senti seus lábios quentes tocando e engolindo meu pau. Ele chupava com maestria e ao mesmo tempo sentia suas mãos fortes apertando a minha bunda e massageando tentando explorá-la. Eu gemia baixo, um gemido sufocado e meu corpo se contorcia cada vez mais.

Ele se levantou ficando por trás de mim, beijando meu pescoço, mordendo minhas orelhas e roçando seu pau em minha bunda tentando entrar.
Sinto sua língua me invadindo e esse simples gesto fez minhas pregas se contraírem instintivamente, como se quisessem resistir ao inevitável. Porém, não houve resistência por muito tempo. Meu corpo cedeu por vontade própria, relaxando, abrindo-se para ele, como se implorasse silenciosamente pelo que estava por vir.– Embora versátil, sempre preferi ser mais ativo, e com o Marco eu realmente sentia prazer em ser passivo – Meus gemidos foram se intensificando e praticamente implorei para ele me possuir.

Foi quando senti a ponta quente do seu pau tocar na minha bunda, devagar, quase pedindo permissão para entrar. A sensação foi avassaladora. Minha mente explodiu num misto de medo, desejo e ansiedade e aquilo tudo me consumia. Seu pau deslizou lentamente, provocando, abrindo caminho sem se apressar. Meu corpo inteiro reagia a cada milímetro – os músculos tremiam, minhas pregas se abriam devagar, como se já soubessem que o que estava por vir. Instintivamente arrebitei minha bunda, senti seu corpo junto ao meu, suas mãos segurando minha cintura com firmeza enquanto ele começava a forçar entrada. A pressão era intensa, quase insuportável, mas aquilo era exatamente o que eu precisava. Ele avançava devagar, mas, cada centímetro que entrava, eu era preenchido de uma forma que eu nunca havia experimentado. A sensação de ser completamente preenchido, de ser dominado, era avassaladora. Em pouco tempo depois senti aquele mastro escorregar pra dentro de mim, preenchendo tudo. Então senti os pelos dele na minha bunda, ele me abraçou forte, colocando seu corpo contra o meu.

Então, ele começou a me fuder, socando seu pau, cada estocada era firme, ritmada, um lembrete de quem estava no comando. As mãos dele apertavam minha cintura com força, me puxando a cada movimento, como se estivesse marcando território. A dor e o prazer se misturavam e tudo o que eu conseguia fazer era me render completamente.A cada investida, eu sentia meu corpo cedendo mais, se moldando ao dele. As pregas, antes apertadas, agora se moldaram a sua forma. Meu corpo inteiro pulsava cada músculo tremendo enquanto ele me tomava sem piedade.

O silêncio era preenchido pelos sons do momento – gemidos, respirações pesadas e o impacto de nossos corpos. E ali, cativo a ele, percebi que estava todo entregue a ele. Eu gemia, e não queria saber de mais nada a não ser estar ali. Ele acelerou os movimentos, cada estocada mais profunda, mais intensa, e foi então que senti os jatos quentes de seu leite escorrer nas minhas costas e bunda.

Em seguida ele abaixou e começou a chupar meu pau fortemente, não demorei muito e gozei jatos de leite respingando no rosto e boca do Marco. Com as pernas bambas, sentei ao lado dele, no chão, deixando a água cair em nossos corpos.

Entre encontros secretos e momentos roubados, descobrimos um amor que desafiava as normas. Cada toque, cada beijo, cada momento juntos era uma nova descoberta, e a paixão que sentíamos um pelo outro era avassaladora.

À medida que o tempo passava, a realidade começou a cobrar seu preço. Ambos sabiam que estavam jogando um jogo perigoso, mas a chama do desejo era incontrolável. E assim, entre jogos de futebol e encontros secretos, Marco e eu vivemos intensamente cada momento, sabendo que o amor pode surgir nos lugares mais inesperados e que a vida fora daquele “espaço seguro” era bem diferente.