Tudo começou de maneira despretensiosa.
Era final de ano e, como acontece na maior parte das empresas nessa época, é normal o pessoal sair para confraternizar, extravasar, afinal, durante o ano é só pressão, resultado.
É bom sair com a galera para falar de assuntos que não tem relação com trabalho.
Neste dia, juro que não estava muito afim de ir, afinal, seriam poucas as pessoas, tinha caído uma chuva torrencial minutos antes, mas como havia confirmado que iria, fui.
Chegando lá, tinha poucas pessoas. Não foi surpresa para mim, pois a maioria não havia confirmado.
Notei que, das pessoas que haviam confirmado, uma havia sido convidada por outra colega.
Estávamos em 3 homens e 3 mulheres.
Essa outra mulher, com seus 1,65m de altura, seios fartos, cabelo longo, sorriso fácil, já tínhamos interagido diversas vezes durante o ano no trabalho, mas nunca fora dele.
Porém, ela estava sentada entre eu e um outro colega, e, como de costume, o bar era uma barulheira só de música, gente conversando, então não conseguia conversar muito com ela.
Começamos a beber, inventei de misturar cerveja com whisky.
A distância do bar a minha casa é relativamente próxima, tanto é que fui a pé e pretendia voltar a pé.
Essa mulher, volta e meia saia da mesa para ir pra rua fumar.
Na primeira ida dela, ela me chamou pra rua.
Fui.
Não fumo, mas quando bebo, isso me desperta.
Então fumei, bebi, e conversamos muito. Sobre tudo, mas principalmente sobre música.
O gosto musical dela é sensacional.
Já era proximo das 22h quando a galera começou a se levantar para ir embora.
Rachamos a conta e, na saída do caixa, essa mulher me ofereceu carona.
Aceitei, pois como já era tarde e estava um pouco "alto", não tinha como dizer não.
Entrando no carro, essa fêmea me deu um beijo de língua, inesperadamente.
Fiquei sem reação, mas ao mesmo tempo, subiu um tesão incontrolável.
Ela então me convidou para ir na sua casa.
Hesitei por um instante, mas ela ficava no meu ouvido gemendo, com as mãos desesperadamente me agarrando, fazendo eu não resistir.
Fomos para sua casa.
Entrando lá, começamos a nos beijar até que começamos a tirar nossas roupas.
Quando vi ela nua, aquela bucetinha pequena, sem nenhum pelo, o que me chamou a atenção foi o seu clitóris enorme, parecendo um mexilhão.
Coisa mais linda que vi até hoje.
Coloquei-a deitada na cama, com as pernas próximas ao início da cama, comigo ajoelhado no chão, com aquela buceta me encarando, olhando-me como quem me desafiasse a dar prazer.
Comecei tocando aquele clitóris bem de leve, com minha língua.
Passai a lingua na lateral do clitóris, em cima, em baixo, sem tocar diretamente ele.
Ela gemia, parecia que ia explodir de tesão.
Quando toquei no clitóris diretamente, ela teve um orgasmo, um "squirt", que parecia uma ejaculação.
Aquilo me deixou louco.
Quando toquei-a com meus dedos, enfiando um dedo dentro daquela buceta, com poucos movimentos dentro de sua buceta, mas mantendo minha língua em contato com seu clitóris, mais um orgasmo, uma ejaculação, um "squirt".
Não tinha como não ficar louco com aquilo.
O mais louco foi que aconteceu de maneira totalmente inesperada, não calculada.
Simplesmente aconteceu.
Depois dela ter gozado várias vezes, foi a vez dela me retribuir.
O semblante dela ao ver meu pênis, foi engraçado.
Não parava de falar do tamanho dele.
Chupava-o como se fosse a melhor coisa do mundo. E engolia-o de maneira que batia na garganta dela.
Nunca recebi um oral dessa maneira, com tanta vontade, agressividade.
Tive que mandar ela parar, pois do contrário, iria gozar na boca dela.
Coloquei a camisinha e então foi a vez de penetrar aquela buceta quente, inchada, totalmente lambuzada de orgasmos intermináveis.
Que sensação. Meu pênis batia no seu útero com força e ela pedia mais.
Fiquei receoso, pois não queria machucá-la.
Ela se pôs de 4 na cama.
Enquanto enfiava dentro de sua buceta, ela ficava indo pra trás, querendo que eu batesse com força no seu útero.
Era inacreditável.
Ficamos assim, eu metendo devagar, chegando até seu útero, entrando e saindo.
Que coisa maravilhosa.
Como estava ainda sob efeito doálcool, não conseguia gozar.
Tive que retornar pra casa.
Ela me levou pra casa e, no caminho, continuei fodendo-a com meus dedos.
Calor ainda fazia, mesmo a noite, mesmo depois da chuva.
Os vidros abertos, já era quase 1h da manhã.
O carro parado no semáforo e eu fodendo-a com os dedos.
Que loucura.
Chegamos proximo a minha casa.
Nos beijamos, ela partiu.
Fui me masturbar, gozei como nunca havia gozado.
Não parava de sair esperma.
Naquele momento a única coisa que vinha na minha cabeça era que teríamos que repetir isso, sem estarmos bêbados.
Não sabia como ia fazer, pois ainda não tínhamos intimidade, era tudo muito recente.
Mas isso fica para outra história.