Como lhes prometi em conto anterior, vou lhes contar o que aconteceu na sequência daquelas férias de janeiro que passamos em nossa casa de praia em Caraguatatuba, mais precisamente na praia Martim de Sá, levando conosco além de minha filha uma sobrinha e seu irmão gêmeo que é também nosso afilhado, Sandro, loirinho, magro, espertíssimo, arteiro e assanhado. Para quem ainda não me conhece, tenho 48 anos e sou casado com Cássia, 35, uma morena clara linda, com cerca de 1.70, 65 quilos, coxas grossas, bumbum arrebitado e seios médios, gostosa e tesuda, ousada nas suas mini-saias e biquinis, enfim uma exibicionista enrustida, e eu adoro testemunhar as reações que ela provoca nos voyers de plantão. Vamos ao que interessa... Sandro já havia, na noite anterior, conseguido trepar com Cássia que dormia anestesiada por um sonífero tomado com suco de maracuja, e eu fi-lo crer que não tinha percebido o ocorrido. O ímpeto do moleque, certamente, não deixaria com que ele parasse por ali, tinha a certeza. Ele certamente imaginara que a tia/madrinha tinha dormido pesado a noite anterior por força do suco de maracujá, e assim, na noite do 2º dia de nossa estada na casa de praia, Sandro ofereceu-se a fazer suco de maracujá para todos, embora Cássia houvesse negado o refresco. Ele insistiu, até que ela tomou, mas desta vez não batizei o drinque e Cássia, obviamente, foi dormir “inteirinha”, mas Sandro ingenuamente achou que a tia estaria desfalecida e disponível como na noite anterior. Deixei a situação evoluir e assim ficamos na sala eu e ele assistindo filme enquanto as meninas foram dormir no seu quarto e minha esposa no nosso, situado no mesmo corredor e ao lado da porta do banheiro. Num intervalo do filme fui até o meu quarto e Cássia estava deitada, apenas de calcinha, e eu insisti com ela que a tirasse, não só pelo calor mas também para prepará-la a aguardar-me para uma boa trepada. Ela aquiesceu e eu saí do quarto mentindo-lhe que iria tomar um banho e voltaria em breve. Demorei bastante e quanto saí do banheiro abri a porta do quarto e Cássia já tinha pegado no sono novamente. Fui à sala e Sandro estava lá acordadíssimo assistindo o filme. Como na noite anterior tomei o cuidado de deixar a porta do quarto entreaberta e assim Cássia ficou – já que dorme habitualmente de bruços – com aquele lindo bundão voltado para a porta. Deitei no sofá e comecei a fingir cochilar e passei a roncar....não deu dois minutos após o início de meus “roncos”, para Sandro levantar-se, tomar o corredor e parar defronte à porta do meu quarto, olhando para dentro, tirando seu pau para fora e bater uma punheta em homenagem à bunda da sua tia/madrinha. Como na noite anterior Sandro olhava para trás, de vez em quando, e eu estirado no sofá defronte o corredor, continuar fingindo dormir. até que ele entrou no meu quarto. Fiz igualzinho a noite anterior: me levantei fingindo ir ao banheiro o que fez com que Sandro não ousasse sair do meu quarto, senão daria de cara comigo. No corredor resmunguei que “esse moleque, de novo não aguentou assistir o filme.....” e fechei a porta do meu quarto travando-a com a chave que eu havia propositadamente deixado do lado de fora, deixando Sandro trancado no meu quarto. Abri e fechei a porta do banheiro, fazendo Sandro crer que eu lá tinha adentrado, mas – como na noite anterior - fiquei no corredor espiando pelo buraco da fechadura que dá de frente para minha cama e para onde Cássia dormia. Não demorou nem dois minutos e Sandro, confiando no “sono pesado” da madrinha, tirou o seu pau para fora do calcão e começou a devagarzinho passar a mão na bunda de Cássia, deslizando-a para a buceta da tia e enfiando um dedo para dentro. Cássia mexeu-se um pouco mas, certamente, imaginava ser eu que a acariciava, pois tenho o costume de caprichar nas preliminares. Sandro subiu na cama e – confiante - dirigiu seu pau até a buceta de Cássia, esfregando-o nela e logo depois cravando o cacete, iniciando – ao contrário de mim – um vai-e-vem frenético que mais parecia um cão trepando e gozou rapidinho, sem tirar o pau da buça da madrinha. Cássia percebeu a diferença, até mesmo porque como sou mais velho e tenho um problema de baixa fertilidade, porquanto produzo pouca quantidade de esperma quando as preliminares são rápidas. Cássia virou-se para trás e viu que era seu sobrinho e afilhado querido que a estava comendo. Levantou-se furiosa, falando: “o que é isso, moleque....como você ousa......o teu tio vai te matar.....vou te levar de volta para São Paulo.....nunca mais você vai passear com a tia....enfim......” Sandro estava pasmado, parado, inerte e começou a chorar. Cássia tentou sair mas se deparou com a porta trancada, e perguntou-lhe como ele tinha entrado, e Sandro lhe disse que eu tinha fechado a porta após ele entrar, sem saber que ele estava lá dentro. Cássia não sabia como agir e cochichou a Sandro.....”se eu chamar teu tio agora para abrir a porta, e ele te ver aqui nem sei o que pode te acontecer.....e agora?” Ficou evidente, para mim, a preocupação de Cássia acobertar o menino, e eu me afastei da fechadura, encostando o ouvido na porta para continuar ouvindo o que acontecia lá dentro. Cássia mandou Sandro entrar no nosso guarda-roupa, na porta do lado dela e ficar quieto. Ela começou a bater na porta e me chamar.....Fui até ela, abri a porta, e ela me perguntou porque eu fechei-a. Respondi que ela estava sem roupa e eu fiquei com receio que alguma das crianças a vissem daquele jeito enquanto eu tomava banho. Ela questionou que eu não estava banhado e lhe disse que eu tinha ido defecar. Ela disse: “então vai tomar banho logo....” me empurrando para dentro do banheiro, deixando a porta do quarto escancarada, certamente para Sandro poder sair. Ela entrou comigo no banheiro e me acompanhou no chuveiro, onde trepamos como loucos, ela chupando meu cacete de forma incomum e me pedindo para fode-la com força. Ficamos quase uma hora no banheiro trepando. Comi gostoso sua boceta e seu cuzinho, e ela gozou como raramente, várias vezes”. Tenho a certeza que aquela situação de Ter surpreendido Sandro comendo-a despertou nela um tesão maior, mas ela não sabia que eu sabia de tudo o que havia acontecido. Fomos para o quarto e fodemos mais uma vez, e novamente tive a certeza que Sandro nos espiava pelo buraco da fechadura. Indaguei a Cassia o que tinha acontecido, pois fazia tempo que não a via com tanta fome de sexo.....e ela disse que nada tinha acontecido, e que apenas estava num bom dia.... Perguntei se ela tinha alguma coisa para me falar....e ela disse que não, voltando a me beijar e se esfregar em mim, tentando me despertar para uma nova sessão de foda, mas eu não aguentei e dormi. Acordei no dia seguinte de manhã e olhei para Sandro que não conseguia me olhar nos olhos, imaginando – creio – que Cássia houvesse me contado algo. Quando ele teve a certeza que não, percebi o retorno de seu olhar safado para a tia, que o olhava com ar de censura. Sandro teve a certeza que, acontecesse o que acontecesse, Cássia não iria me contar nada e, a partir deste dia, passou a ser cada vez mais ousado em relação à tia. Eu dava corda....e percebi que Cássia – apesar do estupor da situação – deveria estar se sentindo lisonjeada com o assédio do moleque. Na praia, invariavelmente e todos os dias, Sandro estava em permanente estado de ereção e eu sempre ia para a água junto com as meninas, para deixá-los a sós. Cássia, uma tarde, me pediu para eu passar o bronzeador em suas costas.....Levantei-me e falei” agora não....pede pro Sandro”....e fui para a água. De longe vi o moleque esfregando o óleo no corpo de Cássia e a fdp, certamente, gostando e fingindo dormir. Quando retornei, percebi seus sucos encharcando a calcinha de seu biquini, evidenciando seu estado de excitação. Sandro com a barraca armada e sentado com o dorso voltado para a frente para disfarçar.. O clima de tesão e cumplicidade continuou por mais uns três dias, até que resolvi ousar um pouco mais.....As meninas haviam saído....Sandro estava tomando banho, e Cássia estava na pia da cozinha preparando o jantar, quando eu comecei a me esfregar na sua bunda, afastei a calcinha do seu biquini e atochei meu pau na sua boceta, por trás mesmo, começando a fazer um movimento de entra e sai rapidinho. No reflexo no vidro ndo vitrô da cozinha notei a presença de Sandro eentrando na cozinha, e não arrefeci, continuei a foder minha mulher. Ato contínuo virei-a de frente para mim coloquei-a sentada na pia e apoiei seu rosto sobre meu ombro, tendo a certeza de que ela via de frente a Sandro. Percebi o olhar desesperado de Cássia e ela segurando no meu pescoço apenas com o braço esquerdo e com o direito fazendo sinal para Sandro sair. Mas o moleque estava muito ousado para atende-la. O safado colocou seu pau para fora e ficou mostrando para a tia que estava sendo fodida por mim......Cássia entrou em frenesi e começou a me beijar com sofreguidão quase sugando minha língua, forçando sua boceta de encontro ao meu pau e começou a gritar que iria gozar....vou gozar.....vou gozar.....estou gozando....não pára.....ahhhhhhhhhhhhh!!!! Captei a cumplicidade entre eles e, após eu gozar voltei-me para trás devagar, dando tempo para Sandro se retirar. Numa outra oportunidade eu conto prá vocês como surpreendi Cássia e Sandro transando e tudo o que me rendeu a manutenção de tal fato em “segredo”.
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