#04 A morena de duas faces – Parte 04



#04 A morena de duas faces – Parte 04
Esta é a terceira parte do relato, onde descrevi como conheci Júlia, uma morena de 1, 62 cm, 60kg, olhos puxados, cabelos longos, negros e lisos e olhos pele bem morena, semelhante a uma índia, com o corpo deliciosamente desenhado, de coxas grossas, quadril largo, bunda apetitosa, seios pequenos e empinados, cristã, membra assídua de diversos ministérios dentro da nossa igreja, a qual, sendo minha primeira namorada, me causou uma paixonite que durou alguns anos.
    Se não leu as demais partes, recomendo fortemente para melhor compreensão do restante do relato.
    Aquela terça parecia comum. Fui buscar Júlia no trabalho, numa cidade vizinha. Ela entrou no carro com aquele sorriso de sempre, cabelo preso num coque meio bagunçado, uniforme marcando o corpo… um cheiro de mulher pronta pra ser despida. Conversamos trivialidades no caminho, falamos da faculdade, dos planos do dia. Nenhum de nós disse nada além do habitual. E pra ser sincero, eu não fazia ideia do que viria.

Chegamos em casa, ela ainda teria aula no fim da tarde e eu a levaria mais tarde. Era só mais uma escapada, mais um tempo nosso. Mas bastou fechar a porta pra nossos corpos se reconhecerem. Começamos a nos beijar devagar, com aquele encaixe que só a gente tinha. As línguas se tocavam com sede, nossas mãos exploravam com pressa. A leveza virou fogo num piscar.

Tirei a blusa dela, os seios pequenos e empinados saltaram à minha frente. Chupei com carinho, depois com mais vontade, ouvindo os primeiros gemidos virem daquele jeito que só ela fazia: dengosa, doce, com malícia na voz. Beijei a barriga, o umbigo, e fui descendo até me ajoelhar no chão. Chupei aquela buceta morena com fome, a língua mergulhando devagar entre os lábios carnudos. Ela gemeu, arrepiada.

Depois lambi o cuzinho. Aquele rabo moreno empinado sempre me chamava, e eu me perdia ali — lambendo, sugando, saboreando cada centímetro. Era como se o mundo parasse naquele quarto.

Mas mesmo ali, no meio daquela cena quente, tudo parecia como antes. Estávamos acostumados a provocar, a roçar, a brincar de chegar perto. Foi quando subi sobre ela e, com o pau duro e babado, comecei a roçar a glande na portinha da buceta, como fazíamos sempre. Só provocando. Só sentindo.

E então ela me abraçou. Forte. Puxou meus quadris com as pernas e me prendeu entre elas. Seu corpo dizia tudo.

— Júlia… você quer?

Ela mordeu os lábios, com os olhos úmidos e o olhar que pedia mais. E com a voz fina, doce, quase chorosa, sussurrou:

— Uhum… vem…

Aquela palavra me atravessou como um raio. Quase não acreditava no que iria acontecer… Segurei a base, mirei, e fui entrando. Devagar. Centímetro por centímetro. A bucetinha morena, apertada, quente, foi se abrindo pra mim. Ela me olhava com os olhos semi-cerrados, gemendo baixinho, com os lábios entreabertos.

— Aiii… tá entrando tudo… tá me enchendo, amor…

Quando encostei no fundo, no colo do útero, ela gemeu mais alto. A respiração dela acelerada, os olhos vidrados nos meus. Começamos a nos beijar com uma mistura de carinho e tesão bruto. Línguas dançando, salivas trocadas, gemidos abafados.

Depois a virou de bruços e eu fui por cima, encaixando de novo, sentindo cada centímetro ser engolido. Meu peso todo sobre ela, as mãos segurando seus braços, os corpos colados, o som molhado da penetração ecoando pelo quarto.

Ela virava o rosto pra me beijar, mesmo de bruços. Beijos quentes, famintos. E começou a rebolar, a forçar o quadril contra mim.

— Ai… assim, amor… mete mais… mete fundo… tua rola tá deliciosa…

Eu aumentei o ritmo e senti quando ela começou a apertar, o corpo tremer. E então ela gemeu com um tom tão gostoso que me tirou o fôlego:

— Tô gozaaaaandooo… gozaaandooo amor…

Puxei ela pela cintura, botei de quatro. A visão era surreal: o rabo moreno empinado, meu pau branco entrando e saindo da buceta melada, aquela mistura de cores, de pele, de desejo. Meti forte, com vontade, até ela gozar de novo, urrando, com o corpo tremendo e caindo levemente desfalecida na cama.

Ela relaxou, sorriu com os olhos fechados. Nos limpamos, tomamos banho juntos. Levei ela na faculdade. Ela saiu do carro como se nada tivesse acontecido. Eu, por dentro, ainda sentia o gosto, o cheiro, o calor dela.

Horas depois, ela entrou de volta no carro. A levei pra minha casa, e na garagem mesmo pulei para o banco do carona, e a tensão voltou com tudo. O silêncio era quente. Nossos olhos se encontraram. E dessa vez, eu não esperei.

Me joguei por cima dela, a beijei com força, e quando percebi ela já tinha abaixado a calça. Abri o zíper, tirei meu pau pra fora, e penetrei ali mesmo, no banco do carona.

— Ai, amor… assim de novo… me come… dar pra você é uma delícia…

Transamos como dois animais. Eu sentia a buceta apertada dela me alargando de novo, a carne puxando minha rola cada vez que entrava e saía, repuxando, esticando. Ela gemia manhosa, me arranhava, me mordia.

Gozamos juntos, suados, tremendo. E ali a gente selou o início de uma nova fase. Porque depois daquele dia… a Júlia nunca mais foi só a morena certinha da igreja. E eu nunca mais fui o mesmo depois de tê-la daquela forma.

Na próxima parte, vou contar algumas das loucuras que fizemos juntos. E te garanto… tem coisa que até hoje, só de lembrar, me faz endurecer.


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico oanalista

Nome do conto:
#04 A morena de duas faces – Parte 04

Codigo do conto:
233502

Categoria:
Virgens

Data da Publicação:
17/04/2025

Quant.de Votos:
3

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