Capítulo 3 – A Proposta
Era uma quarta-feira quando Eduardo mandou a mensagem. Sem muito aviso. Apenas o print de um evento.
?? “Sábado – Noite dos Olhares | Casa Cristal | Casais iniciantes, área de observação liberada.”
A legenda dele veio logo em seguida.
?? “Acho que chegou a hora de a gente dar uma espiada, não acha?”
Marina demorou a responder. Estava no trabalho, mas o coração acelerou. A ideia de entrar naquele lugar real — não só em fantasias — fez sua barriga gelar e sua calcinha molhar ao mesmo tempo.
Na hora do almoço, respondeu seca. Mas cheia de tensão.
— “Você quer mesmo?”
Eduardo foi direto.
?? “Vamos, vai ser legal.
Ela mordeu os lábios, sozinha na frente do espelho do banheiro. As palavras dele tinham peso. E por mais que dissesse a si mesma que era só uma visita… sabia que tinha algo em movimento dentro dela.
— “Ok. Vamos no sábado. Mas só pra ver.”
Eduardo sorriu de canto.
— “Claro, amor… só pra ver.”
Mas dentro dele, o fogo já estava fora de controle.
E dentro dela, algo estava acordando. Algo que talvez nem ela soubesse como parar.
Capítulo 4 – A Casa Cristal
O sábado chegou como uma onda. Marina passou o dia inquieta, trocando de roupa várias vezes. No fim, escolheu um vestido preto colado, decote discreto, um salto alto e nada por baixo. Nem calcinha. Nem sutiã.
Eduardo não parava de olhar.
— “Tá linda…” — disse ele, com a voz um pouco rouca. — “Do jeito que imaginei.”
O caminho até a Casa foi silencioso. Mãos dadas. Mentes em ebulição. Quando chegaram, um segurança os recebeu com discrição e educação. Havia um pequeno hall de entrada, iluminação suave, cheiro de perfume doce misturado com algo carnal.
— “Sejam bem-vindos. Fiquem à vontade para circular. Hoje é uma noite tranquila, ótima pra casais que estão conhecendo o espaço.”
Assim que cruzaram a cortina de veludo que separava o hall do salão, Marina prendeu a respiração. O ambiente era sensual sem ser vulgar. Luz baixa, música eletrônica suave, casais em mesas, corpos dançando, olhares intensos. No fundo, uma escada levava às áreas privadas. Salas escuras. Quartos coletivos. Gloryholes.
Tomaram uma bebida e circularam devagar. Marina se agarrava ao braço dele, mas sentia-se… viva. Desejada. Quente.
Chegaram até um pequeno corredor com janelas escuras, tipo espelho de uma via. Do outro lado, uma sala iluminada — com um casal. A mulher nua, vendada. Três homens em volta. Com as calças abaixadas. O marido assistia, sentado.
Eduardo a puxou devagar para perto da janela.
— “Olha pra isso…”
— “Você se imagina ali? Vendada, cercada… chupando um por um enquanto eu assisto?”
Marina mordeu o lábio. Sentiu as pernas tremerem. Respondeu sem tirar os olhos da cena:
— “Se eu estivesse ali… você deixaria?”
— “Eu não só deixaria. Eu ia gozar só de te ver sendo usada.”
Ela sorriu. Um sorriso novo. Perigoso.
— “Cuidado, amor… você pode acabar descobrindo que eu gosto mais do que deveria…”
Eduardo ficou em silêncio. O pau duro. O coração acelerado. Pela primeira vez, sentiu que Marina estava entrando de verdade naquele mundo.
E talvez… ela gostasse ainda mais do que ele imaginava.
Capítulo 5 – O Buraco
A noite seguia quente. Marina já não se agarrava tanto ao braço de Eduardo. Seus passos estavam mais firmes, seu olhar mais direto. Havia algo diferente nela. Um brilho, uma confiança que ele ainda não tinha visto. Aquela atmosfera a estava transformando.
Eles se encostaram num canto mais reservado do salão. Eduardo deslizou a mão por trás da cintura dela e subiu, até sentir a curva dos seios livres sob o vestido.
— “Tá sem calcinha, sem sutiã… e todo mundo aqui quer te comer.”
— “E você?” — ela sussurrou. — “Você me quer agora?”
Ele só assentiu com os olhos, puxando-a pela mão. Subiram as escadas e entraram por um dos corredores com portas discretas. Algumas tinham plaquinhas: “coletiva”, “privativa”, “obscura”… Uma delas estava entreaberta, com luz suave e apenas uma pequena cama no centro.
Eduardo entrou com Marina, fechando a porta atrás deles.
A sala parecia simples. Pequena, acolchoada, com uma luz âmbar. Mas nas paredes… pequenas aberturas, uma de cada lado. Ele não percebeu de imediato — a tensão entre eles era mais forte. Marina encostou na parede e puxou a saia do vestido para cima, deixando a bunda exposta. Eduardo se ajoelhou, faminto, passando a língua pelas coxas dela, e chupando sua bucetinha.
Ela gemeu baixinho, os olhos fechados.
Mas então… um leve ruído. Um leve click. Um movimento atrás da parede.
Eduardo ergueu o olhar. Uma das aberturas agora exibia algo. Um pau Negro. Grosso. Entrando devagar pela parede, duro, pulsante, apontado diretamente pra dentro da sala.
Marina abriu os olhos e o viu. Ficou estática por alguns segundos. Então olhou para Eduardo.
— “É… um gloryhole?”
Ele engoliu seco. O pau dele estava duro como pedra.
— “Acho que sim… a gente entrou na sala errada.”
— “Errada?” — ela repetiu, com um sorriso malicioso.
Ela se aproximou do buraco. O pau se movia levemente, esperando. Presente. Convidativo. Marina olhou de volta para Eduardo, que agora respirava fundo, sem saber se falava algo… ou se assistia.
Ela então se ajoelhou diante do buraco, sem tocar ainda, e perguntou:
— “É isso que você quer, amor? Ver sua esposa ajoelhada, prestes a chupar um pau que nem sabe de quem é?”
— “Sim… faz isso.” quase sem voz.
Marina estendeu a mão, roçando os dedos na base do membro. Sentiu o calor. A textura. O peso.
— “Você sabe que, se eu começar… não vou parar, né?”
Eduardo só conseguiu sussurrar:
— “Faz…”
E Marina, com um olhar direto, abriu a boca.
Marina lambia com gosto, os olhos semicerrados, enquanto o pau do estranho escuro entrava e saía da sua boca molhada. Eduardo a observava com a respiração falha, o pau na mão, até não resistir e penetrá-la com força. O som da pele batendo ecoava no quarto abafado, misturado aos estalos da boca dela sugando o desconhecido.
Ela se inclinava mais, querendo tudo. Gemia entre uma chupada e outra, enquanto empinava ainda mais a bunda para o marido.
Mas então… um som. Um novo click.
Outro buraco se abriu, desta vez na parede lateral. Um segundo pau apareceu, igualmente grosso, escuro, latejando. Marina virou o rosto devagar, os lábios ainda brilhando do primeiro.
Ela olhou pra Eduardo com um sorriso sujo:
— “Olha só… mais um pra mim, amor.”
Eduardo parou por um segundo, sem conseguir conter o choque e a excitação. Ela se inclinou, alternando a boca entre os dois paus. Lambia um, depois o outro. Engolia, babava, ria.
— “A sua esposa virou brinquedo de desconhecidos…” — ela provocava, entre uma chupada e outra.
Enquanto ela se divertia, um terceiro buraco se abriu. Outro pau. Ainda maior. Escuro, grosso, pulsante. Ela arfou.
— “Três agora…” — ela sussurrou. — “Você queria ver uma putinha, né? Agora tá vendo.”
Ela se ajoelhou no meio da sala, os três paus à sua volta. Um na boca, outro na mão esquerda, outro na direita. Revezava, babando, lambendo, fazendo sons indecentes. Eduardo a olhava com desejo e incredulidade. Aquilo tinha ultrapassado todas as linhas — e ele estava completamente entregue.
— “Você queria que eu virasse uma putinha…?” — ela continuava, mordendo o canto da boca enquanto segurava dois paus, batendo-os suavemente nas bochechas. — “Olha só o que você fez…”
Ela então parou, se virou completamente de frente, sentou-se no colo do marido — ainda com ele dentro dela — e ficou montada, cavalgando devagar enquanto puxava um dos membros à boca.
Eduardo a segurava pela cintura, a ajudando no ritmo, mas seus olhos estavam fixos na cena diante dele: Marina chupando com intensidade enquanto quicava no seu pau, toda melada, sorrindo de prazer sujo.
Marina gemia de prazer, os olhos vidrados nos dele enquanto era usada.
— “Eles querem gozar, amor…” — disse ela entre uma chupada e outra. — “Querem gozar na sua mulher… você deixa?”
Eduardo só assentiu, sem conseguir articular palavra.
— “Gozem… Me sujem toda…”
Até que o primeiro gemeu mais forte. Ela abriu a boca. Jatos quentes cobriram sua língua, seus lábios, o queixo.
O segundo gozou logo em seguida, direto no rosto dela, sujando as bochechas, os cílios, a testa.
O terceiro, ela puxou com força, fazendo o gozo escorrer pelas mãos, descendo pelos braços enquanto sorria.
— “Olha, amor…” — ela disse, com a voz rouca, melada, suja. — “Olha como gozam na sua mulher…”
Ela passou a mão no rosto, lambendo os dedos.
— “Você ainda quer me foder depois disso?”
Eduardo já estava no limite. Ajoelhou-se atrás dela, segurou firme sua cintura e penetrou com tudo, sentindo-a quente, apertada, escorregadia. Marina gemia alto, suja de gozo, cheia de prazer.
— “Me fode, amor… me fode enquanto o gosto deles ainda tá na minha boca…”
— “você é uma putinha…” — ele sussurrou.
— “Sempre fui…a sua PUTA” — ela respondeu, olhando nos olhos dele.
Eles gozaram juntos. Entre gemidos e suor. Entre prazer e loucura.
E naquele momento, Eduardo soube:
A porta que tinham aberto… jamais seria fechada.
Tem continuação..