Eu enquadrei este conto na categoria " corno" porque é assim que termina. Começa com fantasia passa por exibição e termina com belos chifres. Fico tentado a explorar o lado existencial de um casal que opta por ter uma relação aberta. Mas não vou faze- lo. Primeiro que se trata de assunto bem abordado, às vezes até enfadonho e segundo porque não sou sexólogo. Quero mesmo é recordar as boas putarias que fiz com minha esposa. Começou criando fantasias na hora de transar qdo eu pedia para ela falar nomes de outros homens na hora do orgasmo. Depois quando ela colocava roupas provocantes qdo saíamos à noite, se exibindo com blusa transparente e sem soutien etc. Até que um certo dia, num bar que costumávamos ir 6a à noite, depois de várias rodadas de shopping (o melhor do centro do Rio, ela me manda direto na cara::"vc deixaria eu fuder com outro homem"? No início fiquei surpreso, mas um voz interior dizia: " diz que sim". Então devolvi com outra pergunta:"você quer mesmo fuder com outro homem"? Sim respondeu ela. Tudo bem, respondi. Mas tem condições. Quais quis ela saber. Então enumerei.1: eu estar presente para assistir bem de perto ela fudendo. 2: nunca fuder com homens conhecidos. Sempre com estranhos. E 3: nunca repetir o parceiro. No máximo, dependendo da situação, poderia repetir 1 vez. Ela concordou com os requisitos. Então perguntei como ela pensava em executar essa situação. Pode ser agora mesmo, respondeu Kelly.( esse era o nome da minha esposa a qual ainda não tinha apresentado ao caro leitor). Como? Perguntei. " está vendo aquele rapaz lindo sentado naquele mesa? Ele não tira os olhos de mim. Respondeu" " É um tesão de homem. Vou levantar pra ir ao banheiro e aposto que ele vai me seguir". Dito e feito, foi o que aconteceu. Qdo ela voltou ela confirmou o interesse dele, falou das condições e ele topou. Chamei- o para a mesa, apresentou- se como Raul. Disse que morava ali perto. Acertamos a conta e seguimos. Notei suor de nervosismo na mão de Kelly. Agora não tinha volta. O apartamento era muito bem arrumado. Dois quartos, sala etc. Disse que morava com um amigo. Raul nos colocou à vontade. Ofereceu cigarros e foi à cozinha pegar uma garrafa de vinho. Já voltou sem camisa exibindo um tórax atlético. Sem titubear pegou Kelly pelos braços e engatou um beijo de língua caprichado. Foi aí que percebi que ela estava entrando no jogo e o tesão chegou em cheio dentro de mim. Raul colocou música, diminui a luz e começou a despi- lá. Kelly já estava totalmente entregue às carícias de Raul ele acabou de se despiu e quando tirou a cueca parecia que estava dando alforria a um escravo. Um lindo e garboso caralho apareceu, com cabeça cor de rosa com ocre, apontando vigorosamente pra cima. Ela não resistiu e já totalmente nua espremeu. Espremeu aquele caralho de escultura grega contra sua barriga. Eu mesmo já estava nu e comecei uma vibrante punheta enquanto seguia eles para o quarto. Cheguei a pensar: qua não vai chegar minha hora de ter minha boca ocupada com esse caralho? No quarto ele colocou Kelly sentada e começou a roçar o pirocão pelo rosto dela. Segurando a cabeça com as duas mãos , deu a ordem:"chupa vadia. Engole esse pau, mostra pro corno como vc é puta depravada". Não precisava nem mandar. O pau dele ia e vinha dentro da boca da Kelly que depois de um tempo se levantou e me beijou na boca enchendo- a com cuspe com gosto de pau. Delicioso. Raul então fez deitar Kelly e começou a chupa- lá se detendo na buceta como fazendo um prenúncio da foda que iria começar. Foi o que aconteceu. As posições eram as seguintes: Kelly deitada pronta pro " frango assado". Raul metendo firme na doce buceta dela e eu de joelhos no chão, debruçado na cama com meu rosto alinhado com o da Kelly. Era festa em andamento e um desejo se concretizando. Kelly era uma puta e eu em compensação um corno safado. Kelly na parava de falar. Olhando bem na minha cara dizia:" olha como ele fode gostoso". " o caralho dele preenche toda minha buceta, é mais gostoso que o teu, seu corno". " me fode bem Raul. Mostra a esse corno com se fode com classe". Mete tudo meu amor:". Olhando na minha cara dizia: " a minha buceta não é mais tua, seu corno de merda". Raul tb aproveitou a situacao:" olha bem seu puto. Estou fudendo tua mulher . Vou encher a buceta dela de porra". E assim foi até gozarem, incluindo eu numa fantástica punheta, disciplinadamente consciente do papel de corno que é dar o máximo de apoio à esposa para que tenha fantásticas experiências. . . Qndo Raul se levantou Kelly virou- se pra mim e disse: " me limpa meu corninho querido." Levantei- me para ir ao banheiro pegar papel ou uma toalha. Ela entao: perguntou:" onde vc vai? Não precisa pegar nada no banheiro. Vc. seu corno depravado, vai limpar minha boceta toda esporrada, com a boca. Suga tudo, seu bosta"!. Como não obedecer ao meu amor? Cai de boca na xoxota depilada. Me orgulho do trabalho que fiz. Foi uma experiência sensacional. Foi uma " overture" no campo do nosso relacionamento com muito cumplicidade. Nos despedimos do Raul sem promessa de reve- lo. Numa troca de beijos Kelly pontificou: "eu posso fuder que eu quiser. Você não se atreva a faze- lo verdadeiro corno não pode ser vingativo". Essa narrativa de um fato verdadeiro é uma exaltação para que mais maridos proporcionem prazer às suas esposas. Vamos ter outros casos. Vc corno feliz como eu deveria comentar seus casos. Até.
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