Putaria hereditaria - Parte 1



Ola, me chamo Julio, atualmente tenho 35 anos, casado com uma mulata, Mariana, deliciosamente gostosa. Somos um casal bem safado, qualquer hora e hora e qualquer lugar e lugar, inclusive, agradeco todos os dias por ter encontrado uma mulher bonita, gostosa, fogosa e safada. O que vou relatar aconteceu anos atras, quando eu ainda era um moleque e morava na casa dos meus pais, dividindo um quarto com o Caio, meu irmao mais velho.
Nessa epoca, moravamos no interior de SP, numa casinha simples mais confortavel, que meu avo materno deu para os meus pais de presente de casamento. minha mae trabalhava numa grande multinacional que tinha varias filiais espalhadas pelo Brasil e, por isso, viajava muito o que fazia com que Caio e eu ficassemos a maior parte do tempo com meu pai, tornando a casa uma casa que mais parecia ser de um homem solteiro do que uma familia.
Meu pai estava no auge dos seus 40 anos, ainda tinha um corpo em forma, forte, uma pequena barriguinha saliente e pernas grossas e peludas, definidas pelo exercicio semanal da sagrada pelada nas sextas a noite. Inclsuive, muitas vezes Caio e eu o acompanhavamos e uma das minhas primeiras experiencias com sacanagem rolou justamente na quadra em que rolava a tal pelada de toda sexta, mas isso e historia para outro conto.
Na semana que tudo aconteceu, minha mae estava viajando e quando chegou a sexta, pela manha, meu nos avisou que chegaria mais tarde pois iria jogar futebol e que voltaria para casa com nosso Tio Paulinho, seu irmao mais novo, que passaria aquele fim de semana com a gente.
Ja passava das 22 quando comecei a cochilar no sofa da sala. Eu estava deitado no sofa de dois lugares e meu irmao no de tres, assistiamos algum filme mas o meu sono era tanto que eu nem conseguia regiustrar direito o que estava vendo, portanto, decidi ir para nosso quarto para dormir mais confortavelmente em minha cama. Dei boa noite para meu irmao e rumei para nosso quarto, meio bebado de sono.
Nossa casa, como eu disse, era simples mais confortavel. Originalmente ela possuia apenas um quarto, entáo, quando minha mae estava prester a ter meu irmao mais velho, meu pai construiu um segundo quarto, so que na parte dos fundos da casa, portanto, a entrada para ele er na cozinha.
Acordei depois de um sono meio pesado, tinha sonhado com alguma coisa mas nao conseguia me lembrar. O quarto estava escuro e a casa em silencio, so pude perceber que meu irmao ja estava em sua cama porque ele dormia profundamente e sua respiracao estava pesada, fazendo aquele barulho caracteristico de quem esta dormindo. Ate tentei votlar a dormir, mas estava apertado para mijar e talvez ate por isso eu tenha acorado de madrugada, o que nao era comum. Ou, talvez, foi o jeito que o destino encontrou para me fazer viver os fatos a seguir.
Passei pela cozinha e fui em direcao ao banheiro, que fica no corredor que ligava a sala a cozinha. Quando entrei nele, percebi que a TV da sala estava ligada, aquela fraca luminosidade que surge quando estamos assistindo TV com a luz apagada inundava o corredor mas nao o iluminava muito. Ao perceber a claridade, algo em meu consciente despertou e subtamente comecei a ouvir o murmurinho da TV, o volume estava muito baixo o que me impedia de entender o que estava passando, mas o alto o bastante para que eu pudesse ouvi-lo. Pensei que certamente meu tio estava ali, ele e meu pai devem ter chegado tarde da pelada e para nao nos acordar, Tio Paulinho resolveu ficar na sala e acabou pegando no sono com a TV ligada. Antes de entrar no banheiro decidi ir ate la para desligar a TV mas, antes que eu pudesse alcancar a entrada do. corredor para a sala, ouvi a voz do meu pai bem baixinha e parei na mesma hora,
- Assim mesmo, Paulin...
Curioso, e ainda em silencio, ou melhor, ainda mais slencioso do que antes, me esgueirei cuidadosamente para mais proximo da entrada para a sala e me encostei na parede. Alguma coisa me diizia que, naquele momento, eu nao deveria ser visto. Nao fazia. a menor ideia do que iria ver, mas de alguma forma intui que o melhor era nao me revelar.
Assim que olhei para a sala vi o comodo fracamente iluminado pela TV. Meu pai estava sentado no sofa de tres lugares, que ficava de frente para a TV, e meu tio, estranhamente, estava de joelhos no tapete, de frente para o sofa e para meu pai. Ambos estavam sem camiseta e ainda usavam os calcoes de jogar futebol, daqueles de tecido fino. Meu pai usava um branco e meu tio um azul. Nessa epoca, Tio Paulinho tinha acabado de competar seus 21 anos, fazia faculdade numa cidade vizinha. Era magrelao, do tipo definido, mais alto que meu pai e rezava a lenda, o maior fodedor da regiao, desde cedo vivia com namoradinhas penduradas nele e tinha fama de pegador. Ele segura um dos pes do meu pai em suas maos, aparentemente, massageando-o. Isso, por is so, ja era o suficiente para eu desconfiar de algo, mas mesmo ja tendo malicia e sendo sacana, naquele momento, nao fiz nenhuma alusao a sacanagem ou putaria. Estranhei a cena, mas nao me apreceu maldosa. Foi so quando ouvi um gemido, baixinho, que comecei a perceber a energia sacana no ambiente. O tal gemido viera da TV e naquele momento, consegui ouvir o som caracteristico de duas pessoas fodendo, a pele batendo na pele, acompanhado de gemidos masculinos e femininos. Entendi na hora que eles estavam vendo um porno. Foi ai que, do nada, meu tio ergueu um pouco mais o pe do meu pai, que ate entao eu nunca tinha reparado, ate a altura do seu rosto e sem cermonia alguma, deu uma baita de uma lambida na sola dele e em seguida, comecou a chupar o dedao do meu pai. Meu pai, por sua vez, jogou a cabeca para tras e soltou um gemido meio contido, baixinho, e meteu a mao em cima da sua rola, que somente reparei ja estar durona naquele momento. Ele deu uma boa apertada, ainda por cima do shorts, e era impossivel na perceber que ele estava de pau duro.
Tio Paulinho continuo a chpar o dedao do pezao do meu pai, seu proprio irmao, e quando dei por mim, eu estava apertando meu proprio pau, por cima do shorts que estava usando para dormir naquela noite, e ele ja estava duro. Nao apenas duro, muito duro, como nunca tinha ficado antes.
Ver meu tio chupando e lambendo o pezao do meu pai despertou em mim um tesao que eu nao sabia que existia dentro de mim. Apesar de ja ter mamado e feito sacanagens com primos, inclusive mais velhos, amigos e primas, nunca me senti como naquele momento, vendo aquela cena. Quando os gemidos e barulho de metecao ficou mais intenso, meu pai tirou a rola para fora, pela perna do shorts, me permitindo reparar que ele estava sem cueca. Imediatamente meus olhos se atrairam para aquela rola. seu pau era grosso e devia medir uns 21cm. Cabecudo, estava duro feito uma pedra e ja apresentava um brilho viscoso, efeito da baba que escorria por ele. nunca desejei tanto pegar em um pau cmo naquele dia, observei enquanto meu pai s epunhetava lentamente e meu tio alternava de um pe para o outro, hor lambendo a sola, hora chupando o dedao ou outros dedos. Ele parecia se deliciar com o pezao do irmao mais velho, e pareceu gostar ainda mais, quando reparou que meu pai estava punhetando a rola lentamente. meu pau estourava no meu shorts e nao resisti, meti a mao por dentro dentro e da cueca, pegando meu pau nas maos e sentindo o quanto ele estava duro. Nesse momento, Tio Paulinho soltou o pezao do meu pai e se aproximou, ainda de joelhos, e para meu deleite, substituiu a mao do meu pai pela sua propria e comecou a punhetar meu pai. Em seguida, sem cerimonia e como s eja estivesse acostumado a fazer aquilo, comecou a mamar a rola do meu pai, seu prooprio irmao, como se fosse a ultima coisa que faria na vida. Eu ja estava me punhetando forte, ainda por dentro do shorts. Estava vidrado naquela cena e quanto mais olhava meu tio mamando meu pai, mais vontade eu sentia de estar em seu lugar. Eu deveria me sentir mal, ou culpado, ou talvez nem deveria estar com tanto tesao, mas toda vez que eu me imaginava no lugar do meu tio, meu pau pulsava. E quando eu pensava que aquela rola que eu tanto desejava era do meu pai, mais tesao eu sentia.
Meu pai empurrava a cabeca de Tio Paulinho, ajudando-o no ritmo da mamada, gemendo baixinho e aparentando estar com muito tesao. Quando comecei a sentir que ia gozar, sem conseguir me controlar, deixei escapar um gemido que soara mais alto do que deveria. Imediatamente os dois olharam na direcao do corredor, meu tio segurando o pau durao do meu pai na mao com a boca centimetros apenas afastada dele. Teria sido impossivel eles nao me verem, afinal, eu nao estava mesmo escondido e, os dois so nao me perceberam ali antes, porque estava ocupados demais. Mas ridiculamente eu gemi, e ridiculamente, eu gemi alto. O silencio que recaiu sobre nos foi ensurdecedor e mesmo em panico e com medo do que poderia acontecer apos ter sido pego espiando os dois, meu pau nao abaixava. E mesmo cagado de medo, nao conseguia parar de dar umas olhadas para a rola do meu pai ainda na mao do meu tio.
- Juliio. - a voz do meu soou grave e baixa. Fingi nao ouvi-lo e estava pronto para disparar de volta para meu quarto, mas ele me chamou bovamente - Julio, filho, venha aqui. Agora. - ele falou e eu sabia que nao teria outra saida sem nao ir ate la.
Sem ter como fugir, tirei a mao de dentro do shorts e caminhei com os olhos pregados nos pes, mortificado de vergonha, principalmente porque meu pau ainda estava duro e fazia um volume nada discreto no shorts que eu usava.
Eu estava fodido. Eu so nao sabia, ainda, de que forma eu estava fodido.
E, confesso, quando descobri, adorei...

Continua.


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico lekesacana

Nome do conto:
Putaria hereditaria - Parte 1

Codigo do conto:
233564

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
17/04/2025

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