Dando o cuzinho ao irmão enquanto elas cozinham



Muitas meninas, até as que você pensa ser as mais santinhas, têm um cachorro pra lamber sua buceta. No meu caso, meu cachorrinho é meu irmão gêmeo.

   Desde as primeiras vezes que experimentamos sexo anal, sempre trancados na madrugada em nosso quarto, não conseguiamos parar de desejar fazer coisas safadas o tempo todo, sempre que tínhamos a chance. Foi uma das melhores épocas sexuais da minha vida; íamos alegres pra cama, levando margarina às escondidas para fuder em silêncio, de quatro, ou sentando na rola dele, ou deitada de barriga pra baixo e deixando ele comer meu cuzinho e ele fazia questão de sempre gozar dentro.

   É tão engraçado e interessante ter em suas mãos um garoto ou homem pervertido, eles perdem a noção da realidade completamente só pela ideia de poder meter.

   Desde mais nova, eu sempre gostei de provocar homens, mas provocar meu irmão é um nível de safadeza tão grande que me dá um tesão imediato só de pensar nele ficando de pau duro pra mim. Quando ele está em cima de mim, eu sou sua deusa, seu objeto de prazer, sua mestre. Somos, um objeto do outro. E aquele pau já não é dele, é também meu.

      Em uma dessas noites, meu irmão dinho estava com o pau inteiro dentro de minha bunda mais uma vez, deslizando o mais rápido que ele conseguia sem fazer ruídos, com a ajuda da margarina que ele havia usado pra lubrificar meu cuzinho. Estava escuro no quarto, apenas a TV estava ligada em um jornal aleatório - que deixamos de propósito para abafar nossos ruídos de sacanagem, por mais baixos que fossem - e ele gemia atrás de mim, deitado sobre mim, o corpo já suado de tanto rebolar o quadril e estocar a rola em meu cuzinho. Meus peitos, escorregadios, saltavam pros lados de meus flancos e eu mantinha minha bunda aberta e empinadinha pra permitir que ele enfiasse com vontade, esfregando minha buceta em uma almofada ao ritmo das metidas urgentes dele.

    Senti ele gemer com um grunhido abafado, me encheu com a porra em meu rabo mais uma vez. Senti ele tremer atrás de mim enquanto o fluido quente de macho dele se espalhava dentro de minha bunda. Sorri satisfeita. Ainda não estava acreditando que estava dando pro meu irmão e sendo leitada por ele, e que delicioso era aquilo, saber que eu era a causa do gozo dele.

    - Gozou gostoso, né..? - sussurrei, em um tom provocante.

    Ele demorou um pouco pra responder.

    - Muito… muito gostoso…

    a voz sussurrada dele e seus ofegos eram a prova que eu sempre gostava de ter de que ele havia saboreado a mim. Alcancei minha buceta com uma das mãos e comecei a esfregar ela ali, em busca do meu próprio orgasmo. Era a primeira vez que falávamos um com o outro durante e após a foda. Antes, o embaraço de fazer isso entre irmãos nos impedia de falar coisas, ainda mais coisas sujas um para o outro, como se focássemos cem por cento no prazer. O que me irritava nisso um pouco era que, após o Dinho gozar, eu ficava na mão.

    Mas não naquele dia.

    - Chupa minha buceta… - Sussurrei, sem vergonha alguma, levada pelo tesão absoluto pós-leitada.

    Ele ficou em silêncio, ainda ofegante e ainda com o pau dentro de meu cuzinho. Por um momento, achei que fosse negar ou fingir que não ouviu, mas então ele saiu de cima de mim devagar, o pau deslizou pra fora de mim e soltei um peidinho com porra. Olhei para trás, por cima do ombro e o vi admirar minha bunda gozada. No rosto dele havia uma expressão de contentamento, descrença e vergonha. Mas vergonha do quê? Já havíamos feito a coisa mais suja, não havia motivo pra ter vergonha àquela altura.

    - Não sei fazer isso… - ele sussurrou. Ouvi o que parecia ser um traço de desmotivação na voz dele. - vamos deixar pra outro dia.

    - Sério isso? - sussurrei, meio indignada. - é só chupar e lamber.. - o olhar apático dele me deixou frustrada, então disse: - eu deixo você gozar, você tem que me fazer gozar também… vamos…
    Dei um tapa em minha nádega para provocá-lo. Vi que ele olhou com meio interesse. Então entendi o que acontecia. Quando estávamos no meio da coisa, quando o pau dele estava duro, sequer pensávamos em sermos pegos por alguém, na verdade, a ideia em si sumia de nossas cabeças, mas percebi que ele havia voltado a razão porque já havia gozado.

    Levantei e ajeitei a camisola, andando frustrada para o banheiro que havia no nosso quarto.

   - Outro dia tentamos - disse eu, de forma condescendente, deixando visível a minha frustração.

   Fechei a porta do banheiro, irritada, mas extremamente excitada. Ao ligar a luz, virar para o espelho, pude ver a porra escorrer de minha bunda para minhas coxas. Chupei dois dedos e os esfreguei em meu grelinho, apoiada contra a parede. Sentia-me livre por poder siriricar no mesmo quarto que meu irmão, mas ainda assim eu fiz em silêncio por costume.

    Ouvi ele bater na porta do banheiro, uns 5 ou 10 minutos depois.

    - Eu faço… - ouvi ele dizer do outro lado da porta, antes de eu a abrir. Assim que abri, vi que ele estava ainda com o pau de fora, meio duro e meio mole, como se ainda se recuperando de ter me enchido.

    Foi mais uma daquelas vezes em que fazíamos algo depravado em silêncio, como se soubéssemos que era errado pro mundo. Dentro do banheiro mesmo, de pé, ofereci minha buceta pra ele e ele se ajoelhou e começou a cheirar ali, com um olhar curioso, excitado, o pau dele endureceu quase que instantâneamente e aquilo me fez ficar encharcada de tesão. Guiei o rosto dele pra minha bucetinha e então ele criou coragem pra chupar.

    Hoje, isso para nós é normal e somos praticamente a mesma pessoa; se sentimos vontade de fuder, o outro percebe e começa a sentir também. É como mágica, uma ligação absurda de gêmeos, algo que você deve sentir com um melhor amigo com quem compartilha algum segredo obscuro. Mas antes de chegarmos a esse nível, tivemos que nos explorar para descobrir e ter certeza absoluta que nós dois estávamos de boa em curtir o corpo um do outro. E o tesão que Dinho sentia ao me chupar foi provavelmente o motivo dele perder a vergonha e chupar gostoso a minha bucetinha. Agarrei a cabeça dele e começei a esfregar a buceta em sua boca, arquejando e tendo a respiração cortada devido aos gemidos suprimidos de prazer.

    Como era grande a vontade de deixar ele meter aquele pau em minha bucetinha. Mas meio que fizemos uma promessa - em silêncio e sem palavras - de não acasalar de fato, ficando no máximo no anal. O medo de engravidar é enorme, e até hoje persiste, mas levaria um tempo ainda antes de dar minha buceta pra ele - direi sobre isso em outro conto.

    - oh…! - foi a única palavra que saiu de minha boca, mas sei que soou carregada com meu orgasmo, pois soou mais aguda que o normal.

      Revirei os olhos. Senti as mãos dele apertarem minha bunda enquanto ele provava minha buceta e eu gozava, pela primeira vez, por causa dele. Quando acabou, senti como se estivesse flutuando em uma lombra, acariciando os cabelos negros dele com um provavel sorriso bobo de êxtase no rosto. Só faltou eu dizer as seguintes palavras:

    “bom garoto…”

    No dia seguinte não fizemos nada. Tínhamos visita de tias e o medo de tocar no assunto ou fazer algo enquanto elas estavam ali ao redor nos fez ficarmos afastados por um momento. Foi um dia estranho, até uma de nossas tias percebeu que havia algo errado em nós e a paranóia me fez sentir pânico, medo absoluto de que alguém desconfiasse.

    - Então você está comendo muita margarina, né? - havia dito uma das nossas tias para meu irmão, durante uma conversa entre família na mesa. Vi que meu irmão havia ficado ainda mais pálido do que ele já é, e eu mesma gelei na hora que ouvi aquilo. Será que desconfiavam do motivo de usarmos margarina? Aquele pensamento foi como um tiro no coração, mas que foi aliviado quando minha tia continuou com: - margarina demais faz mal pras veias e engorda muito, cuidado pra não engordar igual eu… - ela gargalhou, seguindo de risadas de outros familiares e, claro, de minhas, embora forçadas.

    Foi naquele momento que, tanto eu quanto ele, decidimos parar com a margarina de vez. Nunca verbalizamos isso, mas nossa troca conspiratória de olhares foi suficiente para concordarmos.

    Na hora de dormir, senti uma frustração bizarra de ter meu irmão ali, ao meu lado, mas sem foder antes de pegar no sono. Nem eu e nem ele falou alguma coisa sobre isso. Sentíamos o mesmo medo e sabíamos que sentíamos os dois a mesma coisa. Como era horrível ter visitas!

    Três ou quatro dias haviam se passado e elas ainda estavam lá. Pude sentir a apatia e nervosismo do Dinho aumentando; éramos panelas de pressão pegando pressão demais, ansiosos pra explorar, para meter, gozar juntos, mas nem mesmo nos masturbando estávamos já que praticamente toda a família estava em casa.

    Era uma tarde de um desses dias irritantes, ele estava no PC dele e eu, havia terminado de ajudar uma das tias com um bolo. O leite condensado, a batedeira, tudo me lembrava nossos momentos de masturbação conjunta e então tive que ir falar com o Dinho em segredo. Já não suportava mais.

    Assim que entrei no nosso quarto, ele estava jogando algum jogo. Vi que ele me olhou com aqueles olhos de conspiração e segredo. Era o suficiente para mim. Eu me aproximei, encostei a porta e sussurrei:

    - Quero fazer aquilo…   

    - Eu também… - ele respondeu quase que de imediato, um tom urgente, sussurrado, um olhar brilhoso como uma súplica.

      Fechei a porta completamente e tranquei. Senti um aperto no estômago: e se alguém viesse nos procurar? Alguém viria? Não deu tempo de pensar, meu irmão já estava atrás de mim, roçando a virilha coberta dele em minha bunda e me apalpando por trás, me empurrando contra a parede ao lado da porta. Senti o pau dele já duro entre minhas nádegas, cobertas apenas pelo meu vestido curto. Coloquei a mão para trás, enfiando-a dentro do shorts dele e envolvi aquele pau duro com meus dedos e puxei-o pra fora. Lá fora ouvia o ruído das galinhas das minhas tias cacarejando alguma coisa, uma música baixa, talvez gospel, enquanto isso, esfregava o pau do meu irmão entre minhas nádegas e por cima de minha calcinha.

      - Vai no cuspe mesmo… - sussurrei pra ele, a voz carregada de tesão e adrenalina, abaixando minha calcinha com a mão livre. - uma rapidinha…

      Ele cuspiu no pau, agarrou minhas nádegas e começou a inserir.

    - Tava esperando por isso…- ele sussurrou enquanto pau dele deslizava pra dentro de meu cuzinho. Ele gemeu baixo, antes de iniciar as estocadas deliciosas - …caralho…você não sabe quanto…eu tava querendo…meter…

    Eu ri baixinho enquanto ele tinha dificuldade pra falar ao mesmo tempo que gemia e ofegava. Guiei a outra mão dele pra minha buceta. Fechei os olhos e me deliciei com a sensação proibida de dar pro meu irmão. A mão dele me causou espasmos. Olhamos um para o outro e trocamos alguns beijos de língua. Empinei a raba e comecei a rebolar pra ajudá-lo. Me senti como uma cadela no cio; éramos os dois animais no cio, possuídos por algum espírito primordial. Fazer aquilo no cuspe era bem diferente, mais cru, igualmente delicioso, mas senti uma forte vontade de defecar. Com medo de sermos pegos e de defecar no pau dele, apressei:

    - Me da logo seu leite…antes que alguém venha… - sussurrei, minha buceta já melando os dedos dele. - vai, goza…dentro de meu cu… rápido…

    Foi a primeira vez que tivemos um orgasmo juntos. Ele empurrou o pau inteiro dentro de mim, me empurrando ao mesmo tempo contra a parede quando senti ele ofegar pesado e me encher com a porra, e eu, senti todo meu corpo inferior estremecer e se contrair. Mas não havia tempo para apreciar a sensação de êxtase pós orgasmo, ajeitamos nossas roupas, coloquei minha calcinha ainda com a porra dele dentro de mim e pus shorts por baixo do vestido. Olhamos duas, três, quatro vezes os arredores, com medo de termos deixado qualquer indício de nossa safadeza no chão ou em nós mesmos. Lavamos as mãos juntos e, após nosso momento proibido, fomos continuar com nossos afazeres.

      Se nossas tias e nosso pai soubessem o que havíamos acabado de fazer…

Foto 1 do Conto erotico: Dando o cuzinho ao irmão enquanto elas cozinham

Foto 2 do Conto erotico: Dando o cuzinho ao irmão enquanto elas cozinham


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario querubimsafado-

querubimsafado- Comentou em 19/04/2025

Que delícia quero uma menina assim só cavalgar em mim

foto perfil usuario jmgaucho

jmgaucho Comentou em 18/04/2025

Iria Dora comer esse seu cuzinho safadinha 👿

foto perfil usuario casadopb1969

casadopb1969 Comentou em 18/04/2025

Hummm... Vocês são muito safadinhos... Adooooro! Seu cuzinho, deve ser uma delícia! Votado!

foto perfil usuario cadinho65

cadinho65 Comentou em 18/04/2025

Gente, vcs são deliciosamente depravados.....eu quero ver isso de perto, por favor!

foto perfil usuario pauzudonovi

pauzudonovi Comentou em 18/04/2025

Queria comer esse cuzinho tbm




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


233398 - Haja Margarina - fodendo minha irmã pelo cu - Categoria: Incesto - Votos: 26
232941 - Primeira leitada que levei do meu irmão gèmeo - Categoria: Incesto - Votos: 25
232786 - Sobre eu e minha irmã - Categoria: Incesto - Votos: 30

Ficha do conto

Foto Perfil gemeossafados
gemeossafados

Nome do conto:
Dando o cuzinho ao irmão enquanto elas cozinham

Codigo do conto:
233605

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
18/04/2025

Quant.de Votos:
15

Quant.de Fotos:
2