Colega de Trabalho



Eu tinha vinte e três anos e trabalhava em um escritório de telemarketing. Era um emprego bastante infeliz, para ser sincero, mas era o que consegui (e precisava fazer) para financiar minha faculdade. Onde eu trabalhava, a maioria dos funcionários era gay ou mulher, e, embora eu fosse hétero, minha convivência com o grupo implicitamente me colocava como homossexual, o que me dava uma abertura interessante com as mulheres daquele local — tendo muitas como amigas. A maioria, de fato, não passava disso: uma amiga.

No entanto, havia uma em específico que povoava minhas fantasias. O nome dela era Rebeca. Tinha os seios não muito grandes, nem muito pequenos, redondinhos como dois melões; os cabelos castanhos sempre presos em um coque conservador; usava pouca maquiagem e era muito recatada — mas havia uma malícia em sua postura.

Rebeca e eu nos aproximamos bastante, mas nossa relação sempre esteve restrita ao trabalho e às redes sociais. Nunca fomos mais que amigos — até o dia em que finalmente tomei coragem e a convidei para sair. Em teoria, era um encontro casual entre amigos, embora minhas intenções fossem tudo, menos fraternas. Marcamos de sair às oito, uma hora após o fim do expediente, para dar tempo de nos arrumarmos a caráter. Quando estava perto do horário, peguei meu carro para buscá-la em sua residência.

Ao chegar, para minha surpresa, ela estava vestida de forma a exaltar suas curvas e seus seios maravilhosos. Eu estava acostumado a vê-la em trajes formais, e vê-la daquele jeito foi como um sinal de que ela também estava a fim.

O jantar foi ótimo. Ela tinha um excelente papo e modos de dama. Quando joguei um verde perguntando se estava solteira, respondeu que sim, animando-me ainda mais.

Levei-a até meu apartamento. Sentamos, conversamos, bebemos vinho. Então me inclinei para beijá-la. Inicialmente, ela pareceu hesitante, mas logo se rendeu ao beijo. Enquanto nos beijávamos, minha mão suavemente caiu de seus ombros para os seios desejáveis. Eu os apertava e massageava, e ela se debruçava sobre mim, soltando leves gemidos de satisfação. Quando desfiz o decote que usava e revelei seus peitos, pus-me a chupá-los. Ela gemia e segurava minha nuca enquanto eu a chupava deliciosamente.

Enquanto meus lábios se ocupavam de seus mamilos rosados e rijos, minha mão escorregava por sua saia, afastando sua calcinha. Delicadamente, eu a penetrava com o indicador e o dedo médio, enquanto pressionava seu clitóris. Sua bocetinha estava tão molhada que meus dedos não encontraram resistência ao penetrá-la, apesar de o canal ser estreito.

Conforme o clima esquentava, pus-me a incentivá-la a chupar meu membro, que, àquela altura, estava duro como pedra. Para além da expressão, era como se um veludo molhado o envolvesse, arrancando-me suspiros de tesão. Finalmente, desfiz aquele coque fechado e deixei seus cabelos ondulados caírem, para que eu pudesse segurá-los — usando-os como rédeas para guiar seu boquete.

Pedi que ela se levantasse e arranquei-lhe a saia e o restante das roupas. Levei minha boca à sua boceta e comecei a chupá-la com vontade. Seu tesão era genuíno; isso ficava claro pelos gemidos que acompanhavam a intensidade da minha chupada. Ela realmente estava doida de tesão e não via a hora de dar aquela bocetinha.

Coloquei-a de quatro sobre o sofá e dei uma última chupada antes de meter o caralho. Primeiro a cabecinha, depois enfiei o pau inteiro. Assim que entrei por completo, ela disparou: “Ai, caralho!”, entre gemidos excitados. Conforme eu metia, ela pedia mais, e fui obrigado a aumentar a velocidade. O choque da minha virilha contra sua bunda maravilhosa ecoava no recinto — talvez até fora dele. Mas eu estava pouco me fodendo para os vizinhos. Só queria fazer aquela fêmea lembrar da nossa foda.

Após muito meter naquela bocetinha encharcada, tive um orgasmo intenso e maravilhoso. Bem na hora, tirei meu pau e lavei suas costas com meu esperma quente. Antes disso, ela já havia tido vários orgasmos de estremecer o corpo.

No final, estávamos ofegantes e alegres — porém, não completamente saciados. Ao longo daquela noite, fodemos tanto que minha coleguinha de trabalho ficou tão fraca que mal conseguia sair do sofá. Foi realmente um deleite excitante. E essa não seria a última vez em que marcamos encontros casuais como aquele.


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Colega de Trabalho

Codigo do conto:
233647

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
19/04/2025

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