Meus pais se separaram quando eu tinha uns 13 anos. Meu pai era alcoólatra e estava passando por uma fase pesada. Eu e minha irmã ficamos com minha mãe. Por uns 3 anos não tivemos contato com ele. Mas então ele reapareceu e disse estar recuperado e que queria voltar a ter contato com os filhos. Voltamos a nos falar e 2 fins de semana por mês eu ia pra casa dele. Minha irmã ia raramente. Em muitas dessas visitas ele bebia. Eu percebi que ele estava começando a se afundar de novo. Às vezes ele me arrastava para um boteco que ficava próximo a casa dele. E a gente ficava lá até fechar. Bom, nisso o tempo foi passando. Eu me assumi gay pra minha mãe com 17 anos, e umas 2 semanas depois, me assumi pra ele. Ele ficou de boa e disse que sempre me amaria e respeitaria. Quando eu me assumi eu ainda era virgem. Mas em pouco tempo transei com um moleque que estudou comigo. De 5 vezes que transamos, fui passivo apenas uma vez. Estou contando isso apenas para contextualizar a história que vai começar agora. Tudo isso aconteceu antes de eu fazer 18 anos. Na semana seguinte ao meu aniversário de maioridade, fui ver meu pai e ele tava muito mal. Me levou na sexta feira pro boteco que ele sempre ia. Ele me apresentou pro dono do bar como fazia toda vez que a gente ia. O dono chamava Tião e era um negão uns 5 anos mais velho que meu pai, devia ter uns 40. Ele sempre me deixava desconfortável pq me tratava como criança e ficava pegando no meu braço, me alisando. Mas ao mesmo tempo tinha uma parte minha que estranhamente gostava. Enfim, fiquei muito triste de ver meu pai tão mal e alcoolizado que levei ele pra casa dele e voltei de madrugada pra voltar pra casa da minha mãe. Foi o primeiro fim de semana que fui pra lá e não fiquei até domingo. Minha mãe estranhou, mas eu disse que minha rinite atacou lá e não consegui ficar. No sábado a tarde meu pai me ligou, se desculpou muito e pediu pra eu voltar pra lá. Eu disse que voltaria no próximo fim de semana. Na outra sexta fui pra lá. Meu pai parecia outra pessoa. Tava bem mais calmo e foi super legal comigo, mais comunicativo do que costumava ser. Quis jantar cedo e quando deu umas 22hs ele me chamou pra tomar uma cachaça e conversar. Estranhei mas aceitei. Nos sentamos no sofá da sala e ele começou: “ Você sabe que eu te amo mais que tudo, né? e eu quero deixar nosso laço mais forte. Ter algo só nosso, como eu tive com meu pai. Quando eu era mais novo que você, meu pai me levou num puteiro. Foi a primeira vez que comi uma mulher e meu pai virou meu herói por isso. Eu queria fazer algo assim pra você, mas sei que você ficaria chateado se eu tentasse te forçar a ir num puteiro. Daí fiquei pensando no que um gay gosta mais do que um pauzão. E bom, o Tião do bar sempre fez muitas brincadeiras sobre você e eu nunca levei muito a sério. Mas faz um tempo que ele me fez uma proposta. É que eu devo muito dinheiro pra ele e ele abateria toda minha dívida pra ficar com você por uma noite” Eu queria dizer “você sumiu e agora quer fazer seu filho de puta?” Mas fiquei com o pau tão duro que só perguntei “quanto você deve?” Ele me disse que era uns 400 reais. Isso na época era quase um salário mínimo. Nesse momento eu parei pra pensar no Tião de uma forma que eu nunca tinha pensado. No fundo eu achava ele um gostoso. Ele não era malhado, mas tinha braços e pernas super grossas e um sorrisão. Ficamos ali conversando por uns 15 minutos. Ele ficou dizendo que não estava fazendo isso só pela dívida, que sabia que eu ia gostar e blablabla. Mas pra encurtar, eu disse que topava. Viramos umas duas doses e subimos pro bar. Pela primeira vez eu percebi como o Tião me comia com os olhos. Nem vi se meu pai piscou pra ele, ou cochichou algo, só sei que o Tião mudou, ficou bem mais empolgado como se soubesse que ia rolar. Me deu um abração e pela primeira vez meteu a mão na minha bunda. Não discretamente, ele meteu a mão no meu cu, por cima do short, e deu uma puxada na banda, como se estivesse abrindo. Eu fiquei muito sem graça. Ainda tinha uns 5 pinguços no boteco, mas aparentemente ninguém reparou. O Tião sussurrou no meu ouvido “que bom que você veio, meu anjo”. E eu me arrepiei todo. Quanto mais o Tião abria o sorriso, mas meu pai ficava triste. Eu tava tão excitado com a ideia que não conseguia me importar com como isso tava afetando a mente do meu pai. Ficamos lá ainda umas duas horas, até o Tião finalmente fechar o bar. Meu pai perguntou: “Eai, como vai ser?” O Tião disse que ele poderia beber de uma cachaça tal que ele deixou separado, que nós íamos subir, e quando voltássemos ele riscava todas as dividas do meu pai do caderninho dele. Eu tava tendo quase um ataque de pânico ali. Meu coração tava disparado, meu pau duraço e mil coisas passando na cabeça. Meu pai nem respondeu, foi e se sentou em frente a garrafa e começou a beber. O Tião me pegou pela mão, e me levou pra trás do balcão. Começamos a subir a escada. Até então, toda vez que eu tinha transado, tinha sido algo romântico, meio amorzinho. E como meu pai ficou falando como o Tião gostava de mim desde quando comecei a frequentar ali, eu tava imaginando uma outra coisa, eu ainda era muito bobão e inocente, apesar da idade. Mas assim que saímos da escada, o Tião me segurou pelo queixo e falou: “agora vou encher seu rabo de leite e você vai voltar aqui sem o seu pai, sua puta!” e me deu um tapão na cara. Não foi nada sexy, doeu e meu pegou de surpresa. Eu gaguejei qualquer coisa e ele já me mandou ajoelhar. Ia perguntar “não vai tomar um banho? Não vamos pra cama?” mas não tive coragem. Ajoelhei. Ele pôs o pau pra fora. Um pau que eu só tinha visto nos pornôs. Era muito grande e babão. Eu até dei uma broxada pq fiquei com muito medo da dor. Mas nem tive tempo de pensar. O pau tava babando muito e com um leve cheiro de suor (o que me excitou). Ele empurrou minha cabeça pela nuca e eu abocanhei toda aquela rola pesada. Parece que foi despertado um instinto de puta que eu não conhecia em mim. Pq eu chupei aquela rola com uma vontade que eu nem sabia que eu tinha. Ela era muito mais gostosa do que a do meu primeiro. Enchia toda minha boca, e eu tinha dificuldade pra deixar pelo menos metade dela dentro da boca. Ele ficava falando “se essa puta chupa com essa vontade, imagina levando no rabo!”. Isso me fazia chupar com mais fome. Nisso ele começou a bombar com toda força. Eu engasguei umas duas vezes, mas queria mostrar que eu aguentava e mesmo engasgando não tirei o pau da minha boca. Nisso, meu pai apareceu no alto da escada. Eu me tremi todo. Foi a única hora que tirei o pau da boca. Ia pedir pro meu pai sair dali. Mas levei um tapão na cara e o Tião berrou: “Mandei parar, sua puta?” Enquanto engolia o pau de volta, vi meu pai baixar a cabeça e descer a escada. Freud que explique, mas ver meu pai saindo humilhado por um cara “mais forte” que tava me usando daquele jeito me deixou com muito tesão. Eu me senti uma putona. Parei de chupar e pedi baixinho: me fode! O Tião deu uma gargalhada e falou que sabia que eu era uma puta. Ele me levantou e foi me empurrando pelo corredor. Entramos num quarto, era o quarto dele. Ele foi puxando minha blusa e mandou eu tirar o short. Me deitou de coatas, com a cabeça pra fora da cama e falou: “vou deixar seu cuzinho igual uma buceta, então antes, deixa me pau bem babado.” Na hora que eu vi, aquelas tora de perna estava em cima da minha cabeça, o pau assim entrou mais fundo na garganta. Quase passei mal, mas me segurei. O saco batia no meu rosto a cada bombada. Ele puxou minhas pernas pra cima, cuspiu no dedo e começou a massagear meu cuzinho. Eu nunca tinha sentido nada parecido. Meu cu piscava e eu eu me contorcia todo. Ele falou que agora ia me fazer de menininha dele. Me puxou todo bruto e me colocou de 4, deu uma cusparada e começou a esfregar o pau na portinha. Eu me contorcia de prazer. Mas então ele começou a forçar a entrada. Eu comecei a gritar e chorar. Foi o único momento que ele voltou a ser o cara de boa do bar. Ele tirou a cabeça de dentro e falou: “eu falei que quero que você volte outras vezes. Vou fazer de um jeito que você vai curtir.” Me virou de frango e começou a beijar meus mamilos enquanto com a mão ia brincando com meu cuzinho. Deu um cuspe no meu cu e voltou a forçar o pau. Foi queimando e rasgando, mas dessa vez eu aguentei. Achei que já tinha entrado tudo quando ele deu uma estocada e eu vi estrelas. Ele deixou parado lá dentro. O rosto foi se aproximando do meu. Pensei que ele fosse me dar um beijo, ele cuspiu na minha boca e deu mais um tapa na minha cara. Então começou a bombar. Eu já tava quase gozando sem nem pegar no meu pau. Depois de um tempo, ele falou: “agora, você já tá laceado. Fica de 4!” Ainda tava com medo da dor. Mas fui e já parei arrebitadinho pra cima. Ele meteu mais calmo e voltou a bombar de leve. Ele brincava com meus mamilos e apertava meus peitos como uma putinha. Eu me peguei gemendo. Nisso, ele começou a pesar nas estocadas. Num segundo eu sentia a maior dor da vida, no outro o maior prazer. Do nada, a porta de frente pra mim, se abre. Era meu pai. Foi estranho, normalmente eu travaria, ficaria sem graça. Mas não consegui me importar. Pensei “ele que se resolva com meu macho, rs”. Ele ficou calado olhando. Comecei a gemer até mais afeminado inconscientemente. Então ele fez algo que eu não podia imaginar. Meu pai se aproximou. O zíper da calça dele praticamente na minha cara. Ele vai com uma mão em casa banda da minha bunda e abriu mais pro pau do Tião entrar mais fácil. Eu delirei de tesão. O Tião parou de meter na hora. Virou bravo pro meu pai e falou: “a puta é sua qualquer dia que você quiser. Hoje ela é só minha, se não, a gente desfaz o trato.” Meu pai tirou a mão, deu 2 passos pra trás e pensei que ele ia sair todo murcho como na hora da escada. Mas ele ficou ali parado. O Tião voltou a bombar com mais força. Meu pai bêbado olhando no meu olho começou a abrir o zíper. Pensei que ou o Tião vai se sentir desafiado e eles vão brigar, ou meu pai vai meter na minha boca enquanto o amigo dele estoura meu rabo. Então eu vi o pau do meu pai pela primeira vez. Grosso, bonito. Eu desejei meu pai pela primeira vez. Me senti sujo e isso me fez rebolar mais no pau. Mas meu pai só bateu uma punheta. Ficou ali uns 2 minutos e saiu sem gozar. Sem falar nada, Tião me empurrou pra frente e deitou por cima. Parece que o pau dele foi mais fundo do que já estava. O peso daquele homem por cima de mim me deixou louco. Ele bombou mais um pouco. Até hoje, quase 15 anos depois, eu nunca senti uma leitada tão quente e forte quanto aquela. Eu me senti realizado. Me senti uma cadela. Eu queria um beijo, mas sabia que ele negaria e provavelmente me daria outro tapa, e isso me excitava. Ele me deixou ali deitado na cama e saiu do quarto. Levantei e comecei a me vestir. Ele voltou e falou: tava com tanta fome do seu cuzinho que nem chupei ele pra deixar bicudo. Mas volta aqui amanhã, sem seu pai. E saiu. Desci e falei pro meu pai pra irmos embora. Voltamos e não falamos sobre nada disso nesse fim de semana. Fingimos que nada aconteceu… até a próxima visita.
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Bom,por mais que seu pai tenha combinado com o Tião sem antes falar com vc,parece que ninguém saiu perdendo, isso é importante!!
Vc gostou e é o que vale!! Eu tbm iria, afinal sou muito putinha e certeza que iria querer experimentar aquela pica!
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