Os contos que escrevo costumam ser de histórias antigas, até porque não sou assumido, mantenho relacionamentos com mulheres e acaba que não consigo encontrar muitos caras para me comer no sigilo, ao menos não de uma forma que possa render um conto legal para contar.
No mês passado, aconteceu, e é isso que vou contar.
Fui para o cinema com uma menina que estava ficando, e a sessão acabou por volta de 23h, quando tudo no shopping já estava fechado. Deixei ela pagando o estacionamento e fui ao banheiro.
Quando abri um dos reservados, tinha um cara ajoelhado mamando gostoso um pau negro de uns 22cm que estava já todo babado delicioso. Dei uma olhadela, pedi desculpas a eles, fechei a porta e fui a outro.
Quando saí e fui lavar as mãos, estava o negão lá também, já vestido, e pediu desculpas, disse "foi mal cara, deixa na baixa aí".
Reparei nele, era um cara responsa. Depois descobri que tinha 26 anos, 1,85cm, magrinho do pauzão.
Disse que era besteira e fui embora.
Encontrei minha mina, fui com ela pro motel e dei aquela fodida gostosa pensando no negão.
Nisso passou duas semanas e não lembrava mais dele.
Duas semanas atrás fui nesse mesmo shopping e fui comprar umas roupas em uma dessas grandes lojas de roupa de shopping. Quando reparo, o negão estava lá como aquele fiscal de entrada nos provadores masculinos.
Nossos olhos cruzaram de longe, eu vi ele, ele me viu, nós nos reconhecemos. Eu escolhia roupas e de tempo em tempo olhava para ele, ele estava olhando pra mim. Já tava de pau duro só por aquela interação.
Fui provar as roupas, ele educadamente falou "acho que a última cabine está vazia, você poderá se trocar lá".
Eu fui, e um minuto depois, ele entrou.
Não nos falamos, dava para entender tudo que ia acontecer.
Eu ajoelhei no chão, ele tirou o pau para fora, um pau negro grande e delicioso, ainda mole.
Não podia fazer muito barulho, então comecei a chupar devagar, lambendo, molhando, saboreando bem gostoso cada centímetro.
Ele pegou uma das roupas e começou a morder para não gemer, não fazer barulho.
O pau cresceu na minha boca e já não cabia mais, eu tentava engolir todo pois adoro, mas não conseguia. Sugava cada gota que saía daquele caralho duro.
Eu parei de chupar, cheguei no ouvido dele e disse
"queria você comendo meu cu, mas com um pau desse tamanho eu não vou fazer silêncio"
Ele me deu um beijo na boca, cheio de língua, como se quisesse provar cada pedaço do próprio pau que estivesse na minha boca, e falou "cachorra".
Me virou, me emprensou na parede do provador, segurou minha boca com força, cuspiu na mão, esfregou no meu cuzinho e foi deslizando o pau dele.
Perguntou "quer que tire ou vai aguentar quietinha?"
Eu só rebolei um pouco para ajudar a encaixar melhor meu cuzinho na rola dele.
Ele metia bem devagar, apertando minha boca com muita força, fiquei com o rosto todo vermelho.
Minhas pernas tremiam, eu tava nervoso com a tensão de poder ser pego, mas parecia que ele já tinha feito isso antes.
Depois de uns minutos, ele pergunta no ouvido "posso gozar??" eu só balancei a cabeça
Ele solta jatos, eu sinto o calor da porra dele me preenchendo e escorrendo do meu cu.
Ele só gozou, fechou sua roupa e voltou pro seu posto.
Eu fiquei lá pelado, suando horrores, todo gozado, respirando ofegante no provador, tentando entender o que havia acontecido.
Queria saber se tem mais alguém assim por aí?
Que sente o mesmo prazer tratando uma mulher como uma piranha e mamando uns peitos gostosos enquanto a safada rebola, e o mesmo prazer sentindo a rola de um macho safado arrombando sua bunda e sendo chamado de cachorra.
As vezes eu como uma mulher pensando num cara que to afim, e as vezes dou pra um cara pensando numa mina que queria tá comendo. É uma doideira!
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