Depois de tantas aventuras com meu corninho, a gente disse ele sacana no rosto, olhos brilhando de tesão.
— Uma rua escura, daquelas que os caras param os carros procurando diversão. Te deixo lá, te vendo trabalhar, e assisto tudo de perto.
Minha buceta latejou só de imaginar. Ser tratada como garota de programa (job), oferecida por ele, usada por desconhecidos. Não pensei duas vezes.
— Tô dentro, amor. Me leva pra ser tua putinha de rua — respondi, sentindo o calor subindo.
Ele pegou as chaves do carro, e eu me arrumei rápido. Coloquei uma saia curtíssima, preta, cobria a bunda, uma blusinha decotada sem sutiã, os mamilos marcando o tecido, e um salto de quem tá ali pra negócio. Sem calcinha, claro, pra facilitar as coisas. Meu corninho me olhou de cima a baixo, pau já duro na calça.
— Caralho, você tá perfeita pra ser fodida por qualquer um — sussurrou, me dando um tapa na bunda antes de sairmos.
Chegamos na rua deserta, daquelas que só os caras que procuram encrenca e putaria conhecem. Postes de luz fracos piscavam, e o silêncio era cortado pelo som de motores ao longe. Meu marido parou o carro num canto, mas ficou com os faróis ligados, apontando pra onde eu ia ficar. Ele desceu comigo, me deu um beijo na boca e falou alto:
— Ei, quem quer uma putinha gostosa essa noite? Baratinho, só pra se divertir, faz tudo que mandar!
Meu coração acelerou, tesão era maior que o nervosismo. Fiquei ali, na beira da calçada, jogando o cabelo pra trás, empinando a bunda, enquanto os primeiros carros começavam a passar devagar, os caras olhando com curiosidade. Meu corninho se encostou, de braços cruzados, só observando, com aquele olhar de satisfação pura.
O primeiro carro parou, um gol velho, com dois caras dentro. O motorista, um homem de uns 40 anos, barbudo, baixou o vidro e gritou:
— Quanto por essa delícia?
— Só diversão, meu irmão, do jeito e como quiser, mas eu fico olhando. Topa?
O cara riu, olhou pro amigo no banco do passageiro e acenou pra mim.
— Vem cá, gostosa. Vamos ver se vale a pena!
Me aproximei do carro e entrei no banco de trás. Nem deu tempo de falar muito. O barbudo já passou a mão nas minhas coxas, subindo a saia, vendo que eu tava pelada por baixo.
— Hmm, já tá prontinha — gemeu, enfiando 2 dedos na minha buceta, que já tava molhada de vontade. O amigo dele tirou o pau pra fora, duro, e mandou eu chupar enquanto o outro me dedava.
Eu obedeci, me abaixando no banco, chupando com vontade, enquanto sentia os dedos entrando e saindo de mim com força. Meu corninho assistia tudo do lado de fora, se tocando com orgulho estampado no rosto. O barbudo logo tirou os dedos, a calça e me puxou pra sentar no colo dele. O pau entrou fácil, eu tava ensopada. Ele socava forte, gemendo no meu ouvido:
— Que puta gostosa, caralho, teu homem é um sortudo de dividir.
Eu só gemia, sentindo o outro cara gozar na minha boca enquanto motorista me fodia sem dó.
Eles terminaram rápido, me deixando suada e com porra escorrendo pelo queixo. Desci do carro, ajeitei a saia e voltei pra calçada, com meu marido me olhando como se eu fosse um troféu.
— Isso, minha putinha, vai ser uma noite longa — disse ele, rindo.
Não demorou pro próximo carro parar. Um cara sozinho, jovem, com cara de quem nunca tinha feito isso antes. Ficou nervoso, mas meu corninho foi lá conversar com ele, explicando as regras. Em minutos, eu estava no carro dele, mamando sem proteção, sentindo o pau pulsando sendo fodida no capô, na própria rua, enquanto ele gemia que nunca tinha comido uma mulher como eu.
Meu corninho filmava de longe, o pau agora pra fora, se masturbando foi seguindo assim. Um atrás do outro. Alguns carros com mais de um cara dentro. Teve um parou com três amigos, e eles me pegaram ali mesmo, num beco ao lado da rua. Um na boca, outro na buceta, e o terceiro se tocando esperando a vez. Eu tava doida de tesão, gemendo alto, o corpo tremendo a cada estocada. Outro carro parou logo, um taxista que tava fora de turno. Chupei sem proteção, engolindo tudo enquanto ele gemia, antes de me comer encostada no poste, levantando minha saia, falando putaria no meu ouvido enquanto gozava dentro de mim.
Ao todo, foram mais de dez caras naquela noite. Alguns voltaram pra uma segunda rodada, outros só assistiram enquanto esperavam a vez de gozar. Teve uma hora que quatro caras de uma van me cercaram, e eu senti dois paus na buceta ao mesmo tempo, me abrindo toda, enquanto chupava um terceiro e o quarto batia punheta olhando. Meu corninho tava em êxtase falando coisas como: — Isso, fode essa puta, faz ela gozar de novo! — Eu tava cansada, mais, o corpo tomado por um prazer que não dava pra descrever.
Quando o movimento na rua diminuiu, eu já tava exausta com as pernas tremendo, porra escorrendo pelas coxas e meu rosto sujo de porra. O corninho veio até a mim, me abraçou e me beijou com força, sentindo o gosto dos outros na minha boca. — Você é foda, meu amor, a rainha, a melhor — sussurrou me ajudando a entrar no carro.
No caminho pra casa, ele dirigia com uma mão no volante e a outra na minha coxa, apertando a pele ainda pegajosa. A gente sabia que isso não ia parar por ali. Cada aventura só aumentava a fome por mais, porque no fundo eu amava ser a piranha do meu corninho e exibida pra quem quisesse.
(P.S: Nós usamos PeP e PrEP)