Ola pessoal, muitos anos depois resolvi voltar a relatar as coisas que aconteceram comigo. Meu nome é Fernando, moro no interior de São Paulo, Tenho atualmente 31 anos e sou bem putinha quando o assunto é pau. Tenho 1,70m de altura, tenho um corpinho bem distribuído devido a academia, cabelos pretos, pele bem branquinha, e minha bundinha diga-se de passagem é bem gostosa, grandinha e redonda. Relatarei a primeira vez que tive contato sexual com um membro de minha família. Quando meus pais se separaram eu sofri demais, e passei a morar com minha mãe na capital. 10 anos depois da separação deles, eu já estava maior, ja sabia usar bem minha bundinha. E finalmente chegou as férias de fim de ano do colégio, eu estava no penúltimo ano do colegial. Minha mãe trabalhava muito e não sabia o que fazer comigo na cidade. Meu pai havia se mudado para outra cidade, e como estava ocupado não podia cuidar de mim. A solução foi me mandar para a casa do meu avô numa idade bem pequena no interior do estado. (Onde moramos atualmente). Enfim. 6 horas de ônibus em uma Sexta-Feira, cheguei e meu avô me buscou na rodoviária com um trator. Pois eles moravam em um sítio não muito afastado da cidade. Já que não tinham carro. Meu tio, Jorge (nome fictício) morava com meu avô no sítio. No sábado minha mãe ligou que iria para lá no domingo de manhã, meu avô mandou eu e meu tio ir na cidade buscar umas coisas para o almoço no domingo. E sempre que ia na cidade ia de bicicleta. Na época, meu tio era um homem bonito de 32 anos, fortão, queimado de sol, e loiro como minha mãe, olhos azuis, possui bastante pelos loiros, que saltavam alguns pela camiseta. Durante a noite havia chovido muito, e a estrada era de terra, e escorregava muito, até que o óbvio aconteceu, caímos de bicicleta. Titio me pediu se eu havia machucado, falei que não, mas ao levantar senti uma fisgada na bunda. Ele pediu o que havia acontecido e falei que acho que machuquei a bunda, ele me virou e viu que havia um espinho cravado na bermuda. Ele apertou minha bunda e tirou. Aquele aperto na minha bunda me deu até um arrepio, aquelas mão grossas e fortes me deixaram melado. Mesmo sujos de lama fomos pra cidade e pegamos as coisas no mercadinho e voltamos. Chegamos em casa e fui pro banho, quando ja estava na ducha peladinho meu tio entra e fala que precisava mijar, fiquei sem graça, e ele sacou a rola. Corei na hora e virei de costas pra não ver. Pois fiquei com medo dele descobrir que eu era gay. Nessa hora ele me surpreendeu, pegou na minha bunda e falou que ralou um pouco na queda. Vai parecer zueira, mas meu pau deu um pulo na hora ao sentir o contato das mãos dele na minha bunda peladinha. Ele percebeu que eu fiquei nervoso, e falou pra mim passar alguma pomada depois, e ao sair olhou pra mim e falou, rapaz que rabo é esse em, e saiu dando risada. Me deu um tesão do caramba o toque dele e quando ele saiu meu pau tava dão duro que babava, escorei na porta que não fechava, e bati uma até gozar. O dia passou normalmente, e a noite dormi na sala e meu tio no quarto dele. Meus pensamentos iam longe, e juro, naquela noite sonhei com meu tio. Acordei logo pela manhã e estava todo gozado. Tomei um banho e minha mãe chegou logo que sai do banheiro, e junto a ela meu irmãozinho Richard. Passamos uma manhã gostosa, e a tarde minha mãe e meu irmão foram embora. Entrei com meu avô e ele bravo por que eu estava triste, começou a falar para mim para de drama, que drama era coisa de viadinho. Meu avô era seco e nada amistoso. Fui pra sala e meu tio entrou no banho e uns minutos depois pediu pra mim pegar a toalha pra ele no quarto, entrei peguei a toalha e fui entregar pra ele, bati na porta e ele abriu a porta toda. Ele estava pelado e de pau duro, o que era aquele pau; Devia ter seus 18 cm, grosso, pentelhudo e com um saco enorme pendurado. O pau dele tinha uma cabeçona rosada, e totalmente exposta, ele ria e olhava pra mim enquanto pulsava o pintão. Eu estava paralisado olhando sem piscar pro pau dele. Ele riu e pediu se eu ia entrar, eu falei o que, recobrando a atenção. Ele disse se secando, tomar banho, não vai tomar banho não? Falei que sim. Fui pra sala peguei minha mochila, e peguei minha roupa e fui pro banheiro. Ele ainda estava la, enrolado na toalha e penteando os cabelos. Eu pedi se ele ia demorar, e ele saiu rindo e me olhando. Tomei banho nervoso, e com a cena daquele pau enorme dele. A noite por volta das 4 da manhã acordei e fui tomar água, passei pelo quarto do meu avô e vi a luz meio acesa, meu avô tem 56 anos, altão, parrudo, magrão e peludo, italiano nato. Espiei pela fresta da porta, e ele estava se trocando virado de costas para a porta. Ele vestia uma camisa de botão xadrez, quando pensei em entrar pra ver por que ele ja estava acordado, ele se vira de frente pra porta e abotoando a camisa que vestia, do nada o pau dele aparece, estava duro, o maior que ja vi pessoalmente. Uns 20 cm, grosso e caidão, um saco gigante, e bem petelhudo, como do meu tio. Ele acabou de vestir a camisa e pegou a cueca, eu estava hipnotizado. Ele vestiu a cueca e antes de guardar o pau deu uma apertada nele que deixou ele mais duro ainda, a veias gritavam ele por um segundo deu pra perceber que ele estava mesmo com muito tesão. Também minha avó havia morrido a três anos. Se não comia ninguém imagino como devia estar. Voltei pra cama correndo, e nessa hora meu tio sai do quarto, ele diz que eles vão para os currais ordenhar as vacas. E que voltavam la pelas 7 da manhã. Após sairem, o tesão veio com a imagem do pauzão do meu avô. Gozei até, que desfaleci. Dormi e acordei quase 10 horas. Meu avô foi pra cidade com o capataz da outra fazendo e meu tio pediu se eu queria ir com ele no açude. Chegamos la o lugar era maravilhoso, não ia la a anos. E meu tio pediu se eu queria entrar, falei que não sabia nadar. Ele disse que tava na hora de eu aprender. Ele nessa hora começou a se despir, tirou tudo e ficou de cueca branca, não era uma boxer, eram aquelas cavadas bem de vozão. E ele pulou no açude, ele me chamou pra entrar, eu fiquei com medo e não quis entrar. Ele então saiu e nessa hora vi, a cueca dele totalmente transparente por estar molhada, e seu pau estava duro. Devo ter ficado vermelho de vergonha, e ele disse que se eu não entrar ele ia me jogar. Devagar tirei a roupa e entrei, eu usava uma cueca boxer preta e ele disse que boiolinhas de cidades usavam cuecas assim, e pulou na água novamente. Ele me estendeu a mão e entrei. Titio me puxou pro fundo, e falei que não sabia nadar. Ele segurando minha mão foi me puxando junto a ele. Ele mandou eu ficar quietinho que ele ia me ensinar a nadar. Ele veio por traz de mim e senti o peito dele encostar nas minha costas, eu estava ficando louco ja. Eu sabia que ele era meu tio, e rolar algo seria errado. Mas eu ja estava entregue. Ele mandou eu ir batendo os braços, ele segurou na minha cintura por baixo d'água, e me empurrou pra frente devagar. Depois sem me soltar me puxou para traz. Quando encostei no corpo dele, senti o pau dele super duro na minha bunda, congelei, novamente ele me empurrou pra frente e mandou eu bater os braços. Quando voltou pra traz ele não me soltou mais, sentia seu pau enorme bem no meio da minha bunda. E pulsava de tão duro, ele começou a se esfregar e pedi o que ele estava fazendo, ele riu, e disse que estava me ensinando. Fiquei quietinho fingindo de bobo, nessa hora ele disse que sem roupa seria melhor e num segundo ele tirou a cueca. E foi tirar a minha, eu no começo ainda meio receoso segurei, ele disse coé Fer, se vai ver que é mais gostoso sem nada. Me entreguei no joguinho dele, e deixei ele tirar, nessa hora ele ja encostou o pau no meio das minhas pernas, senti ele fervendo, e nessa hora ele começou a morder minha orelha e disse que ja sabia que eu era gay. Que meu pai havia contado a ele que havia me assumido para minha mãe e pra ele. Nessa hora sem pudor meu lado puta aflorou. Coloquei a mão pra traz e catei no pau dele, ele ficou surpreso por um segundo, e fui empurrando ele até uma pedra na margem, ele entendeu o recado, se sentou na pedra e ja cheguei abocanhando o pauzão dele. Meu tio gemeu com o toque da minha boca, massageava meus cabelos, eu sugava a cabeçona dele, e ele gemia, elogiava minha mamada. Nessa hora eu o surpreendi. Peguei suas mãos e coloquei na minha nuca, e de uma vez engoli o pau dele todo, ele começou a soltar palavrões, me chamando de bixinha gostosa, putinha safada, mandava eu engolir o pauzão dele. Então começou a meter na minha boca feio louco, espancava minha garganta com vontade. Entre gemidos e urros não demorou nem 4 minutos de mamada, ele gozou, e muitoooo. E eu engoli cada gotinha daquele leite grosso. Ele me olhou incrédulo por um momento. Mas depois falou que eu havia acabado com ele, que nem as putas que ele comia tinha feito ele gozar tão gostoso e menos ainda engolido o leite dele. Nos lavamos, e voltamos pra casa, hora ele enfiava a mão na minha bermuda e catava na minha bunda, hora eu catava no pau dele que ja estava ficando duro de novo. E ele pedindo das experiências que eu havia tido com garotos, mostrei a ele o quanto eu era puta com os relatos. Antes de chegarmos na casa, o encostei em uma árvore na beira da estrada mesmo e saquei seu pau pra fora, mamei horrores como um bezerra faminta e ele gemia. Mas tivemos que parar por que vimos que um carro se aproximava, e saimos correndo. Por um segundo, tivemos a impressão que os caras do carro viram eu mamando meu tio. Chegamos na casa e meu avô chegou junto da casa do vizinho, meu tio disse que fomos tomar banho no açude e que iria tomar banho e ia pra cidade a noite beber com os amigos dele; Meu avô ficou olhando pra mim com uma cara de merda que meu Deus. Fui ajuda-lo com o jantar e meu tio saiu, antes, ele me deu um tapa na bunda e mandou eu dormir no quarto dele, por que certamente ele não ia voltar mais hoje. Colocamos a comida na mesa e meu avô disse que ia tomar banho para jantar. Fui na sala colocar meu celular pra carregar e quando voltei que passei na frente do banheiro e vi que a porta estava entre aberta. Consegui ver meu avô pelo espelho tomando banho, ele lavava a cabeça do pau dele, estava super duro, grande, grosso, veiudo e a cabeça brilhava feito diamante. Ele começou a bater uma punheta forte, arregaçava a cabeça toda e apertava como fez no quarto de manhã. Ele olhava pra cima e abria a boca com tesão, simulando um gemido. Ele então olhou pro lado e não sei se me viu, mas parou na hora. E eu sai as pressas pra cozinha, me servi e comecei a comer. Ele chegou pegou seu prato e comeu, em silêncio. Ele disse pra mim tomar banho e dormir, que ele não queria barulho que ele acordava muito cedo. Comi, tomei banho e fui pro quarto do meu tio. Antes de dormir minha ligou e pediu pra mim ajeitar as malas que ele iria me buscar pela manhã, que meu pai desocupou e eu iria pra la. E como ela conhecia o sogro que tinha sabia que ele provavelmente estaria me tratando mal. Após desligar fui pro quarto do meu avô pra dar a notícia a ele, e ja da porta puder ouvir um gemido. Olhei pela fechadura e meu avô estava vendo pornô no celular dele, o pau dele estava trincando de duro e ele batia com força. Eu quis apreciar a vista, abaixei a bermuda até os pés e comecei a me punhetar e com a outra mão a socar um dedo no meu cuzinho guloso. Meu avô manipulava o pau dele com força e ódio, batia com força e aquela cena estava me deixando louquinho, então com um afar profundo ele gozou. Gozou tanto que se lambuzou todo. Nessa mesma hora eu gozei, fiz questão de limpar a mão na parede daquele homem chato. Voltei correndo pro meu quarto ao ver ele se levantando. Ouvi quando ele abriu a porta do quarto e imaginei que ia no banheiro se limpar. Resolvi sair na hora e flagrar ele só de cueca todo gozado. Mas pra minha surpresa ele estava era pelado, pau ainda duro, e todo melado. Olhei pra rola dele comecei a rir, ele fechou aquela cara rabugenta e disse o que eu estava olhando. Disse que ia embora pela manhã, que minha mãe havia ligado. Ele disse apenas ok e entrou no banheiro. Ver a cara dele todo humilhado na minha frente me fez sentir um vencedor. Voltei pro quarto e dormi. Pela manhã minha mãe chegou e fui embora. Meu avô se despediu de mim sem graça, e até me deu beijo na testa. Queria ter visto meu tio. Mas infelizmente não o vi. Não por agora kkkkkkkkkkkkk Andei falando com meu tio por redes sociais, e até nudez ele me enviou. Disse que em breve iria me visitar pra terminar o serviço. E adivinha, alguns meses depois ele foi; Mas isso vou deixar pra outro conto. Obrigado por lerem meus amores. Tenho uma surpresa no próximo conto. Aguardem.
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