Olá, me chamo Tuga069, num dos meus últimos contos eu falei de como comi o cuzinho virgem minha irmã pela primeira vez na casa dos nossos avós paternos e isso foi delicioso, a melhor sensação, depois de estar dentro da bucetinha da minha irmã, que tive. Hoje eu vou contar sobre a vez que nós trepamos no carro dentro do estacionamento do shopping. Bom, era sábado à noite e resolvemos ir com nossos pais assistir a um filme no shopping, nós dois chegamos antes para comprar o presente de aniversário de uma tia, depois de comprarmos, recebemos uma ligação do nosso pai, que disse não poder ir, pois ficaria preso no serviço (ele era militar), então decidimos assistir a um filme sem eles, o cinema estava lotado, pois estreara um blockbuster e tivemos que ver a ultima sessão de um filme no qual não estava nem um pouco a vontade de ver. Pois bem, sentamos na ultima fileira, perto da parede, por sorte, ou coincidência, não tinha quase ninguém na sala e na nossa fileira só tínhamos nós, começou o filme e cena vai, cena vem, as coisas comeram a ficar muito tediosas e minha irmã para animar um pouco, começou a lamber minha orelha, a minhas coisas começaram a esquentar, foi ai que a senti alisando minha coxa, disse, depois de muitas lambidas e beijos, ao meu ouvido “Eu estou vendo essa animação ai, Tuga069” passou uns 5 min. só alisando entre minha coxa e meu pau, que já estava bem duro, sem avisar ela abriu meu jeans e enfiou minha rola na boca e sem para pra nada me chupou loucamente, enquanto massageava meu saco, nem prestei mais atenção ao filme e alisei a cabeça dela com uma mão e na outra, apertava seus seios enormes com muita vontade, cheguei ao ponto e não aguentei mais, segurei a nuca dela, forçando a engolir meu pau ate a garganta e gozei a porra, quente e pegajosa. Logo depois ela me beijou, ainda pude sentir resquícios da minha porra, mas não foi nada de mais, ela então chega ao meu ouvido e fala “Vamos para o carro Tuga069, enquanto o filme ainda não acabou, nem deve ter mais ninguém no shopping, além de nós” eu fiz que sim com a cabeça e saímos, na ida até o carro, realmente não tinha mais ninguém lá, pois deviam ser umas 23h. Chegamos ao carro, antes de entrarmos já pensando que iriamos para um motel, ela me agarra e me dá um beijo bem molhado, abre a porta traseira e me joga lá dentro. Já tirava minha camisa, feito uma louca, antes de eu notar o que pretendia e falo “Que você tá fazendo, alguém pode ver” e ela “Nós nem pagamos o estacionamento, como acha que sairíamos?” e depois de um longo beijo babado e mordidas ela completou “É mais excitante fazer aqui e talvez peguem a gente. Eu vi seu histórico no notebook de vídeos de sexo em publico” e tirou o vestido, mostrando seus seios fartos e deliciosos, com os mamilos durinhos, que eu tanto adoro chupar e apertando um deles, levou o outro ate minha boca, como se fosse mamar, eu chupo-os enquanto aperto, quase fazendo-os explodir, desejando que saísse leite. Do peito fui passando a mão até a bunda, que era igualmente enorme e deliciosa, arranquei a calcinha fio dental, fazendo-a rasgar e ela se vira, levando aquela buceta lisinha e rosada ate minha boca, começo a lamber, bem devagar e aumentava aos poucos, ela abre o zíper e tira o meu jeans, foi então que ela se virou e desceu, sentou no meu pau duro, colocando sua buceta molhada de tesão bem devagarzinho e gemendo de prazer quando encostou nos meus pelos pubianos, começou a rebolar, entre beijos babados e mordidas de canto de boca, ela falava “Vai, bate na minha bunda, me chama de cadela, de sua puta” e eu aproveitando o momento dava tapões em cada um dos lados daquela bunda espetacular, chamava ela de puta, cadela, vagabunda, safada, dava para ver pelo reflexo no vidro do carro a cena, melhor que um filme pornô, aquela bunda subindo e descendo loucamente, minhas mãos apertando ela com força, ela para e diz “Fode meu cuzinho, maninho, tô louca de tesão” eu, sem pensar duas vezes, tiro minha rola e a deito de costas pra mim no banco traseiro, dou uma cuspida na minha mão e unto seu cu, passando de um lado pro outro e enfiando o dedo de vagar. Pego meu pau e coloco a cabeça, devagar, ate entrar tudo e começo. Um vai e vem devagar, ouvindo-a gemer, enquanto via no retrovisor seus olhos revirando, coloco minha mão em sua buceta ainda molhada e aperto, enfiando o dedo do meio, fazendo sinais de vai e vem. O carro já estava abafado, ate que não segurei mais e gozei naquele cuzinho gostoso. Quando ela sai de cima, deu para ver a porra escorrendo, senti vontade de ir lá chupar aquela buceta linda, mas ela já tinha colocado o vestido, para ir pagar o estacionamento. Depois disso, passamos a foder dentro do carro sempre que saímos sozinhos, não importa o lugar que formos.
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