Noah e Isadora são casados a alguns meses. ele com 20 anos de idade, novinho, magrinho e baixinho, com cabelos caindo sobre os olhos, totalmente tingidos de azul claro. Ele nunca foi do tipo machão, sempre foi mais afeminado, e sua namorada, e agora esposa, amava ele assim. Isadora era uma mulher trans alta, com 22 anos e um corpo forte de quem não falta a academia nunca, com cabelos longos e escuros, sempre preso num rabo de cavalo. Eles começaram a namorar ainda na adolescência, Isadora se descobriu trans nesse relacionamento, e eles sempre foram muito felizes juntos, principalmente por uma característica que unia ambos: Os dois eram extremamente hipersexuais. ambos estavam sempre com vontade, sempre com desejo, sempre com fogo.
Obviamente eles tinham várias coisas que gostavam de fazer juntos como casal, ninguém vive só de sexo, mas independente do que eles começassem fazendo juntos, sempre terminava do mesmo jeito, e normalmente era na bunda de Noah, pois ele sempre foi o passivinho... pelo menos sempre terminava assim, até o dia em que eles decidiram mudar isso
Nas pesquisas dos dois pela internet eles encontraram vários fóruns e sites com vários tipos de fetiches, e no meio de tudo isso, o de castração veio a tona. parecia a ideia, Isadora sentia que seria mais feminina se castrada, e Noah sentia que seria ainda mais submisso, então depois de muita discussão, eles decidiram que ambos queriam ser castrados.
Porém, infelizmente pra eles, não existia nenhuma clinica que pudesse os ajudar com isso. moravam numa cidade afastada, interior do interior, onde as pessoas mal sabiam o que era uma pessoa trans, quem dirá ter atendimento pra essas pessoas, e querer tirar os próprios testículos pareciam loucura pra qualquer médico local.
Por muito tempo, ambos aceitaram que isso era apenas uma fantasia boba que nunca poderia ser concretizada, mas no fundo, inconscientemente, ambos eram desesperados pra terem seus ovinhos retirados. o que acabou os levando a mais um fórum online de fetiches, onde eles ficaram sabendo de uma lenda urbana que corria por esse fórum: uma bruxa antiga, "Freya, a Castratrix" como era conhecida. ninguém sabia explicar exatamente quem era ela, mas todos tinham a mesma história: era preciso fazer um ritual magico para invoca-la, ela então aparecia, retirava suas bolas de forma indolor, curava a ferida e então ia embora. Parecia tudo uma grande ficção, uma grande fantasia, como um jogo de interpretação que aquelas pessoas estavam fazendo, existia até um perfil de uma "Freya" no site que usava uma bruxa de algum desenho japonês como foto de perfil, não tinha por que acreditar nisso, mas mesmo assim, decidiram fazer um dos rituais citados no fórum, só pra ser uma preliminar diferente naquele dia.
A meia noite daquele dia eles começaram então, se ajudaram a tirar as roupas, Noah tinha um pipizinho (como eles chamavam) pequeno, lisinho e sem pelos como todo o seu corpo, fino, branquinho, que mesmo quando durinho, não passava de 10 centímetros. Isadora por outro lado, tinha um pau grosso e relativamente grande, com uns 20 centímetros, veias aparentes e ela deixava uma pequena moita, em contraste com o resto do corpo também perfeitamente raspado e sem pelos
Já pelados, desenharam um circulo no chão com giz, 3 velas vermelhas formando as pontas de um triangulo, e então traçaram as três linhas desse triangulo enquanto recitavam em coro:
“Sou tua oferenda, Mãe Freya...
Uma alma errante, pedindo pra nascer de novo.
Me guia pelo caminho do corte e da seda.
Me faz tua filha… e tua cria.”
Eles desenharam cada linha do triangulo no meio do circulo segurando juntos o giz, recitando o mantra inteiro em cada linha, quando terminaram a terceira linha e a terceira repetição, disseram juntos
"Receba esse sacrifício e nos livre"
E juntos, com uma faca de cozinha, fizeram um pequeno corte no dedo e jogaram no circulo de invocação.
Então, alguns momentos de silencio. mesmo não acreditando naquela história na internet, eles ainda estavam esperando algo diferente depois de tanta cerimônia, mas percebendo que nada iria acontecer, Isadora decidiu tomar o controle do cenário, e começou a falar
"então Noazinho, você quer ser castradinho pela Mamãe Freya, é?"
Noah, percebendo as intenções de começar mais um de seus jogos sexuais com sua esposa rapidamente assumiu seu papel como personagem nessa nova brincadeira do casal
"Sim, Mãe Freya, eu quero ser seu servo sem bolas, me faça seu escravo pra sempre"
ambos estavam completamente envolvidos nesse novo cenário, se abraçaram e começaram a se esfregar um no outro, sentindo o calor de seus corpos, a suavidade de suas peles, e se sentindo cada vez mais excitados, eles podiam sentir o cheiro do perfume que usavam (os dois usavam perfume feminino) misturado com a fumaça das velas queimando, naquela sala escura, iluminada apenas pelo fogo das velas ritualísticas
Isadora então disse
"então venha com a Mamãe, vou fazer de você o meu escravinho perfeito"
"EI! EU NÃO TENHO ESCRAVOS!"
Disse uma voz nova, vindo da escuridão de uma das janelas. O casal tomou um susto na hora, eles tinham certeza que trancaram todas as janelas, e já era tarde da noite. quem poderia estar ali e como essa pessoa abriu a janela sem eles perceberem? Eles não sabiam o que fazer, estavam nus e diante de um possível assaltante, Noah congelou, seu pequeno pênis murchou na hora e ele congelou sem conseguir se mexer. Isadora tomou coragem, com seu membro ainda meio em pé, e mesmo nua, afrontou a voz que vinha da escuridão
"Quem está aí?"
"Mas foram vocês mesmo que me chamaram, não foram?" e então um vulto entra pela janela. parecia pular pra dentro como se não tivesse nenhuma dificuldade, como se não tivessem grades na janela justamente pra impedir esse tipo de coisa, e então, iluminados pela luz das velas, que começaram a brilhar mais forte com uma luz azulada, eles viram diante deles: Uma mulher alta, de 1,80, com um corpo forte e cheio de presença; músculos bem formados, suavizados por uma camada leve de gordura que lhe dava um ar macio e mortal ao mesmo tempo. Tinha coxas largas, bunda generosa, seios médios e firmes, e cabelos castanhos longos com as pontas pintadas de verde claro, que parecia brilhar. Ela usava um vestido preto curto que deixava metade da coxa a mostra, com alças finas que parecia ser muito leve, e até um pouco transparente, provavelmente daria pra ver toda a roupa intima dela se tivessem uma iluminação melhor, e é claro, se ela estivesse usando alguma
"Sou eu, Freya, Bruxa, Rainha, Castratrix ou qualquer outro titulo que vocês queiram me dar"
"Mas como isso é possível? você não pode ser real" disse Isadora, se colocando na frente de Noah para proteger seu marido
"Ah, mas eu sou bem real, como você pode ver... mas chega desse drama todo. Vocês realmente querem isso ou só são mais um casal com fantasias estranhas?" disse Freya, enquanto estalava os dedos e fazia a luz da sala se acender e as velas se apagarem
"Nós... Eh... Bem..." Isadora tentou falar, mas agora estava tão chocada quando seu marido. ambos se encolheram e abraçaram, sem conseguir compreender a figura que estava na frente deles e como ela podia fazer isso.
Freya então começa a andar pela sala e observar o lugar
"Olha só, vocês fizeram um belo ritual de invocação aqui, não é mesmo? Sujaram até o chão de sangue? Puxa, vocês são intensos, não é a toa que eu consegui sentir a energia dessa invocação tão bem, mas olha, por mais que esse lance de magia e ritual seja legal, vocês sabem que não precisavam ter feito isso, né? quer dizer, Século 21, né fofos? e-mail ja existe a quanto tempo?"
O casal continuava encolhido, pelados e abraçados no canto do quarto, sem entender nada
"Ora, venham aqui, não tem o que temer, tudo bem? Eu estou de bom humor hoje, então só me digam, qual de vocês dois que estão querendo perder as bolinhas hoje?
Os dois imediatamente sentiram seus pênis ficando enrijecidos novamente. Seria alguma magia da bruxa, ou só realmente estavam querendo isso?
"Se isso os ajuda a se sentirem mais confortáveis, eu posso tirar a minha roupa também, assim ficamos todos iguais aqui" e ao dizer isso, o vestido de Freya simplesmente sumiu de seu corpo, deixando seus seios e bunda muito mais a mostra, e no meio de suas pernas, um pequeno pênis, encolhido, e sem testículos, o saco escrotal balançava vazio entre suas coxas grandes e fortes "Vocês gostam do que veem?"
ambos acenaram com a cabeça
"então qual de vocês quer ir primeiro?"
"Eu vou" disse Isadora, juntando a ultima gota de coragem que ela ainda tinha
"Perfeito, minha filha, agora sente-se no sofá e apenas relaxe, tudo bem"
Isadora se sentou no sofá, e conforme instruída pela bruxa, abriu suas pernas, fechou os olhos e tentou relaxar
"Sabe, eu ja castrei diversas pessoas" disse Freya "muitos casais querendo mudar a dinâmica do relacionamento, muitas mulheres trans querendo se assumir... não tem nenhum problema ter essa fantasia. agora diga, quais são suas ultimas palavras pros seus testículos?"
Isadora diz timidamente, como alguém que quer muito algo, mas tem vergonha de pedir
"Por favor, apenas tire os meus testículos. eu nunca quis ter eles. me faz ser uma garota lisinha"
"Ah, que gracinha, não vou deixar você esperando"
Então Freya fez surgir na sua mão uma tesoura. Ela tinha uma aparência mágica, parecia feita de vidro, mas ter uma luz própria, e então começou *tchik* e com isso fez o primeiro corte. Isadora não conseguia acreditar no que estava vendo, e muito menos entender como não estava sentindo nenhuma dor com isso. Freya então calmamente começou a massagear os testículos, com cuidado até expor a primeira bolinha, e então *tchik* Em um corte rápido, ela se foi. Freya segurou aquele pedacinho de carne, olhou para Isadora e disse
"O primeiro ovinho ja foi. pode segurar ele enquanto termino aqui?" e entregando a ela seu próprio testículo, repetiu o a massagem no segundo, até ele estar totalmente exposto e *tchik* Não restou mais nenhuma bolinha pra contar história.
Segurando seus dois ovinhos na mão, Isadora se sentiu estranha. Sentia como se tivesse tirado um grande peso das costas, mas também se sentia muito excitada com a ideia de que agora, ela era castrada, e quando menos percebeu, Freya ja estava de pé, seu saquinho já estava costurado e cicatrizado como novo, como se ela nunca tivesse tido bolas, como se nunca tivesse sido cortado.
"Ele vai também?" pergunta Freya apontando pra Noah, que a esse ponto, tinha até começado a se masturbar, e ao perceber que ele seria o próximo, se asusta e recua
"Vamos, amor, você vai gostar" diz Isadora, ainda com suas bolas em sua mão "se sente aqui do meu lado, e vamos fazer você gostar disso, você vai adorar perder as suas bolinhas também, afinal, você nem usava elas mesmo"
Noah então se sente mais encorajado, senta no sofá ao lado da esposa, que lhe dá um grande beijo de língua, e enquanto os dois se beijam, Freya se abaixa e começa a trabalhar
"Sabe Noah, se você é o passivinho, eu posso fazer um pouco a mais em você. se você quiser, eu posso tirar tudo, seus ovinhos, seu saquinho, até seu pipizinho, e deixar só um pedacinho pequeno pra você poder fazer xixi. o que acha disso?" Disse Freya, enquanto preparava novamente a tesoura
"Sim, por favor, Mãe Freya" disse Noah
E então Freya começou um processo diferente dessa vez. abriu a tesoura inteira, envolvendo toda a base do saco escrotal, e então
"Diga adeus ao seu pequeno pipi" disse Freya, mas dessa vez nem esperou o rapaz dizer nada. Seus cabelos pareciam ter mudado de cor, e de verde, passaram para um tom vermelho escuro dessa vez, e com um corte rápido *tchik* e as bolas do rapaz foram ao chão, com saco e tudo
Noah não conseguiu compreender, não conseguia se decidir se estava mais assustado com o que acabou de ver, surpreso por não ter doído, ou preocupado pois seu pênis seria o próximo.
Freya passou a mão no machucado que se fechou e curou imediatamente, e então, colocando a tesoura na base do seu pênis, perguntou: "Pronto para terminar?"
Noah fez que sim com a cabeça e "tchik" seu penis ja pequeno, acabará de ser cortado, sobrando apenas um pequeno toquinho de 1 centímetro, sem cabeça, que mal poderia ser usado pra fazer xixi sem precisar sentar. Freya então entrega seus restos de masculinidade cortados, e diz para os dois:
"então, vocês querem que eu seus restinhos como lembranças, ou querem se desfazer deles?"
Isadora e Noah discutem, mas no fim, decidem se desfazer deles. Freya então pega uma pequena caixa e diz: "bom, então podem os deixar aqui."
antes de jogarem, o casal se olham, agora castrados, emasculados e sem mais nenhum sinal de ovinhos
"Agora é assim pra sempre" diz Isadora, e então coloca seus restos na caixa
"E pra nunca mais será igual" diz Noah, ao depositar os seus.
Freya guarda a caixa em alguma espécie de fenda dimensional, e diz "Meu trabalho aqui acabou. boa sorte no resto da vida de vocês dois, fofinhos" e sai tranquilamente pela porta, adentrando a escuridão da noite, deixando o casal agora castrado se abraçando no sofá.
Essa foi a minha primeira história, mas tenho muitas outras história da Freya para contar. espero que gostem
Lembrete Final
Esta história é completamente fictícia e foi criada com fins fantasiosos e eróticos.
Os temas abordados fazem parte de um universo imaginário e não devem ser interpretados como incentivo a qualquer prática na vida real sem total consentimento e acompanhamento profissional adequado.