Minhas histórias são baseadas em fatos reais, os relatos veem de amigos, colegas e conhecidos, (experiência próprias), portanto sempre usarei meu nome pra facilitar a descrição. Bora lá !? ;)
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Na casa dos meus avós, sempre havia grandes festas em todas as datas comemorativas. Minha família era enorme, e ainda tinha os "parentes de consideração". Meus avós moravam no interior, longe da cidade, onde o resto da família vivia.
No final daquele ano, viajamos para passar o Natal e o Ano Novo com eles. Quando chegamos, a festa já estava armada: churrasco, bebidas, música—tudo que o brasileiro gosta. Cumprimentei todos os parentes até chegar no tio Lucas.
Ele era o mais novo dos irmãos do meu pai—35 anos, bronzeado, alto, corpo sarado de tanto trabalhar na roça dos meus avós. Foi o único que decidiu continuar lá, vivendo no campo. Cumprimentei-o com um aperto de mão, mas, como estava bêbado, ele me puxou para um abraço esmagador.
—Nossa, Caio, você cresceu! Tá bonitão! — ele disse, rindo.
Eu ri sem graça, mas ele, ainda me segurando pela cintura, me arrastou para apresentar aos outros parentes.
—Olha, gente! O filho do Carlos tá enorme! — gritou, como se eu fosse um troféu nas mãos de um boiadeiro.
Fiquei ali, preso, procurando meus pais com o olhar, implorando para me tirarem dali. Todo mundo me cumprimentava, apertava minha mão, e o tio Lucas nada de me soltar. Já estava cansado daquela exposição.
Quando ele chegou no grupo dos primos, eu não aguentava mais. Não entendia por que ele estava agindo daquele jeito.
Andando pelo quintal, avistei meu pai e fiz sinal para ele me ajudar. Ele só ria da minha cara vermelha de raiva.
—Paiii! — gritei, desesperado.
—Que isso, Caio? Não quer ficar com o tio? — ele respondeu, rindo. — Ele tinha saudade! Lembra como ele brincava com você o tempo todo?
Era verdade. Quando eu era criança, o tio Lucas me apertava, beijava meu rosto, me carregava no colo. Mas eu tinha **16 anos**—não era mais um menino.
Meu pai, vendo que a situação já estava chata, resolveu intervir.
—Lucas, solta o menino! Deixa ele andar sozinho! Você tá bêbado! — disse, dando um tapa na cabeça dele.
Lucas riu, mas finalmente me soltou. Eu me agarrei ao meu pai, resmungando:
—Pô, pai, por que demorou tanto?
—Você precisa de mais interação social! — ele respondeu, rindo. — E também estava engraçado.
Meu pai era ótimo—bonito, engraçado, inteligente, um verdadeiro modelo. Ele me abraçou e saímos dali. Cumprimentamos meus avós e fomos para o quarto.
Fui tomar banho—estava fedendo a bebida, e eu odiava aquele cheiro.
Enquanto me secava, ouvi meu pai conversando com alguém, falando baixo, mas com voz firme. Coloquei o ouvido na porta e consegui escutar um pedaço:
—Você tá maluco? Não desgrudava do meu filho! Todo mundo estava olhando! Tive que levar na brincadeira para não virar fofoca.
Era Lucas e meu pai.
—Como assim, "na maldade"? — pensei, confuso.
—Seu filho tá muito lindo… Aquela bundinha redondinha parece de mulher — disse Lucas, com um tom que me gelou.
—Você tá louco, Lucas! É do meu filho que você tá falando? — meu pai respondeu, voz grossa.
—Vai dizer que você nunca comeu ele? E outra: nem seu filho ele é! Sua mulher já tinha ele quando casaram.
—Melhor você sair daqui. Sei que tá bêbado, mas isso não é desculpa. E outra: Caio é meu filho, independente de qualquer coisa.
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Fiquei estarrecido. Já sabia que meu pai não era meu sangue, mas agora descobrir que o tio Lucas me via daquele jeito?
Eu não era tão ingênuo assim. Já tinha beijado outros garotos e, no máximo, deixado alguns me chuparem escondido. Mas nunca tinha ficado com alguém mais velho—muito menos um parente.
Precisava me controlar. Manter a calma para meu pai não desconfiar que eu tinha ouvido a conversa.
Saí do banheiro, só de toalha na cintura. Meu pai estava sentado na cama, esperando para usar o chuveiro.
—Tudo bem, pai? — perguntei, tentando parecer natural.
—Sim — ele respondeu, me abraçando forte e dando um beijo na bochecha. Sempre fazia isso.
Esperei ele sair do banheiro, ainda envolto na toalha. Meu pai era um modelo sem igual: bronzeado, corpo malhado, quase sem pelos no peito e na barriga. Perfeito para seus 49 anos.
—Pai, onde vou dormir? Aqui não vai dar… Só tem essa cama para o senhor e a mãe.
Ele olhou para mim e deu de ombros:
—Você tem duas opções: dormir com seu tio Lucas—ele tem uma cama sobrando—ou com seus primos.
Sabendo o que tinha ouvido no banheiro, decidi insistir, só para ver no que dava.
—Então… eu durmo com o tio Lucas. Afinal, já dormi com ele várias vezes. Ele só tá bêbado e chato, mas logo apaga, né, pai?
—Sim — respondeu ele, sem suspeitar de nada.
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Eu já sabia que não era filho de sangue do meu pai, mas isso nunca importou. Nós éramos mais que pai e filho—éramos amigos, sem pudores. Mas depois de ouvir o que o tio Lucas disse… algo despertou em mim. Um olhar novo.
Meu pai estava de toalha, pegando suas roupas na mala. Tirou a toalha e vestiu a cueca. Era um homem maduro, descomunal.
Forte. Olhei para ele todo, sentindo algo estranho—seria atração? Não podia ser… ele era meu pai. Ou só admiração pelo homem que me criou? Seu pau estava mole, mas dava pra ver que era farto. Os pelos, uma mistura de branco e preto. Ele era maravilhoso.
—Caramba, pai, tá ficando velho! — brinquei, já acostumados a nos ver nus. — Já tem cabelo branco até aí embaixo!*
Ele riu, olhou pra mim e respondeu, erguendo os braços para mostrar os músculos:
—Velho? Sou mais viril que muito novinho por aí. E fora que ainda fodo. — Balançou o quadril, rindo. —Aqui ninguém me segura.
Apertou o saco, deixando o pau em meia bomba, e eu não pude evitar de rir das poses dele.
—Pô, pai, mas olha o tamanho disso!— apontei, provocando. Nunca havíamos entrado nesse tipo de conversa, mas agora eu queria ver até onde ia.
—Aqui, eu arraso, filhão. — Ele balançou o pau pra lá e pra cá, batendo na virilha, e explodimos de rir.
Eu amava aquele homem.
Me aproximei, dei um beijo no seu rosto—como sempre fazia—e disse que o amava. Ele segurou meu rosto, olhou nos meus olhos e falou:
—Você é o melhor filho que eu poderia ter.
Saí do quarto com o coração quente… e um plano.
Agora, era hora de testar o tio Lucas.
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Conversando com alguns primos, estávamos falando besteiras quando notei meu tio todo alegre, bebendo todas.
Ao sair do grupo dos primos, fui pegar um guaraná na cozinha e, sem perceber, encontrei o tio Lucas lá, pegando cerveja no freezer.
"E aí, tio, tá bebendo desde que horas?", perguntei.
"Não sei não, desde manhã, eu acho", respondeu ele, soluçando.
"Há, tá. Só vou dormir no seu quarto esses dias", falei pra ele.
Ele arregalou os olhos e disse: "Que bacana! Igual quando você era criança e sempre pedia pra dormir comigo. A gente brincava de cabaninha, lembra, Caio?" Ele parecia empolgado.
"Sim, sim, lembro."
"Só toma cuidado, viu, tio?", falei, me aproximando dele.
"Cuidado com o quê, menino?", perguntou, com cara de dúvida.
"Cu de bêbado não tem dono", ri e saí da cozinha antes mesmo dele responder.
Já era tarde, fui dar boa noite para a pessoal. O tio Lucas estava sentado na cadeira da varanda. Fui até ele.
"Tio, vou dormir. Posso entrar lá no seu quarto?", perguntei.
"Sim, claro. Vou até lá com você."
Subimos as escadas. No final do corredor, estava o quarto dele. Era grande e arrumado, com uma cama de casal.
"Ué, meu pai disse que tinha uma cama sobrando."
"Tinha sim, mas eu troquei faz tempo", respondeu meu tio.
"Dormir aqui é bem melhor, e a cama é grande", ele disse.
"Ok", pensei. "Hoje eu acabo com esse cara."
Tomei banho e deitei na cama, só de cueca samba-canção. Meu tio ainda estava na festa. Peguei no sono, mas acordei quando ouvi a porta do quarto abrir e ele entrar cambaleando, indo direto para o banheiro.
Vi que ele estava com dificuldade para mijar, temendo que ele caísse, fui ajudá-lo.
"Precisa de ajuda, tio?", perguntei, indo até ele.
"Não, não", ele dizia, tentando abrir a bermuda.
"Para, deixa eu te ajudar", falei, me aproximando e pegando no seu short.
Meu tio não se importou. Abri o zíper e o botão, deixando-o só de cueca. Já que estava ali, decidi ajudar até o final.
"Quero mijar", ele disse, se apoiando em mim. "Ajuda o titio, Caio. Pega meu pau, não consigo mirar."
Ele era um safado, e eu já estava querendo comer o cu daquele bêbado.
"Ok", falei.
Baixei sua cueca enquanto ele segurava meu pescoço para se equilibrar. Seu pau estava meio duro. Era grande, devia ter uns 15 cm mole e era cabeçudo — não era grosso como o do meu pai nem maior que o meu, mas dava pro gasto. Segurei firme e apontei para o vaso sanitário.
"Vai, tio, mija aí. Tô segurando seu pau." Ele riu e relaxou, mijando um balde. Quando terminou, balancei sua pica, que já dava sinais de querer crescer.
"Você está um gostoso, Caio. Essa sua bundinha redonda...", ele disse, passando a mão em mim. Seu pau ficou ainda mais duro.
"Vou te dar um banho", falei pra ele. Coloquei meu tio debaixo do chuveiro, já sem cueca.
Passei sabonete no seu corpo. Devido confessar: ele tinha um corpo maravilhoso, forte, de quem trabalha na área rural, pegando no pesado. Não era musculoso de academia, mas definido. Lavei seu cabelo preto com shampoo. Dei aquele trato para o abate — queria perder minha virgindade ali.
Virei ele de costas, passei mais sabonete e cheguei na sua bunda. Que bundinha linda! Ele ficou com as mãos na parede, relaxando. Peguei o sabonete e passei dentro, chegando no seu cuzinho apertado. Meu tio deu uma gemida e virou pra mim, já de pau duro feito rocha.
"Eu disse que cu de bêbado não tem dono", falei pra ele.
"Eu escutei o que você falou pro meu pai. Mas hoje quem vai te foder sou eu. E hoje eu perco a minha virgindade, e você perde a sua."
Meu pau já estava estralando na cueca samba-canção. Tirei ele do chuveiro e joguei na cama. Quando tirei meu short, meu tio falou:
"Se não vai meter isso em mim, não. Olha o tamanho!"
Eu era magro, mas meu pau era grande — 19 cm. Não era tão grosso, mas iria fazer estrago.
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Relaxa, tio. Vamos brincar devagar. Sei que você quer.
Fiquei em cima dele e o beijei. No início, ele relutou, mas acabou aceitando. Senti o gosto da bebida em sua boca, e sua barba por fazer me excitou ainda mais. Não era experiente em sexo, mas segui meu instinto.
Nos beijamos, e ele disse entre gemidos: Menino, que baixaria é essa?
Vai ter mais, titio.
Levantei para trancar a porta do quarto. Quando voltei, subi nele de novo, beijando-o com mais vontade. Chupei seu pescoço, e cada gemido dele aumentava meu tesão. Fui descendo até seu peito, lambendo seus mamilos.
Ahhh, Caio... Isso..., ele gemeu baixinho.
Cheguei ao seu pau, que estava hiper duro e curvado para cima. Que delícia. Dei uma lambida, e ele arfou. Beijei e depois coloquei na boca, sugando todo aquele pedaço de carne pulsante. Lambi seu saco e, lembrando de vídeos que já tinha visto, fui direto para seu cuzinho. Passei a língua bem na entrada, e ele gemeu alto.
Calma, tio. Gemi baixo, ou vão escutar.
Lambi mais vezes, deixando-o louco de desejo.
Cheguei perto do seu ouvido e perguntei: Tio, você tem camisinha e lubrificante?
Sim, tá no armário.
Peguei e ordenei: Fica de quatro. Hoje eu quero calcanhar no meu cavalo.
Como ele era maior, essa posição me permitiria montar nele—exatamente o que eu queria.
Coloquei o preservativo e passei lubrificante no dedo, introduzindo devagar. Meu tio soltou um gemido abafado, mas meu dedo entrou por completo. Nossa, tio... Que cuzinho apertado. Ele gemia enquanto eu movia os dedos em vai e vem.
Quando coloquei o terceiro dedo, ele gritou: *Para! Mas mantive os três dedos dentro daquele buraco quente e apertado.
Tio, vou botar meu pau agora. Vai doer, então relaxa.
Ele virou o rosto, olhou pra mim e disse, ofegante: Me fode. Fode seu tio. Arrebitou ainda mais o cu, convidando.
Tirei meus dedos e enfiei a cabeça do meu pau nele. Ele gemeu de dor, mas fiquei parado, deixando-o se acostumar. Depois, fui entrando mais. Que sensação maravilhosa..., pensei, sentindo meu pau sendo espremido por aquele cuzinho.
Quando estava completamente dentro, com meus pelos batendo na sua bunda, nós gemíamos juntos. Comecei com estocadas leves, aumentando o ritmo aos poucos. Estou montando no meu cavalo da roça. Nunca imaginei que isso aconteceria.
Moleque, eu quero gozar..., ele gemeu. Não aguento mais. Seu pau é muito grande. Tá me empalando.
Continuei metendo enquanto ele batia uma punheta de quatro. Ahhh... Ahhh... Vou goza! Ele explodiu, e seu cu apertou ainda mais meu pau. Eu não queria parar. Ele caiu na cama, exausto, comigo ainda dentro.
Tio, vou gozar também. Quero gozar na sua boca. Toma meu leite, toma! Tirei meu pau do seu cu, arranquei a camisinha, e ele veio me chupar. Nossa, que tesão!
Vou gozar! Ele abriu a boca, e eu jorrei três jatos de porra, que escorreram pelos seus lábios. Ele fechou a boca e engoliu tudo.
Nos beijamos, abraçados na cama. Foi tão bom..., murmurei.
Ele me olhou e perguntou: Tem certeza que era virgem?
Porque essa foi a melhor foda da minha vida.
Fiquei orgulhoso e o beijei de novo. Tio, quando quiser, estou à disposição. Você foi meu primeiro. Isso tá gravado em mim.
Ele confessou que também era a primeira vez dele como passivo. Achei que você era passivo, Caio. Me enganei. Você daria pra mim?, perguntou.
Não. Meu cu virgem tá guardado pra pessoa certa.
Dormimos pelados aquela noite. Mas, de madrugada, ele quis mais do meu leite quente. E eu dei o que ele pediu.
Foi o melhor fim de ano da minha vida.
(Continua...)
Comente para novas aventuras……
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*AVISO LEGAL E DIREITOS AUTORAIS**
Este texto é uma obra de ficção baseada em relatos reais, com nomes, locais e situações alterados para preservar a privacidade e o anonimato dos envolvidos.
Respeite o trabalho alheio. Plágio é crime."*
Delícia adorei seu conto e também vou querer ser sua putinha safada e gostosa?!