AJUDA PROIBIDA AOS IDOSOS PARTE 6 - Conto Erótico Interracial

Para entender melhor o enredo, é recomendável ler os capítulos anteriores.

Esta história aborda temas como infidelidade, dominação e relações inter-raciais. Se esses assuntos não forem do seu agrado, sugerimos escolher outro conto que esteja mais de acordo com suas preferências.

PARTE 6

Ela Voltou com um frasco de óleo de bebê.

"Isso deve ajudar", disse ela, pulando de volta na água.

O pau de João latejava de tesão. Ela abriu o frasco e derramou óleo por toda a extensão dele. João tava desesperado pra gozar. As bolas doíam por causa da provocação que ela fez mais cedo, e ele precisava se aliviar, mas não fazia ideia do que ela ia aprontar agora.
Pra surpresa dele, ela tirou as mãos e apontou o frasco pros peitos. Olhou pra baixo enquanto cobria os seios fartos de óleo.

Passou em cada mamilo durinho e rosado, molhando o decote entre as duas montanhas. João acariciou o pau em antecipação, hipnotizado pela visão dos peitos enormes e lubrificados.

Num movimento só, ela pegou cada seio e prendeu o pau duro feito pedra entre eles. Os peitos eram tão grandes que envolviam o membro todo, mas ele era tão comprido que quase metade aparecia pela abertura do decote. Ela olhou pra baixo e ajeitou o corpo pro lado, calculando a distância certa. Aí encarou ele.

"Vi isso num vídeo há um tempo. Nunca fiz antes." Raquel confessou.

"Tá indo muito bem. Agora segura os peitos em volta do meu pau e mexe o corpo pra cima e pra baixo, igual quando você me ajuda com a circulação." João sabia que não ia durar muito assim. Sentiu a pele macia dos seios envolvendo completamente o membro. O sangue correu pra cabeça enquanto ele metia com força.

Raquel começou a fazer aquela espanhola como tudo que fazia com João. Era de nascença. Não soltava os peitos enquanto os usava pra acariciar o pau grosso e comprido. O corpo se movia devagar pra cima e pra baixo no membro dele. João metia entre os seios dela toda vez que ela subia. Tudo que ele sentia era a carne macia engolindo a cabeça, depois o resto do pau.

Ela não parava. Acariciando num ritmo cada vez mais rápido até tá se movendo ligeiro pra cima e pra baixo. João se sentou e usou uma mão pra brincar com os mamilos e apertar os peitos. O som molhado que faziam era o mais sexy que já tinha ouvido. Pra cima e pra baixo, ela o fodia com os seios. O pau tava vermelho de tesão.

"Puta merda, garota. Continua mexendo esses peitos pra cima e pra baixo." João incentivou como pôde. O pau parecia completamente sufocado enquanto ele metia no decote com estocadas fortes.

Ela parou de acariciar pra separar os peitos e bater o pau dele entre eles várias vezes... João respondeu pegando o membro na mão e batendo nos seios dela, fazendo mais barulhos molhados. Raquel juntou os peitos de novo e usou as mãos pra fazer uma área apertada de decote pro pau de João ficar. Ela os moveu rápido sobre os centímetros de cima do membro.

João não acreditava no quão sexy eram os movimentos dela. Só balançou a cabeça e tentou aguentar o prazer imenso que ela tava causando. Os sons de esmagamento, respiração ofegante e gemidos eram tudo que dava pra ouvir no pátio enquanto João continuava metendo entre os peitos de Raquel.

Finalmente, ele não aguentou mais. Começou a empurrar os quadris nos seios dela, esmagando e torcendo com o pau enorme e pulsante. O membro tava quente e eletrizado. Ele agarrou os ombros dela e bombeou o peito contra sua ferramenta várias vezes, então gemeu alto quando começou a gozar.

O esperma quente jorrou do corpo dele em erupção.

Raquel abaixou a boca bem aberta pra sua recompensa. João substituiu as mãos dela pelas suas, agarrou cada peito lindo e meteu forte e rápido.

Raquel começou a incentivar. "Goza pra mim, João! Me dá tudo, João! Goza na minha boca!" Ouvir ela falar assim deixou João no limite.
"Caralho!" Ele berrou enquanto explodia na boca, lábios e queixo dela. Um, dois, três jatos de porra grossa e doce dispararam na boca dela. Ele continuou segurando o pau no decote apertado.

Ela então agarrou a ponta do membro com as mãos e ordenheu a última gota, engolindo tudo e sorrindo, olhando nos olhos dele o tempo todo. Tava orgulhosa do seu trabalho.

"Ah, como eu amo o gosto da sua porra, João!" Ela falou encarando ele.

João prendeu a respiração por um momento e depois começou a rir. O orgasmo foi tão intenso que ele se sentiu jovem de novo. Raquel foi pra piscina cantarolando uma música que ele não conhecia.

Ele mergulhou na água. Percebeu que o lance com Raquel exigia pouco esforço pra manter. Ela não só tava disposta a ajudar com sua "condição" de merda, mas também tava se envolvendo por prazer próprio. Ele balançou a cabeça e sorriu. "Já tava na hora das coisas começarem a dar certo pra mim." Pensou.

Depois de se secarem, Raquel fez um jantar tardio pros dois, com bife e batatas. Após comerem, se recostaram nos móveis do jardim perto da piscina. Raquel tava com os pés de João no colo, passando óleo de bebê. João tava ficando sonolento depois de tomar uma taça de vinho.

Raquel esperava que João precisasse dela de novo, mas percebeu que ele demorava umas horas entre as "sessões". Deu um suspiro frustrado e o levou pra cama.

Ela se aconchegou nele, abraçando por trás, e dormiu de roupão.SONO PESA

Carlos tava em Atlanta pra ver um cliente importante. No fim do dia corrido, no hotel, tentou ligar pra Raquel, mas ela não atendeu. Achando que já tava dormindo mal sabia ele que sua pobre esposa estava sendo tomada por uma velho homem negro feio, que tinha idade pra ser seu pai.

Raquel despertou quando João se levantou para ir ao banheiro. Ela ajeitou o roupão e foi preparar um café. Cantarolava baixinho. João sorriu ao ouvi-la.

Raquel voltou ao quarto de hóspedes com duas xícaras fumegantes, creme e açúcar numa bandejinha. João se sentou.
"Bom dia, linda!" Ele disse, aceitando a bebida quente.

"Bom dia, João! Como está se sentindo? Quer que eu cuide de você?"

João abriu um sorriso maroto. "Sim, quero sim. Depois do café, querida." Essa moça era incrível. Ele notou que ela provavelmente ficaria com ele o dia todo se pudesse. João mal via a hora de começar.

O plano inicial de João ficou pequeno perto da realidade atual. Ele não imaginava o quanto Raquel ficaria viciada nele. Já tinha ouvido falar disso, mas nunca vivenciado. Lembrou-se de um amigo comentando sobre mulheres "loucas por homens bem dotados".

Seu amigo disse que eram raras, e se achasse uma, não devia deixar escapar. João percebeu que Raquel era exatamente esse tipo de mulher. Ela também mostrava sinais de ser uma submissa clássica. João estava determinado a explorar novos caminhos com ela.
Carícias e toques íntimos poderiam ser usados para aliviar seu "problema circulatório". O desafio era como ele faria para que ela se entregasse completamente?

De volta à piscina. João nadava com a água na altura do peito, sem roupa. Raquel, recém saída do banheiro, estava animada. Sentia-se como uma adolescente com a casa só pra ela. Tirou o roupão e mergulhou nua, nadando em direção a João.
João decidiu tentar uma nova estratégia.

"Nem pense em usar as mãos em mim, querida. Mesmo com o óleo, minha pele está ficando sensível. Na verdade, pode ser que o óleo também esteja irritando um pouco." João estava tornando as carícias manuais proibidas.

"Acho que entendi, João," Raquel respondeu. Então pensou consigo mesma: 'Só poderei usar minha boca e meus seios com João de agora em diante... a menos que a gente vá mais longe.'

Raquel sabia bem o que era preciso pra ajudar João. Já tinha pensado nisso com cuidado mais cedo. Suas mãos e boca não davam conta de cobrir todo o membro dele de uma vez.

Usar os seios era melhor, mas complicado de fazer sempre. Ela tinha em mente algo mais íntimo como próximo passo no tratamento. No fundo, ainda usava o tratamento de João como desculpa pra sua crescente vontade de ficar com ele. Ela queria se entregar completamente e ter sensações intensas com ele.

Agora dependia dele pra todas as suas necessidades íntimas.

Raquel se aproximou. "Me segura, João. Me levanta na água."

João a segurou pela cintura e a puxou para perto. Raquel se aconchegou, envolvendo as pernas ao redor dele. Estavam com água na altura do peito dela. Ela sabia que João não se importaria. Parecia estar sugerindo algo mais íntimo de qualquer forma.

O membro de João estava posicionado próximo à sua intimidade. Ele sentia o leve roçar, arrepios percorrendo seu corpo.

Ela ajustou o abraço, ficando cara a cara com ele. Olhando-o com desejo, ela o beijou profundamente. João ficou surpreso. Fazia tempo que não beijava alguém assim. Tinha esquecido como era estimulante. Ele se esforçou para acompanhar. As línguas se entrelaçavam com paixão. Ele usou a língua para explorar a boca dela. Ela sugava suavemente, como se saboreasse algo delicioso. João estava inebriado de desejo por essa mulher maravilhosa.

Eles continuaram trocando beijos ardentes, com a saliva se misturando entre suas bocas. João tentou se movimentar para cima, buscando um contato mais íntimo, mas o abraço firme dela impedia. A única forma de aprofundar as coisas nessa posição seria se ela tomasse a iniciativa.

João deixou suas mãos percorrerem os seios fartos dela, provocando seus mamilos com toques suaves. Isso fez com que ela interrompesse o beijo, soltando um suspiro de prazer. Os seios dela eram maravilhosos em suas mãos. Nunca tinha experimentado nada tão perfeito. Estava feliz por tê-los só para si agora.

Se alguém os visse na piscina, ficaria intrigado com a química entre eles. À primeira vista, pareceriam um casal improvável. Mas olhando mais de perto, a paixão entre os dois era evidente.

Era óbvio que ambos estavam completamente envolvidos no momento.

Raquel se entregava aos seus instintos mais primitivos. Sem pensar racionalmente sobre seu envolvimento sexual com João, ela estava, no fundo, obcecada por ele e seu membro avantajado.

Queria transar com ele regularmente, quer admitisse ou não. Era praticamente a única coisa que ocupava seus pensamentos ultimamente. Como uma submissa, ela havia encontrado um objeto digno de adoração: o pau longo, grosso e escuro de João.
Raquel fitou os olhos de João enquanto continuava a beijá-lo ardentemente.

Sua língua dançava sobre os lábios dele, enquanto pressionava os seios contra o peito másculo. As mãos de João desceram até suas nádegas, agarrando-as com firmeza.

Ele começou a balançá-la suavemente para cima e para baixo, usando a água para contrabalancear o peso dela. Raquel afrouxou o aperto em torno da cintura dele, sentindo o membro robusto avançar em direção à sua intimidade úmida.

A cabeça volumosa do pau de João começou a separar seus lábios delicados. Ele a ergueu lentamente, afastando-a um pouco, e deixou que a gravidade a puxasse de volta para baixo na água morna.

Raquel sentiu sua feminilidade se alargar e se abrir, acolhendo-o. O membro de João nunca estivera tão pronto para possuir uma mulher. Ele sentiu os lábios quentes e molhados se abrirem, começando a envolver sua circunferência imponente.

"Ai... meu Deus!" A voz de Raquel tremeu, repleta de ansiedade e expectativa. Ela estava prestes a ser penetrada por aquele magnífico colosso que dominara completamente seus pensamentos desde o primeiro vislumbre, há apenas uma semana. Seu marido fora o único a explorar sua intimidade por todos esses anos. Raquel sequer usava vibradores.

Desnecessário dizer que estaria apertadíssima para João.

O corpo de Raquel desceu lentamente sobre a glande de João. Dois centímetros, depois três... ela se entregou, permitindo que seus lábios se expandissem, sua feminilidade ardente parecendo sugar o membro gigantesco para dentro. Quatro centímetros. Nunca se sentira tão preenchida, e ele nem estava pela metade ainda.

João fez um esforço hercúleo para não empurrar o corpo dela contra sua lança escura. Ele ansiava por fodê-la rápido e forte, mas também saboreava suas reações, e a sensação de ser o primeiro a esticá-la, o pioneiro a preenchê-la por completo. Essa experiência era inigualável. Ele deleitou-se com a sensação apertada e quente de sua intimidade escorregadia enquanto ela descia lentamente sobre ele na piscina.

"Ah! Ah! João!" Ela cerrou os olhos, permitindo-se continuar deslizando vagarosamente pelo eixo grosso e escuro. O membro dele já estava quase pela metade dentro dela.

Raquel se ergueu alguns centímetros, deixando suas paredes internas se ajustarem à largura imponente. Desceu novamente, dessa vez mais rápido e mais fundo. Parou, dando tempo para seu corpo se adaptar ao intruso duro como pedra.

João sabia que seu tamanho exigia paciência. Ele entendia que algumas mulheres simplesmente não conseguiam lidar com suas proporções. A maioria, independente da experiência prévia, precisava de uma introdução gradual. Raquel não era exceção. Estava tão apertada quanto qualquer uma que já conhecera, mas aos poucos ia se adaptando.

Logo, ele percebeu que ela provavelmente conseguiria acomodar cerca de 23 dos seus 32 centímetros.

Fazia muito tempo que ele não se envolvia com a buceta de uma mulher de verdade, e nunca estivera com alguém tão deslumbrante e desejável quanto Raquel. Ele sentiu a intimidade quente dela aceitá-lo, finalmente alojado bem fundo dentro de Raquel. Agora, esperaria até que ela estivesse suficientemente relaxada para aguentar sua investida.

Enquanto Raquel descia completamente sobre o membro imponente, seus olhares se cruzaram intensamente. João a preenchia de uma forma que ela jamais experimentara. Ela pensou: 'Agora me sinto completa como mulher!' O pau de João pulsava, rígido, e Raquel sentia o calor e as batidas aceleradas do coração dele através das veias em sua intimidade. A ideia de estar com seu primeiro homem negro a deixou ainda mais excitada.

João sentiu o calor do corpo dela, seus pulsos parecendo sincronizar. Com as mãos firmes em suas nádegas, ele se preparava para erguer o corpo dela e mergulhar fundo a cada movimento descendente.

"Ahn... oh... OH!" Raquel estremeceu violentamente num orgasmo repentino. Ela gozou apenas por ser preenchida por ele, sem nem ter começado a se mover. João ondulou o quadril, prolongando seus gemidos e intensificando seu prazer. Ele se aprofundava ainda mais em seu interior.

Ele a ergueu na água e começou a empalá-la lentamente em seu membro rígido. Levantando-a pelas nádegas, ele a penetrava tão rápido quanto a resistência da água permitia. João nunca experimentara prazer assim. Isso superava todas as suas experiências anteriores.

Raquel acolhia mais de 23 centímetros dele a cada estocada lenta e profunda, e adorava cada momento. Outro orgasmo a atingiu. Suas unhas cravaram nas costas dele e ela mordiscou seu ombro, soltando outro grito. "Aaahhh! Caramba!" João sentiu a umidade dela aumentar com o clímax, seu membro pulsando dentro dela.

João a erguia e abaixava implacavelmente na piscina, continuando a possuí-la com vigor orgasmo após orgasmo, a energia dela diminuindo após cada ápice. João se sentia viril novamente. Ele observava os seios dela tremerem, os olhos revirarem, a cabeça pender em seus ombros. Ele continuava a bombeá-la com seu membro grosso e duro.

Após vários orgasmos intensos, Raquel começou a fraquejar, e João sentiu o corpo dela amolecendo. Estavam se amando na piscina há cerca de meia hora, e João se aproximava do próprio clímax.

Buscando o ápice, João agarrou os seios de Raquel. Ele os massageou e comprimiu. Os braços dela ainda envolviam o pescoço dele, mantendo-se na posição enquanto ele a possuía. Com as mãos dele estimulando seus seios e apertando os mamilos rígidos, João precisou de apenas mais alguns minutos antes de inundar a intimidade dela com seu fluido.

Ele sentiu o corpo dela sugar seu membro profundamente. O acúmulo escaldante em suas bolas começou a subir por seu longo eixo. Ela sentia o líquido quente sendo derramado dentro dela e escapando para a piscina com as últimas investidas de seu magnífico membro.
"Ah... caramba... Raquel!" João exclamou ao finalmente se esvaziar dentro dela.

Raquel deu um beijo rápido em João e saiu de cima dele, exausta. Os dois afundaram até o pescoço na água e lentamente foram até os degraus, completamente esgotados.

João saiu, secou-se e foi tirar uma soneca no quarto de hóspedes. "Finalmente estamos transando!", pensou enquanto adormecia.
Revelar sua descoberta a Raquel parecia uma tarefa hercúlea. Como ela reagiria? Afinal, era uma mulher tão centrada e de pés no chão. Por ora, contentava-se em saciar seus desejos solitários, alimentados por essa nova obsessão sexual.

Em casa, Raquel se entregava a um banho relaxante, refletindo sobre como lidar com João e suas necessidades. Seus sentimentos em relação ao sexo com ele eram um turbilhão de emoções. Por um lado, sentia-se bem em ajudá-lo; por outro, uma pontada de culpa a invadia por usá-lo apenas pelo seu membro.

A verdade nua e crua era que aquele pau negro e avantajado a tinha hipnotizado completamente. Faria qualquer coisa para mantê-lo por perto, preenchendo-a a todo momento. Pegou-se pensando nisso com uma frequência alarmante, e a lembrança daquele vídeo na casa dele não lhe saía da cabeça.

Raquel decidiu sair para espairecer enquanto ele cochilava. Tinha algumas coisas para investigar.

Ao chegar à casa de João, foi direto ao computador. Sem perder tempo, acessou a pasta de vídeos no disco rígido.

Cena após cena de mulheres brancas e negras entregues a homens negros bem-dotados. Alguns rivalizavam com João em tamanho. Após uns vinte vídeos, percebeu que os que mais a excitavam eram os de mulheres brancas com vários parceiros negros ao mesmo tempo.
Um em particular chamou sua atenção: três homens negros portentosos cercando uma loira peituda. Ela se revezava entre eles, chupando cada um antes de ser preenchida na buceta, boca e traseiro simultaneamente.

Raquel, sem se conter, deslizou a mão por dentro do short. Gozou duas vezes em poucos minutos só com aquele vídeo. Antes de ir embora, fechou os arquivos e desligou o computador, a mente fervilhando com novas ideias e desejos.

Ela estava mudando, de uma esposa recatada, para uma puta, mas até onde ela estaria disposta a ir... Ela teve uma ideia e queria falar com João, assim entrou no carro e disparou pra casa...

CONTINUA

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