Brotheragem na adolescência com meu melhor amigo, hétero!
Eu e meu amigo tínhamos uns 17 anos quando nossa amizade se estreitou. Sempre fomos amigos, pois nossas famílias se conhecem desde sempre, mas nossa amizade não era das mais íntimas. Eu achava o Bruno muito metido, auto suficiente, além de ser muito reservado. Com apenas 16 anos o pouco que falava, tentava passar a imagem de alguém responsável, sério, de peso. Não sei o que achava de mim, mas alguma coisa ele escondia sobre minha pessoa. Por anos convivíamos assim, cada um segurando um certo receio do outro, até que um dia estava eu rolando o Instagram vi algo estranho, as curtidas que o Bruno saía distribuindo por aí. Na época o Instagram mostrava as curtidas que os seus seguidores davam e até quem tinha começado a seguir quem. Era muito bom, pois os desavisados acabavam deixando um rastro imenso. Ah, quando vi aquilo, não sabia o que fazer. Me bateu um certo tesão, só que ao mesmo tempo uma vontade de alertar meu colega sobre. Tirei print e chamei ele. _ Bruno, acredito que não saiba disso (print) e acho que você não gostaria que outras pessoas soubessem o que você fica vendo na internet. _ Nossa, não sabia mesmo. Muito obrigado pela dica, vou parar de ver essas coisas. _ Não precisa parar de ver, é só não curtir. _ Ah, ok. É difícil não ver né _ Sim, muito. Na verdade todo mundo vê e todo mundo esconde kkk _ Exatamente isso. Mas obrigado em. Não esperava isso de você! _ Fica tranquilo, te considero um amigo, esse tipo de coisa se faz com amigos. _ Verdade, é que não imaginava que você me considerasse assim. Valeu mesmo. Ainda continuamos a conversar sobre coisas aleatórias mas nada de mais. Nos outros dias ele me chamou algumas vezes e eu outras, e assim percebi que estávamos mais entrosados. Um certo dia até saiu uma conversa sobre quem já tínhamos ficado e tals. E foi neste dia que falei que era bissexual. Achei que ele fosse me afastar das conversas, mas não. O outro dia olha ele lá me mandando mensagem. Estávamos muito mais próximos que já fazíamos planos e rolês com outros amigos ou de programas entre nós dois só. Em particular eu acha ele muito gostoso, só que nunca um fio de possibilidade dele querer algo, então nunca alimentei algo. Éramos amigos e pronto. Ele dormiu em casa algumas vezes e eu na casa deles muitas outras, por causa do vídeo game. Aos finais de semana passávamos horas jogando. Teve uma tarde que recebi uma mensagem dele assim: _ Léo, faz uma favor? _ Diz aí _ Nesta próxima sexta-feira que você estiver em casa pode me emprestar seu celular? _ Para que? _ Para eu conversar com uma menina que estou conhecendo. _ Ah, ok. Mas por que? _ Tenho certeza que vou ficar sem celular. Fiquei de recuperação em quase todas as disciplinas. Você sabe como minha mãe é né? _ Vishi, empresto sim. Ele me passou o número da menina e não nos falamos mais naquele dia. No dia seguinte mandei mensagem e nada dele responder. A incerteza tinha virado certeza. Bruno ficaria sem celular mesmo. Como já tínhamos marcado a mãe dele não implicou que eu fosse lá, mas deixou ele sem celular. Assim que cheguei e me ajustei, ele pediu o celular e tínhamos que usar escondido, pois a mãe dele não podia saber que ele estava com meu celular. Então em alguns momentos eu que respondia uma mensagem ou outra. Só que a noite chegou e todo mundo da casa foi dormir, e ficamos acordados. Enquanto eu jogava ele falava com ela. Neste dia ele nem fez questão de jogar tanto e eu acabei desanimando também, pois ele não estava interagindo ali no jogo. As poucas vezes que eu pegava no meu celular foi respondendo as minhas mensagem e o negócio começou a ficar bom para ambos. Ele com ela, e eu com os meus. Tudo bem que as vezes ele abria uma mensagem minha e acabava lendo algo, e eu a mesma coisa. Um certo momento percebi que ele parou de escrever e ficou pensando. Ai perguntei: _ o que foi? _ ela quer ver meu pau. _ eita… _ posso tirar uma foto aqui no celular? _ pode! Ele levantou e foi para o banheiro e eu fiquei duro no mesmo momento. Meu amigo iria tirar uma foto do pau dele no meu celular. Tipo, que confiança. E além, eu ia ver o pau duro dele!!! Passado uns minutos ele volta, tímido. _ pow, toma cuidado para não abrir a conversa com ela agora. _ nada ver isso, somos amigos, qual o problema? _ não é estranho você ver um nudes meu? _ estranho é eu deixar você usar meu celular para ficar de conversa picante com essa menina Demos risada. _ verdade né, se quiser ver, abre aí. Abri a conversa na mesma hora, e lá estava, um pau lindo, reto, grande, grosso, com veias aparentes. _ Léo, abre a galeria, tem mais. Tirei e não enviei caso ela peça mais. Quando abri a galeria, tinha umas 15 fotos. De todos os jeitos. Mostrando o rosto, só o pau, de cima para baixo, as bolas. Até um vídeo batendo uma ele fez. Fiquei babando e admirando tudo aquilo. Ele puxou o celular da minha mão e foi responder ela, que retribuiu com outras fotos. Eu não podia mostrar meu tesão no meu amigo, então intensifiquei a conversa com meus contatos para esconder aquele grande transtorno que vivia. Um dado momento a menina perguntou para ele: _ por que você está demorando mais para responder as mensagens? _ porque o Léo está conversando com os amigos dele _ então você está aí com o Léo, não está sozinho? _ isso, ele está em casa. _ nossa, nem avisou né. E eu aqui te mandando vários nudes e vocês dois vendo? Eu achei que ele tivesse deixado o celular com você!! Ele não sabia o que responder. Embora eu tenha visto umas fotos dela, não dei muita importância. Meu desejo estava nele!! Ele como era bom de papo explicou e tranquilizou ela. Só que ela sagaz e no auge do tesão falou: _ então eu quero uma foto dos dois, juntos. Bruno ao ler isso, petrificou. Eu não tinha entendido o porque. Tentei pegar o celular e ele não queria deixar. Pela cara dele, percebi que era algo sério, mas não imaginava o que era. Depois de alguns minutos, ele respondeu ela falando que não. Ela mandou um mega texto e deixou de responder ele. Foi neste momento que ele me contou: _ ela quer uma foto nossa. Eu falei que não e ela parou de responder. _ por que não? _ cara, não! _ você quem sabe. Se quiser eu topo. Eu já vi seu pau. Não vejo nenhum problema. Dei um de desinteressado mas no fundo estava torcendo para ele aceitar. _ não é que não quero. Não consigo! _ como assim não consegue? _ não vou conseguir ficar duro na sua frente. _ ah, que isso. Consegue sim. É de boa. _ não dá! _ confia em mim? _ sim! _ então faz o que vou te falar que vai dar certo… Sem hesitar ele aceitou. Pedi para que mandasse mensagem para ela falando que iria mandar a foto. Para esperar um pouco para me convencer. Ela só respondeu: ok Pedi para ele escolher um filme porno e esquecer que eu estava ali. Ele escolheu e foi assistindo. No início ficava olhando para mim, do seu lado. Daqui a pouco já foi trocando de vídeo, enfiando a mão dentro do short para pegar no pau. Uma hora falei: _ este é bom em! _ Aé, vamos ver? Neste momento percebi que ele estava confortável. Foi quando pensei: é hora! _ vamos no banheiro tirar essa foto _ bora. Andamos bem devagar pela corredor. Minha mente fervilhava. Fechamos a porta e já baixei meu short deixando meu pau duro e babão a mostra. _ cara, você gozou? _ não, meu pau é babão, fica assim quando estou com tesão. _ então você está com tesão é? Kkk _ não só eu né! Tira este short logo. Ele desceu o short liberado aquele pau lindo e gostoso. Começamos a tirar algumas fotos. Estavam boas, mas algo me incomodava. Fiquei olhando, olhando e não entendi o porque não estava gostando. Ah, estava muito longe, então falei: _ ei, chega mais perto. No impulso de solucionar aquele problema peguei no pau dele e puxei para mais perto do meu. Ele soltou um gemido e saiu na minha mão uma gatona de líquido. _ puts, foi mal. _ tranquilo Léo. _ olha só como não sou só eu que estou com tesão. _ cara, de verdade. Estou com muito tesão. Doido para transar. _ vamos mandar essa foto logo e ver o que ela vai falar. Vestimos o short e voltamos para o quarto. Mandamos a foto e esperamos. Enquanto esperávamos ele falou: _ não imaginava que você tinha vontade de pegar no meu pau. _ mas eu não tinha. _ então porque pegou? _ não sei. Só quis te puxar para mais perto. _ entendi. _ por que a pergunta? Gostou é? _ achei estranho, só que gostei kkk _ percebi mesmo, até babou na minha mão. _ ei, vamos fazer o seguinte: bate uma para mim? _ eu bato, se você bater para mim também. _ ah, assim não, nunca fiz isso. _ eu te ensino, é de boa. Os dois vão gozar gostoso. _ tá bom, mas você começa. Sem pudor ele baixou o short novamente e lá fui eu bater uma punheta para meu amigo. Desta vez segurava com gosto seu pau. Fazia movimentos para cima e para baixo. As vezes esfregava meu dedos na cabeça do pau, o que deixava ele louco. Parei um pouco e pedi para ele me punhetar. Começou sem jeito, mas foi ficando gostoso. Assim que ele se acostumou peguei no pau dele ficamos na mão amiga. Estava muito bom. Um certo momento ele fala assim: _ não goza na minha mão em. _ que isso, a graça está em gozar assim. Fica tranquilo que lavamos depois. _ sério? _ sim, confia. E assim continuamos. Nos conectamos tanto que nossa respiração já estava sincronizada e o gozo veio junto. Soltamos um gemido forte e nossa porra espirou para todo lado. Ficamos ainda segurando o pau um do outro melado. Assim que tivemos um pouco de força para levantar, ele me disse: _ cara, foi muito bom, mas estamos todo melado. Vamos no banheiro em silêncio em. _ sim, vamos. Mais uma vez fiz algo no impulso. Lambi minha mão para limpar aquela porra. Eu fazia isso quando batia punheta em casa. Só que não me atentei que não estava em casa e que porra que acabava de lamber era do meu melhor amigo agora. _ cara, você lambeu a minha porra. _ sim, kkkk e você não sabe de nada ainda que eu faço. Ele ficou com uma cara de curioso e fomos em silêncio para o banheiro se limpar. Lá no banheiro ele me fala: _ Ainda hoje você vai me falar o que já fez em.
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