A foda inesquecível com o pai da minha amiga

Olá, meus amores! Estive sumida daqui, mas meu tesão só tem aumentado. Como sabem, sou a Bruna, uma menina mulher de 23 anos, loira. com 1,63m de altura, 56kg, seios médios e empinados, bucetinha rosada. Sou estudante de medicina e me sinto uma verdadeira puta.

Hoje vou contar a minha história com o Carlos, pai da Gabi, minha amiga da faculdade. Ele é um macho alpha forte, grisalho de 47 anos. Sempre tive um tesão enorme por ele, mas como ele é casado e pai da minha amiga, sempre precisei ser discreta quanto a isso.

Um dia, eu e Gabi, estudantes da Faculdade de Medicina da USP, havíamos combinado de estudar juntas para uma prova importante. Marcamos para o dia 16/04/25 às 19 horas, na casa da Gabi. Eu, como a safada que sou, descobri que o Carlos estaria sozinho nesse mesmo dia de tarde (ele trabalha de home office), pois a Gabi estaria numa consulta com a dermatologista e a Fabi, esposa do Carlos e mãe da Gabi estaria trabalhando.

Não perdi a oportunidade e fui para a casa da Gabi às 14 horas, sabendo que o encontraria sozinho em casa.

Fui com uma roupa provocante: calça legging branca justa, marcando minha bucetinha e meu bumbum, top de academia rosa, bem decotado. Estava com uma calcinha também branca, fio dental, com uma transparência na bucetinha.

Toquei a campainha, ele atendeu ao interfone e me deixou subir. Me recebeu de shorts de moletom, marcando o caralho já meia bomba, camiseta e chinelo.

Disse a ele que havia marcado de estudar com a Gabi, mas que seria apenas às 19 horas e que como estava passando por perto, decidi já ir para lá.
Ele disse que não havia problema, perguntou se eu aceitaria algo, como uma água ou um suco.

Eu, já pensando em sacanagem, perguntei se ele tinha leitinho. Dei um sorriso safado e ele entendeu: estava ali para foder com ele!

Ele respondeu que sim, que tinha muito leite e que estava precisando jorrar.

Comecei a provocá-lo ainda mais, passando as mãos no meu corpo e pedindo para ele me penetrar. Começamos a nos beijar. Aquele beijo de língua safado, molhado, cheio de desejos. Minha buceta já estava babada, marcando na minha calça, denunciando o meu tesão por aquele macho safado.

O caralho dele já estava duro no shorts, eu já podia sentir esse cacete contra o meu corpo, pulsando contra mim.

Ajoelhei na frente daquele macho, tirei o caralho dele do shorts, senti o peso, bati com o caralho na minha cara de puta, olhei para ele e comecei a engolir aquela rola deliciosa. Chupei com tanta vontade que já podia sentir o cacete pulsando, as bolas pesando de tanta porra.

Eu estava tarada naquele macho! Desejando que ele chupasse minha bucetinha rosa lisinha. Pedi para ele deitar no chão , tirei toda a minha roupa. Fiquei nua, com os seios empinados, duros, a buceta babada na frente daquele macho. Sem pensar duas vezes, entei na cara desse puto. Esfreguei a buceta na boca dele, segurando pelo cabelo e cavalgando gostoso. Os lábios da minha buceta beijando os lábios da boca dele. Não resisti e gozei meu mel pela primeira vez naquele safado.

Ele já estava louco, desejando penetrar meu corpo. Senti que era a hora e fiquei de 4, empinei gostoso meu rabo, olhei para ele e pedi: come sua putinha, vem preencher me preencher toda!

Ele escolheu começar pelo meu cu. Pincelou a entradinha no meu cuzinho, cuspiu no pau e enfiou aquele caralho grosso. Senti um arrepio me tomar inteira, aquele tesão gostoso. Aquele caralho duro socado no meu rabo, até o talo. Ele começou a bombar, a me puxar pelos cabelos e a me chamar de piranha. Deu vários tapas no meu rabo, mostrando o alpha comedor que ele era e que eu sempre soube.

Ele então, sem avisar, tirou o caralho do meu cu e entrou na minha buceta. No pelo, sem camisinha, sem avisar. Socou de uma vez. Entrou com força, tocando o fundo da minha buceta. Senti o caralho cutucar meu útero. Nesse momento, gozei pela segunda vez. Enchi o pau desse macho de mel, minha buceta babando, escorrendo, facilitando ainda mais o deslizamento daquele caralho.

Ele bombou com força, meteu, gemendo e dizendo que sonhava em me comer. Que serei a sua amante preferida. E que eu merecia tomar aquele leite. Ele meteu até que não aguentou e explodiu dentro de mim. Esporrou com vontade, jorrando todo o leite dentro da minha buceta.

Fiquei trêmula, sentindo o calor daquela porra que tanto desejei dentro de mim. Ele tirou o caralho, ainda pingando e colocou na minha boca para eu lamber as últimas gotas. Aquele leite doce, forte, de macho! Engoli o leite, olhando para ele com a certeza que em breve, vou ter aquela porra de novo.

Já era quase 18 horas e minha amiga chegaria às 18:30,. Corremos para o chuveiro, tomamos banho e nos vestimos. Sequei o meu cabelo com o secador da esposa dele para não levantar suspeitas. Ele foi para o escritório, eu desci para a sala e sentei como uma mocinha ingênua com a minha mochila, aguardando minha amiga para estudar.

Fiquei a noite toda pensando naquele macho e desejando retornar logo para aquela casa.