A travesti e o negão

Eu sempre fui fascinado pela ideia de um pau grande de negão, sonhando em ser arrombado e preenchido por um enorme membro negro. Mas até agora, só tive a chance de explorar essa fantasia através dos meus encontros com travestis. Conheci várias acompanhantes ao longo dos anos, deixando-as usar meu cuzinho como quisessem. E enquanto eu adorava a sensação de seus paus grossos me fodendo, nunca foi o suficiente para satisfazer plenamente minhas vontades.

Então, quando Damini, uma das travestis que contratei algumas vezes e por quem tenho uma paixão oculta, ofereceu me apresentar ao seu namorado negro de pau grande, não pensei duas vezes. Damini e eu já estávamos fodendo regularmente há meses, mas ela sabia que no fundo o que eu realmente queria era ser dominado por um grande e negro bem dotado.

Nos encontramos no apartamento dela no centro de São Paulo, o pulsante ritmo de samba já enchendo o ar. Damini me cumprimentou com um beijo sensual, suas mãos vagueando pelo meu corpo enquanto ela me levava para dentro. "Você parece nervoso, baby," ela ronronou, "mas não se preocupe. Vou cuidar bem de você".

Seu namorado já estava lá, relaxando no sofá apenas com uma sunga apertada que deixava pouco para a imaginação. Damini me empurrou para ficar de joelhos na frente dele, incentivando-me a adorar seu pacote volumoso. "Vá em frente, putinha," ela encorajou, "mostre o quanto você ama pau grande de negão".

Enterrei meu rosto em sua virilha, inalando profundamente enquanto lambia e chupava seu pau através do fino tecido. Damini assistia com aprovação, se acariciando enquanto curtia o show. "Isso mesmo, bichinha," ela sussurrou, "adora esse grosso pau preto como uma putinha desesperada por pau que você é".

Logo meu rosto estava encharcado de pré-gozo enquanto seu enorme membro pulsava e estremecia de desejo. Damini me ajudou a tirar minhas roupas, revelando meu próprio pau duro e necessitando. Ela me empurrou para baixo de costas, espalhando minhas pernas bem para expor meu buraco apertado e trêmulo.

"Olha essa putinha gulosa," Damini ronronou ao passar seus dedos por minha fenda. "Está tão desesperada pra ser preenchida, não é?" O namorado de Damini ajoelhou-se entre minhas coxas, seu enorme pau balançando e estremecendo enquanto se preparava para claimar meu cu.

"Yeah, ele é uma bonequinha fudida e precisa," ele grunhiu ao esfregar sua glande contra minha entrada. "Não vejo a hora de arrombar ele no meu grande pau preto".

Damini se inclinou para me beijar suavemente nos lábios enquanto ele mergulhava em mim com uma determinação implacável. "Shh, não tenha medo", ela sussurrou. "Apenas relaxe e deixe ele usar você. Você nasceu pra isso".

O primeiro impulso tirou meu fôlego, meu corpo arqueando contra o chão enquanto ele me preenchia completamente. Ele metia em mim implacavelmente, esticando minhas paredes até seu limite máximo. Damini assistia enquanto se acariciava e incentivava o namorado e me dizia o quanto amava ver eu ser furada como uma putinha barata.

"Sim, isso mesmo," ela ronronou. "Toma esse pau grande de negão como a putinha que você é. Deixa ele destruir seu pequeno cu apertado com seu grande e grosso pau preto".

Quando ele finalmente se retirou, seu pau latejava e pingava pré-gozo. Damini não perdeu tempo me empurrando de costas, montando meu rosto enquanto ela baixava seu pau para minha boca. "Lamba-se nele", ela ordenou ao esfregar contra mim. "Sinta o gosto de ser um depósito de porra bem usado".

Eu lambia seus lábios avidamente, saboreando o gosto de sexo e suor. Ao mesmo tempo, o namorado de Damini agarrou meus quadris e se alinhou para outra rodada. "Não acabei com essa xota de bichinha ainda," ele grunhiu ao se empurrar para dentro de mim com renovada energia.

Enquanto ele me fodia mais forte e mais fundo do que antes, Damini cavalgava meu rosto implacavelmente. Entre os dois eu estava completamente sobrecarregado, meu corpo e mente se renderam ao prazer incessante.

Finalmente, com um rosnado gutural, o namorado de Damini me atingiu pela última vez e descarregou profundo em meu cu. Seu gozo quente inundou meus órgãos internos, enchendo-me até à borda com seu sêmen potente. Quando ele se retirou, um rastro de porra seguiu após meu cu arrombado.

Damini levantou-se de meu rosto com um sorriso orgulhoso. "Então viu? Sabia que você aguentaria como uma profissional". Ela me levou ao banheiro, abrindo uma banheira quente para mim enquanto nós dois ríamos e fofocávamos sobre nosso encontrinho safado.

Enquanto eu afundava na água reconfortante, mal podia acreditar no que tinha feito. Mas Damini estava certa - agora que provei pau grande de negão, sabia que ficaria viciado em mais.

Ela ajeitou uma mecha de cabelo atrás da minha orelha, sua voz macia e reconfortante. "Não se preocupe, baby," ela sussurrou. "Vamos garantir que você tenha muitas mais chances de ser a putinha que sempre foi destinada a ser".

E com isso, ela me beijou mais uma vez antes de me deixar desfrutar...