Virei Corno II



Não sabia o que fazer.
Pensei em estourar a porta, mas me sentei na cama.
- Neide sai daí.
E ela calada.
- Vai porra, saí.
Aos poucos a cabeça cheia de chifres vai acalmando.
- Prometo que não vou bater em você, não vou fazer nada com você.
A raiva era imensa, mas sabia que se partisse para ignorância, nada de bom iria acontecer.
- Vai Neide sai.
Na minha cabeça estava claro que aquela não era a primeira vez.
Neide, vamos conversar com calma e decidir o que fazer
Depois de quase meia hora, ela abre a porta e saí de roupão.
Puxei ela pelo braço e fiz ela se sentar na cama também.
- Me diz Neide, por quê? Aliás, me diz na realidade quantas vezes eu já fui chifrado.
Ela começou a chorar.
- Adianta chorar? Quantas vezes? Ou melhor me conta logo como começou com esse cara, vai! Depois você me conta os outros né?
E ela choramingando.
- Não Augusto, só foi essa vez.
Respirei fundo.
- Neide, eu posso até ser corno mas burro. Não. Do jeito que você estava mamando esse negão, de joelhos, ele sentado na nossa cama, no nosso quarto. Vai Neide começa. Não vai haver violência se você me contar tudo.
Depois de quase uma hora nesse lenga lenga, Neide abriu o bico.
- Eu conheci ele no Mercadinho ali da Rua Kennedy. Eu estava de vestido e ele sentado num banquinho fazendo a reposição de produtos.
Ela chorava mas falava e eu tentando olhar para ela sem meter a mão na cara.
- Quando eu passei ele começou a me olhar e dizer coisas engraçadas. Na outra semana ele veio entregar uma compras aqui em casa.
Respirei fundo.
- Ahh, foi. E aí?
Ela continuou.
- Como estava muito pesado, ele entrou e foi colocar a feira na cozinha.
- Eu estava de short e blusa e quando ele passou por mim, sem querer, encostou o corpo no meu.
- Eu estava excitada Augusto. Fazia tempo que a gente não transava, me senti desejada.
Olhei para ela e disse.
- Por favor, Não fala meu nome não. Continua. O que vocês fizeram, conta com detalhes.
- Não Augusto, por favor.
- Já disse pra não falar meu nome. Fala, diz como você me traiu dentro de casa, na cozinha. Isso foi quando?
- Foi em março desse ano.
Estávamos em outubro. Quer dizer, oito meses de chifre, só com esse que eu descobri.
- Continua, então. Conta a foda pro corno otário aqui.
- Ele começou a se esfregar em mim, eu de costas encostada no balcão.
- E começou a dizer que eu era gostosa e me fez pegar no pênis dele por cima da calça. Fiquei muito excitada pois estava duro.
- Ele baixou as calças e colocou o pênis entre minhas coxas.
- Eu não resisti, me perdoe mas realmente senti vontade, tesão ou que você queira dizer.
- Depois ele baixou meu short e me deixou só de calcinha. Afastou a calcinha e colocou o pau bem na minha vagina. E foi me comendo devagar.
- Eu gozei logo, pois estava muito excitada, muito molhada e no instante me tremi toda.
- Ele não. Ficou enfiando e tirando, segurando meus peitos e me comendo. Enfiava e me chamava de gostosa, puta gostosa, e terminou ejaculando muito dentro de mim.
- Quando terminou, eu me vesti e ele também e ficamos conversando um pouco na cozinha mesmo.
- Depois disso, ele ficou entregando a feira toda semana.
Quando ela acabou de dizer isso, a porta da cozinha abriu e os meninos voltaram da escola.

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232738 - Virei Corno I - Categoria: Traição/Corno - Votos: 11

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico smithbrasil

Nome do conto:
Virei Corno II

Codigo do conto:
234044

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
23/04/2025

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4

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