Ainda não entendi como isso aconteceu



Olá, me chamo Rayane. Sou de uma pequena cidade litorânea nordestina. Há alguns anos atrás veio uma família viajando de férias para cá e eu acabei ficando com um dos rapazes. Nos apaixonamos e ele cumpriu a palavra dele de me buscar para casar. Como minha família é muito pobre todos concordaram com meu casamento, era a chance de ter uma vida melhor.
Tudo mudou com o passar do tempo, pois toda família do meu marido é clara de olhos claros, e eu sou mais morena. Um dia na casa da minha sogra eu ouvi ela dizendo para meu marido: espero que você não tenha filho com ela, não precisamos de indiozinhos na família. Eu chorei muito, mas como sempre tentei esquecer essas coisas.
A família tem algumas prioridades. Meu marido tem uma borracharia com uma loja de peças e uma pequena oficina mecânica. Eu trabalhava com ele, mas de tanto ser humilhada por ele eu fui trabalhar numa mercearia, mas a patroa era muito “louca”, eu vi o amigo do filho dela comendo ela uma vez no quarto dela, ela estava gemendo lá encima (a casa era encima da mercearia, e eu subi para ver o que era e olhei escondida, e vi ela dando para o amigo do filho dela na cama dela e do marido dela).
Então eu fui trabalhar com meu cunhado na padaria dele, o irmão do meu marido. Ele me tratava como uma funcionária qualquer, mas para mim era tranquilo. Uma noite, antes de fechar ele estava lá comigo e algumas funcionárias, mas ele estava bebendo muita cerveja o dia todo. E quando eu estava lá no estoque da padaria ele foi até lá, me olhou muito, se aproximou muito e disse: Ninha (meu apelido é ninha), você sabe que nós te buscamos lá na sua terra para melhorar sua vida. E essas coisas você deveria agradecer mais. E então inesperadamente ele apertou minha bunda com a mão dele. Eu mandei ele soltar e fui saindo, e antes de sair por completo ele apertou minha bunda de novo.
Em casa eu chorei muito e disse ao meu marido que não ia voltar lá mais. Ele me disse que eu era preguiçosa, vagabunda, queria só ficar em casa. Me deu uma vontade louca de jogar na cara dele que o irmão dele apertou minha bunda e quis me comer, mas fiquei calada para não piorar as coisas.
Para não ficar em casa eu arrumei outro emprego, numa lanchonete. Eram duas irmãs minhas patroas. Todos os dias ia lá um cliente e amigo das patroas (não era velho, tinha entre 50 e 55 anos) e ele tinha muita amizade com elas e fez amizade comigo também. Ele era viúvo há mais de vinte anos e não se casou de novo. Ele era muito carinhoso. Ele me chamava de “minha filha”, punha minha cabeça no peito dele, me abraçava e beijava minha cabeça, todos dias.
Vez em quando ele me via chorando lá quando eu estava sozinha (viver longe de casa sendo ofendida não é fácil), e ele me abraçava, pegava meu cabelo e beijava minha cabeça, e falava: oh minha filha, o que foi? Mas obviamente eu não falava.
Numa tarde ele estava comendo um chocolate prestígio. Ele me viu olhando para o chocolate e me ofereceu. Eu disse que não queria, mas ele me viu olhando novamente. Eu ficava em casa sozinha quase toda noite, pois meu marido saía para beber e me deixava. Nessa noite eu escutei chamando na porta e a voz era dele. Minha casa tem oficinas, lava rápido, etc como vizinhos, não tem casas muito perto. Eu estava com uma roupinha muito curta e meio transparente, estava sozinha em casa. Como eu reconheci a voz, abri a porta mas me escondi atrás da porta mostrando só meu rosto. E ele tinha ido lá levar quatro prestígios para mim. E disse: toma minha filha. Eu não aguentei, agradeci e chorei emocionada com o carinho, e não pude deixar de pegar o chocolate na mão dele, e inevitavelmente eu saí com o corpo por uns instantes de trás da porta, e ele olhou meu corpo, minha novestimenta, ele ficou pálido, sem palavras. Eu me despedi dele mas ele não tinha palavras, ele só olhava para mim (shortinho de babydoll e um sutiã de renda que faz conjunto com o babydoll). Eu fechei a porta e escutei passos dele caminhando para ir embora.
No outro dia ele foi na padaria muito envergonhado, sem conversar muito comigo. Ele era muito honesto, sincero, doce sem ser afeminado. E ele me disse: desculpa filha, de ontem. Eu olhei você. Eu respondi na hora: não se preocupe, isso não me incomodou. Mas ele saiu com o rosto vermelho, pediu desculpas de novo e disse que ia se afastar um pouco. Eu fiquei a tarde toda inconformada.
Ele morava perto da padaria, e quando eu saí para ir embora eu não aguentei e fui na casa dele, o chamei e ele atendeu, e eu pedi para entrar por uns minutinhos só, e como ele não me abraçou eu mesma o abracei e coloquei minha cabeça no peito dele.
Nos assentamos no sofá da sala, e eu conversava segurando na mão dele, de mãos dadas, e tentava explicar que eu não estava chateada com ele. Eu não o culpo, ele era um amigo sincero, mas era um homem muito solitário, e eu observei ele me pedindo desculpas mas olhando dentro do meu decote. Quando ele percebeu que eu estava vendo ele olhando meu decote ele disse quase chorando, com os olhos cheios d'água: desculpa filha, te olhei de novo. Depois ele disse: é que eu tenho tanta saudade (e olhou mais para meu decote).
Sabe aquelas coisas sem explicação na vida? Então, aconteceu comigo algo sem explicação, eu disse a ele: olha, isso não vai atrapalhar o carinho imenso que sinto por você, terei admiração por você o resto da vida, você vai continuar sendo especial para mim. E eu peguei a mão dele e coloquei nos meus seios por cima da camisa. Ele fechou os olhos, respirou de boca aberta e acariciou. E quando ele abriu os olhos eu tomada de loucura abri um pouco a camisa e coloquei a mão dele nos meus seios por dentro do sutiã, e ele alisou os biquinhos dos meus seios. Eu percebi ele se controlando muito pois a todo momento ele chegava a cabeça perto dos seios para tentar tirar o resto da roupa e chupar, mas ele respirava fundo e afastava a cabeça. Eu percebi o pau dele muito duro dentro do short, então eu disse que precisava ir embora. Quando me levantei ele olhou muito minha bunda, e eu com todo sentimento lindo que sinto por ele peguei a mão dele e pus na minha bunda, e ele apalpou e alisou muito minha bunda. E então me despedi, disse a ele que isso não atrapalharia em nada pois eu entendi o sentimento dele, ele não tinha maldade comigo mas também era um homem solitário, e eu o compreendia.
Ele ficou sumido da padaria e eu evitava voltar na casa dele. Numa tarde ele voltou e eu o abracei e pedi para ele fazer como antes, fazer carinho na minha cabeça, beijar minha cabeça e me chamar de filha. E ele voltou a fazer isso, e ficamos assim novamente por quase um ano.
No dia do meu aniversário minha família me ligou, mas meu marido não se lembrou. Um dia após eu estava muito abatida na padaria e ele chegou, me abraçou, viu minha tristeza e acariciou meu rosto e beijou minha cabeça. Eu disse que era meu aniversário e meu marido não tinha se lembrado. Ele disse que era uma pena. Disse que não tinha coragem de me chamar na casa dele de novo. Se tivesse coragem ia preparar algo para nós. Eu disse que poderia ir sim e que certamente não aconteceria nada, pois eu só queria uma companhia por alguns minutos e o que tinha acontecido aquela noite no passado foi algo daquele noite, passou e acabou. Ele disse que se fosse só companhia poderia ir, pois ele me via como filha.
E eu fui. Entrei, ele fechou a porta e tomamos champanhe (acho que era cidra bem barata, mas o que importa é a consideração). E eu fui para cozinha picar um pedaço de carne. E quando olho para ele, ele estava olhando minha bunda. Eu abri a geladeira e olhei rápido para ele, e ele olhava minha bunda. Ele com a sinceridade dele de sempre me disse: filha, desculpe. Eu olhei para você de novo. E novamente o impensado aconteceu: eu fiquei meio bamba, meio sem ar, a cabeça girou e eu me aproximei dele e disse: naquela outra noite você queria fazer isso não é? Ele perguntou: fazer o quê? Eu disse: isso! E abri minha blusa, tirei o sutiã, peguei a cabeça dele e puxei até meus seios, e ele chupou gemendo. Eu não aguentava mais viver sem sentir alguém me querendo, me desejando, e eu disse a ele: silêncio, não fala nada, silêncio. E acariciei o pau dele muito duro por cima da calça. Eu não imaginava que um homem após 50 anos pudesse ter um pau tão duro assim.
E eu seguirei na mão dele e o puxei até o banheiro. Eu pensei que ele fosse morrer sem ar. Deixei ele tirar minha calcinha, dar tapas na minha bunda, e entrei com ele no banho, e o pau dele era incrivelmente duro, parecia ser musculoso, cheio de veias grossas, era grande, que pau incrível ele tinha. E nos molhamos bastante, e eu me abaixei, coloquei aquele pintão lindo dele na boca e chupei. Ele gemeu, tremeu e pediu para tirar da boca para ele não gozar. Eu me levantei, desligamos o chuveiro e o puxei para o quarto. Ele perguntou: tem certeza? Eu respondi baixinho: silêncio, silêncio. Ele foi me abraçando por trás encostando aquele mastro dele na minha bunda. Eu perguntei: como você quer? Ele disse: pode ser de quatro? E eu me posicionei de quatro para ele, ele beijou muito minha bunda, e quando ele encostou a cabeça daquele pauzão duro e quente na entrada da minha xaninha ele empurrou devagar mas enfiou tudo, até me tirar o ar, eu gemi sem ar: uuuuuhh, uuuuuhh, e ele apertou minha bunda com a virilha dele, pois estava tudo dentro de mim, e gozou muito. Ele enfiou tudo e gozou, não socou nem uma vez.
Vou falar a verdade, mesmo sendo tão rápido foi uma delícia para mim, não foi a quantidade e sim o momento, a qualidade. Ele se desculpou depois, mas eu tentei fazer ele entender que foi o momento, e eu aceitei, eu quis, eu desejei, não foi só culpa ou maldade dele.
Mas parece que ele ainda não administrou isso e não voltou mais na padaria. Até às patroas me perguntaram por ele, mas eu disse que não sabia.
E foi esse o acontecido. Me culpo ainda, mas cada dia me culpo menos.
E muito obrigada. Vou acabar dando um jeito de voltar para casa de meus pais mesmo com as dificuldades que temos por lá.
Beijos.

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Comentários


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maverick-7838 Comentou em 24/04/2025

Jovem.... certamente bonita... só falta um homem que te valorize.

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sama2025 Comentou em 23/04/2025

Achei incrível sua história, e te entendo. Mesmo com partes tristes, a história é muito excitante. Tenha coragem e se ame. Bjs




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Ficha do conto

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ray-aninha

Nome do conto:
Ainda não entendi como isso aconteceu

Codigo do conto:
234060

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
23/04/2025

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12

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