Mika uma loira de Trinta anos, pele macia e clara, com aquele brilho leve de quem acabou de acordar.
Os cabelos caíam soltos nos ombros, cheirando a shampoo fresco.
O corpo? Uma provocação viva.
Seios firmes sob a camiseta solta, sem sutiã. Quadris largos, coxas macias.
E entre as pernas… uma bucetinha pulsante, babada, faminta.
Submissa, obediente, mas safada o bastante pra provocar.
Ela queria ser dominada… mas também queria chamar atenção, testar limites, me desafiar com os olhos cheios de tesão.
Taty uma morena LInda , A dona. A que comanda.
Sentada na poltrona, de pernas cruzadas, com os olhos fixos nela.
Vestida de preto, com uma camisa semi-aberta e uma saia que deixava as coxas à mostra.
Um sorriso calmo, cruel. Olhar de predadora. Voz baixa, mas que não aceitava “não” como resposta.
Estávamos no quarto dela. Luz natural entrando pela janela. O clima meio frio, ainda com cheiro de chuva da noite anterior.
E um cacete novo sobre a cama.(presentinho meu pra ela), Grosso, Grande e uma vibração poderosa. Um verdadeiro monstro esperando pra destruir a bucetinha da minha menina.
Eu estava sentada, observando.
Mika em pé, me olhando com aquele olhar de quem sabe que vai se foder.
— Tira essa blusa. — eu disse, sem elevar o tom.
Ela obedeceu. Os mamilos já endurecidos pelo frio e pelo tesão.
— Agora ajoelha. Quero ver sua boca coladinha nesse cacete.
Como se fosse meu.
Ela corou. Mas ajoelhou.
Passou a língua, beijou a ponta, lambeu devagar.
Eu senti o calor subir nas coxas só de ver.
— Já tá toda molhada, Mika? — perguntei, me levantando.
— Sim, Taty... — ela sussurrou, quase envergonhada.
— Então deita. Quero assistir de perto.
Ela deitou no tapete, o cacete colado no chão com a ventosa.
Uma rola enorme, grossa, real… e faminta.
E a bucetinha dela tremia.
— Coloca a ponta devagar. Quero ver sua carinha sofrendo de prazer.
Ela fez.
Empurrou com cuidado…
A cabecinha entrou, forçando os lábios inchados da xotinha dela.
— Boa menina… agora desce. Rebola pra mim.
— Tá doendo, Taty… — ela gemeu, mordendo o lábio.
— Eu sei. E eu adoro.
Senta. Agora.
Ela obedeceu.
O som do ploc molhado foi a coisa mais linda da manhã.
O cacete entrava centímetro por centímetro.
A cada descida, a buceta dela esticava, lambuzava tudo, chorava de prazer.
— Tá sentindo a vibração?
— T-tá forte demais… — ela ofegava.
— Ótimo. Aumenta.
Ela virou o botão. O cacete gemeu dentro dela com uma força nova.
O corpo inteiro dela tremeu. As coxas se fecharam por reflexo.
Mas eu cheguei mais perto.
Agachei do lado.
E sussurrei no ouvido:
— Abre essas pernas. Mostra tudo pra mim. Rebola mais.
— Taty… eu vou gozar… — ela implorava.
— Não vai não. Se gozar agora, vai dormir com esse cacete enterrado.
Ela choramingou, sentou mais forte.
A base batendo nos lábios da buceta. Os gemidos subindo.
E eu só observava, excitada, o cheiro do sexo no ar, os músculos dela contraindo, a pele suada e arrepiada.
O vibrador vibrando ao máximo, o cacete todo enfiado na profundidade da putinha.
— Agora pode gozar. Mas olhando nos meus olhos.
E Mika gozou.
O corpo dela arqueou, os quadris pularam, o grito veio profundo.
Ela me encarava, tremendo, babando, se desmanchando.
O cacete saiu devagar, escorrendo com o gozo quente.
Eu a puxei pro meu colo depois.
Beijei sua testa.
— Você foi perfeita, Mika. Minha vadiazinha obediente.
Hoje, você me fez gozar… só te assistindo.
Espero que gostem !!! Bjossss da Mika e da Taty!!!!