Meu primo é meu homem - A 1ª vez

Olá, esse é meu primeiro conto, eu venho há algum tempo pensando em contar algumas das experiências que tive.
Bom, aqui estou, me chamo Jeff, tenho 26 anos e pra me descrever um pouco, eu sou baixinho, tenho em torno de 1,60, sou gordinho e bem rabudo, por causa da minha bunda, eu acabei chamando a atenção de muitos meninos enquanto fui crescendo, isso me trouxe diversas experiências.
O conto de hoje é sobre a relação que tenho com meu primo, o nome dele é Lucas (nome fictício), ele é um ano mais velho que eu, tem em torno de 1,80, é um moreno meio dourado e tem um corpo saradinho de jogador. Eu e o Lucas crescemos juntos, ele sempre foi muito pegador e meu tio sempre teve muito orgulho dele, aos 16 o Lucas já tinha pegado a maioria das minas dos nossos arredores, ao invés disso, eu sempre fui muito quieto e recluso no meu ambiente (mas nessa idade já estava dando escondido pra alguns menininhos kkk).

O Lucas foi a primeira pessoa da família pra quem eu me assumi, ele era um menino bem cabeça e foi super compreensivo, nós convivíamos com frequência pois ele morava no bairro vizinho e acabávamos falando sobre a vida, ele sempre falando de mulher e escutando quando eu falava dos meninos que gostava, mas o Lucas não era nada bom nos estudos, ele vivia focado em futebol e paquerar as meninas, então acabava sobrando pra mim dar um apoio nos momentos de recuperação de fim de ano. Certo dia, minha avó acabou indo passar o dia na casa da nossa tia, Lucas estava no futebol, logo viria almoçar comigo e a gente iria estudar um pouco, eu me adiantei e fiz comida como uma esposa bem obediente apesar de não pensar nele tanto nessa forma, coloquei a mesa e fiquei esperando ele chegar, em torno de 1h da tarde ele aparece, todo suado, o corpo sarado brilhando na luz do sol, o convidei para entrar e disse pra tomar banho, ele entrou no banho e logo após me pediu uma toalha, eu só entreguei de lado e saí, como estava sem fome, só acompanhei ele a mesa.

- Primo, depois de almoçar, vamos jogar alguma coisa no vídeo game?
- Lucas, você tem que passar na recuperação, são duas matérias, o tio te mata se você tiver que repetir de ano.
- Ok, só um pouquinho, mas me espera que eu vou tomar banho.

Lucas foi para o meu quarto e eu fui tomar um banho rápido pois me sentia sujo depois de cozinhar, depois de me trocar no banheiro mesmo, fui para meu quarto e a cena que vi foi chocante, Lucas estava encostado na cama, sem roupa, vendo um pornô hétero na TV enquanto se masturbava, meu choque foi tanto que eu acabei não conseguindo me mover.

- Primo, desculpa, eu não aguentei, mas vai ser rapidinho, senta aqui do lado, se quiser bater uma também.

Eu só respondi que “tudo bem”, sentei ao lado dele e fiquei olhando fixamente pra TV, o Lucas tinha um pau bem intimidador, apesar da idade já era bem grande comparado ao dos meninos que eu ficava, era grosso, entre 17cm, cheio de veias, sacudo e estava bem duro, nesse momento eu não consegui pensar muito e acabei só olhando de canto de olho, ele percebeu e disse:

- O que foi? Nunca viu ninguém bater uma?
- Não, nunca.
- Ah primo, mas você já viu vários paus né, você mesmo diz, não é novidade.
- Ah, mas o seu é bem maior dos que eu pego frequentemente.
- Sério? Quer dar uma pegada?

Nesse momento eu acabei ficando mais assustado, só que o tesão e o calor que estava fazendo acabou me deixando levar, me aproximei e segurei o seu pau, estava tão quente, latejando na minha mão.

- Quer bater uma pra mim, primo?

Eu disse que sim e comecei um vai e volta no seu pau, ele colocou a cabeça pra trás suspirando, era tão quente e tão gostoso, eu acabei imaginando várias coisas enquanto punhetava aquela pica.

- Quer tentar colocar na boca?

Ele leu meus pensamentos, era tudo que eu queria, mas fiz minha boa carinha de coitado e acenei com a cabeça que sim, eu deitei um pouco do lado dele e encarando aquela pica eu comecei a lamber bem devagar a cabecinha, depois coloquei na boca, tive um pouco de dificuldade mas consegui ir chupando cadenciado, ele respirava ofegante enquanto eu mamava, ele passou a acariciar meu cabelo e empurrar um pouco, eu dava algumas engasgadas e deixava a pica dele bem babada, passamos algum tempo assim, até que ele sussurrou:

- Nunca comi um cuzinho, deixa eu experimentar?

Eu não poderia negar, aquela voz sussurrando me hipnotizou, eu disse que iria procurar alguma coisa pra deslizar fácil, acabei encontrando um óleo de Girassol que minha avó tinha kkkk, voltei pro quarto e ele estava mais gostoso do que eu lembrava, mamei mais um pouco aquela pica, virei meu rabo pra ele, que deu uns tapinhas e disse:

- Caralho, que rabão, dá uma surra no das minas que eu fico.
- Vai ser todo seu.

Respondi como uma boa cadelinha, ele se posicionou de pé atrás de mim enquanto eu fiquei de 4 na beirada da cama, ele lubrificou meu cuzinho com o óleo e depois eu senti sua pica encostando.

- Vai devagar, eu nunca senti uma pica tão grande.
- Relaxa primo, vou com cuidado com você.

Ele começou a empurrar devagar, eu sentia que ia rasgar no meio, seu pau foi abrindo algumas preguinhas.

- Lucas, tá doendo, tira.
- Desculpa primo, tá muito gostoso e eu quero muito te fuder, não vou parar agora.

Ele continuou tentando meter e ignorou meus pedidos, então eu só empinei e me deixei sentir, com o calor no quarto, o tesão ficou mais intenso então a dor começou a passar, ele enterrou toda aquela pica no meu rabo e eu senti seus pelinhos aparados encostando na minha bunda.

- Tá ai, você engoliu meu pau todo com o seu cuzinho, agora eu vou começar a meter
- Ainda dói, vai devagar.

Ele começou a meter e meu cuzinho se abriu cada vez mais, Lucas metia com tanta intensidade, não era rápido, mas era intenso, eu sentia seu calor percorrer meu corpo, ele deitou sob mim e começou a empurrar com mais força, aquela pica grossa estava acabando comigo, mas era tão bom sentir aquele menino colocando tudo dentro de mim. Depois de um tempo trocamos de posição.

- Deixa eu te fuder de frango assado, quero ver sua cara gemendo no meu pau.

Apenas virei e ele colocou de novo, ele me puxou pra perto e eu segurei sua perna com a mão.

- Tira a mão, eu prometo que vou devagar.

Confiei nele e tirei a mão mas o puto empurrou mais ainda, eu gemia com vontade.

- Isso, é essa cara mesmo que eu queria ver, sofrendo na minha piroca.

Lucas voltou a meter, cada vez mais rápido, ficamos assim por um tempo até que ele anunciou que ia gozar.

- Primo, deixa eu gozar dentro do seu cuzinho, não quero mais sair daqui.
- Goza, enche meu cuzinho.

Foi só falar que ele urrou e me inundou de leite quente, eu sentia o calor me invadir e o seu pau ainda pulsava dentro de mim, acabei gozando sem tocar no pau, de tão gostoso que foi sentir o leite bem quente entrar.

Depois disso, ele tomou banho de novo, eu também, acabei tirando muito leite de dentro de mim e aí fingimos que nada aconteceu, acabei ficando muito pensativo sobre mas não falei nada, o ajudei com algumas atividades e depois ele foi pra casa.

Atualmente, quase 10 anos depois, nós continuamos nos relacionando escondidos da família, contarei mais das nossas aventuras no próximo conto, espero que tenham gostado desse!

Seguem algumas fotos reais minha e dele.