Após algumas horas, estavam Henrique e Heloísa no carro. Aproveitaram o passeio para conversarem muito, papos sobre como foi a semana, algumas lembranças de viagens antigas deles, como criança, como adolescentes, até determinado ponto que começa-se seguir um curso mais interessante na conversa, safadeza:
- Nossa, manin aquele rancho é tão exótico até hoje né?! Tem uma energia de libertação, me sinto a vontade para fazer o que bem entender lá no meio daquele absoluto nada. Já comentei contigo que foi lá a primeira vez que me masturbei? - Ela diz isso, se aconchegando no assento do passageiro ainda no meio do caminho, uma reboladinha apenas para movimentar alguns músculos do corpo. - Foi naquele ano que você conheceu a Mirela no colégio e deu uns beijinhos nela!
- Nossa, faz um tempo mesmo, éramos bem adolescente, tu nunca me disse não! - Henrique aproveita e recorda o seu momento. - A primeira punheta você lembra né?! A mamãe me pegou de surpresa, na lavanderia lendo uma playboy do papai, nem entendia direito também só queria fazer.
Helô gargalhando enquanto lembrava:
- Sim, me lembro bem. Mas ela foi super fofa, você ficou constrangido só que ela explicou para nós como nosso corpo ia começar se transformar!
- É, ela só não explicou que a filha dela ia virar essa gostosa que tu é, né?! - Henrique diz sem embaraço.
Gostando do que ouviu, curtindo a ideia de entrar nessa pauta do assunto, Heloísa o responde:
- E nem explicou que tu teria um sex appeal que faz qualquer garoto se molhar... inclusive a própria irmã!
Henrique que da uma olhada no retrovisor, mas com olhadas para as pernas expostas em um shortinhos torado em Heloísa:
- Você sabia que eu nunca vi mulher tão bonita quanto tu naquele dia? — ele disse, com um tom carregado de delírio sexual.
Heloísa sorriu, mas havia um brilho de desafio em seus olhos:
- E você sabia que eu sempre percebo quando você tenta disfarçar o que realmente quer dizer?
Henrique riu, nervoso, com adrenalina pulsante de um romance acontecendo, quase palpável:
- Talvez o que eu esteja querendo dizer é que não há escapatória a nenhum cara e que ninguém resista a sentir-se atraído e excitado com você!
Ela inclinou-se ligeiramente para ele, o perfume dela preenchendo o espaço entre os dois, sua blusinha larga criava um espaço entre o tecido e os bicos do peito expostos sem sutiã:
- Então, o que você está tentando dizer, hein irmãozinho?
Ele engoliu seco, sentindo o coração acelerar:
- Que talvez eu não consiga parar de pensar em você desde aquele dia... mesmo quando não deveria.
Heloísa arqueou uma sobrancelha, o sorriso dela agora mais suave, mas ainda surpresa:
- E quem disse que você deveria parar?
O carro parecia menor, o ar mais denso, e ambos sabiam que estavam cruzando uma linha invisível quando Heloísa beija a nuca abaixo da orelha e vai guiando a boca até a dele percorrendo beijinhos no rosto bem lentamente como se durasse toda aquela viagem, ao encostar nos lábios ela molha um pouco mais com saliva para marcar território onde ela pretendia fazer muitas coisas dali em diante.
Chegaram no rancho, com o tesão nas alturas, mas contidos eles vão recolhendo as coisas do carro e ao finalizar essa tarefa, se esbarram pela sala no final do corredor próximo as escadas para as suítes. Em uma troca fulminante de olhares sem falarem nada, sequer ouvir suas respirações, irmão e irmã se beijam loucamente, trocando muita saliva se fundindo entre fortes apertos, amassos e muito tesão. Heloísa sugere:
- Vamos subir agora, tirar essas roupas e tomar um banho, precisamos relaxar... juntinhos o que acha?
- É agora! - Já sobe, Henrique tirando sua camisa e jogando pra qualquer lado sem nem se tocar de onde iria parar.
Ao adentrar o banheiro, Helô vai ficando de calcinha apenas para seu irmão dar um vislumbre do monumento que ele estaria prestes a compartilhar safadezas. Ela da uma voltinha só com a calcinha se exibindo e exigindo que Henrique tire seu shorts imediatamente.
Henrique fica completamente nu na frente da sua irmã disposto a fazer isso o dia inteiro se ela quiser, entra no chuveiro e espera ela se juntar ali com ele. Olhando nos olhos dele, Heloísa diz:
- Olha pra mim, quero ver sua cara enquanto tiro essa calcinha!
Ela começa deslizar a sua lingerie e observa a reação do seu irmão, aquela baba escorrendo entre seus lábios ligados ainda ao tecido da calcinha, formando uma grande linha de mel escorrido do tesão que ela sentia, era de matar qualquer homem do coração. A reação de Henrique foi levantar as mãos ao céu e agradecer incrédulo e extasiado pela ocasião se formando.
Chegou o momento que Heloísa parte para a ofensiva, debaixo do chuveiro começa trocar baixos, caricias, mãos envolvendo o pau, dedos estimulando clitóris, lábios e entrada do canal da buceta... aquela troca toda sem penetração, só fazendo a pressão subir no ponto de explodir. Ela vê a oportunidade se realizando quando vai se abaixando com beijos no peitoral e barriga, encontrando o pau do seu irmão com um beijo de carinho e confidência, muito amoroso na cabeça.
- Vou mamar esse pau grosso que você tem agora, quero que me dê toda carga de porra aqui! - diz apontando para a língua - Mas quero bem dinâmico, me avisa que eu fico mais safada ainda.
Começam beijos, leves linguadas contornando a cabeça, deslizando na base até o a ponta, algumas sugadas nas bolas e então ela sobe para se dedicar em masturbar e mamar, bem molhado, sugava, cuspia, babava. Era tudo que Henrique precisava! Em determinado momento, ele anuncia:
- Estimula ai embaixo da cabeça com a língua... ssss... continua punhetando... intensifica... intensifica esse movimento, to quase... eu to... eu to quase... vou gozar pra ti...
Entre os barulhos de água do chuveiro, da boca de Heloísa trabalhando, da forte e ofegante respiração de Henrique, o gozo vem, vem pelo canal do pau dele simultaneamente anunciado por um grave gemido:
- Ohhhhhhh! To gozando... to gozaaandoooo... mama minha irmãzinha linda, mama!
- hmmmm, glhhhh, grrrhhh, ghhhh! - Heloísa só tomava jatos grossos de porra no céu da boca, na língua, algum escapou pelos cantos dos lábios e escorreu ao queixo.
- Engole meu amor, engole tudinho!
Heloísa suga até o fim a cabeça do pau dele e vai engolindo cada grama de leite escorrendo, brinca com o mastro do irmão e vai puxando toda gosta que se espalhou em seu rosto. E num movimento de pura excitação e êxtase, para brindar o orgasmo que sua irmã lhe proporcionou, Henrique puxa ela pelos braços para se levantar, Helô ainda com alguns resquícios de esperma nos lábios, toda melada e babada, recebe um incrível e intenso beijo na boca, como se o gozo fosse o troféu de um novo amor que floresceu, sendo compartilhado pelos dois de forma íntima, secreta e extremamente prazerosa.
Continua... "próximo é a parte final".
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