Quando eu perdi a virgindade... sozinha

O ano era 2023, aconteceu uma semana antes do meu período menstrual começar.
Sempre que estou perto de menstruar meus hormônios ficam afoitos, a flor da pele. E nesse dia, não foi diferente. Eu estava há dias pesquisando por vários vídeos pornográficos, de sexo lésbico, threesome/menage, dildo monstro, e por ai vai. Além disso, conversava nesses sites/chats online +18 que tem na internet com vários estrangeiros, e brincando de roleplay.
Sério... cada vez mais eu ficava mais e mais excitada, e procurava objetos pra aumentar meu prazer.
Nessa semana eu estava me tocando tanto e tanto, que consegui pela primeira vez me masturbar com 3 dedos inteiros dentro de mim... mas ainda faltava algo a mais.
Ah, você deve estar se questionando "Ela ainda era virgem? Com 23 anos?" e a resposta é sim.
Na verdade, eu não fiz sexo real com ninguém ainda, então digamos que eu sou "a virgem sem cabaço" a grosso modo.
Continuando... nessa semana eu lembro que estava mais afoita do que o normal, então veio a decisão: PRECISO E VOU COMPRAR UM DILDO
O medo misturado com ansiedade com tesão e os hormônios explodindo a mil... sabe como fiquei né? Na mesma hora fiz o pedido e chegou em casa de noite ainda.
Como haviam visitas eu precisava ser cautelosa e não deixar que ninguém soubesse, até porque seria um escândalo uma moça jovem, de família conservadora, ser pega fazendo "indecências". Por isso eu me acalmei e decidi que usaria no dia seguinte.
Veio o dildo de 18cm, um tubo com lubrificante e um mimo da loja, acho que era um óleo de massagem. A realidade é que eu fiquei super feliz porque pensava "se não dar pra ter prazer com um pau de verdade... vai com um de mentira mesmo. E como só tem moleques, não posso dar o luxo de algo valioso assim pra qualquer um tirar... quem vai tirar meu cabaço sou eu mesma!"
E assim foi, contudo, não usei o dildo no dia seguinte... porque depois que o sangue esfriou, os sentidos voltaram e eu fiquei com medo.
Medo de descobrir como eu sou uma mulher safada. Medo de encontrarem meu dildo em casa. Medo de sentir dor.
E então, a menstruação desceu. E fiquei muito sensível lá em baixo, por isso deixei de lado a ideia de usar o dildo, nisso, se passaram uns 3 ou 4 dias.
Mas então como uma luz no fim do túnel, todos de casa viajaram e só viriam no dia seguinte. Era a oportunidade perfeita pra me fazer mulher e descobrir o prazer de ter algo firme, grosso, e quente dentro de mim.
Eu ainda estava com meu sangue descendo, mas menos sensível... me ocorreu que se fosse sangrar e doer, eu poderia mascarar a sensação apenas pensando "isso é por conta da menstruação, é a menstruação". Então, fui para o quarto, grudei o penis duro de plastico no chão, comecei a pega-lo, para me acostumar com a sensação e o cheiro forte de plastico. Fazia movimentos de vai e vem, punhetando aquele pau mas sem ter em mente quem seria o sortudo que receberia aquilo se fosse de verdade. Pegava em sua cabeça, até a base. Joguei um pouco de lubrificante e continuei a punheta.
Vai e vem.
Vai e vem.
E imaginando como seria bom se aquele caralho tivesse pulsando quente em minhas mãos.
Depois de tanto massagear o pau, sentei-me no chao, de costas pra parede, abrindo bem as pernas, passei o lubrificando em minha buceta virgem e colocando 1..depois 2 dedos. Até que quando eu consegui inserir o 3º dedo, eu fiquei ali, sentido minha buceta ser primeiro afrouxada, e a cada vez mais que podia, ia afundando os dedos lá dentro, sentindo as paredes roçando e melando os dedos, as coxas.
Pronto. Era o momento certo. Afrouxada e escorregadia, me levantei e comecei a sentar em cima do pau.
A sensação, eu não sei dizer, a principio doeu bem pouco, mas eu senti mais quando estava na metade para a base do dildo. Quando percebi, estava sentada com aquele caralho inteiro na minha vagina, fazia movimentos de pressão e contração, me adaptando aquele pau, moldando meu interior ao seu formato. De início não consegui aguentar muito, o peso do corpo sobre as pernas estava começando a incomodar. Mas já era um passo dado, naquela manhã, eu já não era mais virgem.
O tempo foi passando, fui testando outras posições que dava pra usar aquele pau, e o via entrando e saindo de mim com o sangue, que eu já não sabia se era da menstruação ou do hímem rompido. O fato é que até de noite eu fiquei nessa brincadeira gostosa, e tirando fotos pra postar num site - que eu não uso mais, inclusive -. Em certo horário eu me senti toda suja então levantei para tomar um banho, liguei o chuveiro comecei a me lavar, e a sensação daquele pau não saia do meu corpo, minha buceta estava pressionando lá dentro, buscando aquele dildo fodido que havia tirado meu cabaço.
Depois de me lavar e limpar mais do sangue que estava praticamente terminando de descer, eu me enxuguei, coloquei um vestido canelado vermelho de algodao, sem sutiã e sem calcinha, me olhei no espelho e pensei "agora sim eu sou uma mulher, e tudo graças ao meu pau companheiro".
A noite foi chegando e eu decidi sentar de novo naquele caralho. Então fui até a sala e puxei uma cadeira da mesa de jantar, coloquei um livro nela e colei o pau na base. Queria imaginar e sentir como é cavalgar num pau, estando sentada e na mesa. Ainda de vestido, puxei-o pra cima, colocando na altura do quadril, abaixei o decote do vestido para baixo e deixei meus seios para fora, presos/suspensos pelo decote que os apertavam deliciosamente, como estava de noite, antes eu havia apagado as luzes principais e so deixei a do corredor acesa, para ficar aquela penumbra gostosa. Ainda abri as cortinas da sala, e como moro em apartamento, dá pra imaginar como ficou a cena do local, igual de um filme pornô.
Eu ficava quicando no dildo e olhando para a janela, observando atenta se algum vizinho me veria naquela situação. Já não dava mais, eu então fiquei nessa brincadeira por uns 30 minutos. Foi quando recebi a ligação da minha mãe dizendo que já havia chegado na cidade e que estava indo pra casa - e eu ainda estava com o pau atolado na buceta - e ai levantei. Lavei o dildo com sabonete de coco e o sequei, guardei na bolsinha e o escondi no guarda-trecos no quarto de visitas. Arrumei as cadeiras, as cortinas, os livros, e fui ao banheiro tomar banho. Sentada no vaso me lavei e ainda bati uma siririca com a ducha de água, e então tomei banho, apenas coloquei uma calcinha e fiquei sem sutiã.
A família chegou e os dias seguiram normais.
Pelo menos, até o dia em que eu fiz uma live com limões. Mas isso é história para outro post. Rsrsrs

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Beijos de sua Emmie.