Uma das coisas que mais me fazem recordar você é a forma como nós dois fomos nos conhecendo, na hora de transar. Lembro a nossa primeira sacanagem no carro. Tínhamos saído para beber e, como eu notei que usava uma blusa bem solta e generosa, pedi para que você tirasse o sutiã no banheiro. Foram minutos especiais, que me gelaram a barriga. De repente vem você saindo do banheiro daquele jeito toda deliciosa, com os mamilos visivelmente aparentes e com os seios balançando enquanto andava em minha direção. Dois caras que estavam encostados no balcão só faltaram te agarrar, de tanto que olhavam para você naquele jeito. Lembro que você, pra me provocar, ainda se abaixava na minha frente, exibindo-se e, por várias vezes, pude ver seus mamilos durinhos, expostos ali para quem quisesse observá-los...Eu tenho certeza de que, em uma ocasião em que pedimos mais uma cerveja, o garçon viu seus seios pois demorou-se para escrever o pedido na comanda e para se fazer compreender. De relance olhei para ele e seus olhos estavam fixos naquela cena maravilhosa. Seios iguais aos seus eu nunca vi: perfeitos, tamanho médio, com a auréola rósea escura e o bico deliciosamente arrepiado. Saímos do bar e fomos para o carro. Você pegava no meu pau, que já estava duro e ficava me provocando. Assim, foi tirando peça a peça, enquanto íamos para casa. Não acreditei quando tirou as calças e, depois, a calcinha... Aos poucos outros carros iam passando e com certeza algumas pessoas viram você totalmente nua, já pegando no meu pau e batendo uma punheta para mim, enquanto me chupava. Eu mal podia dirigir até que gozei na sua boca, já a meio caminho de casa. Mas havia mais, muito mais a fazer. Rapidamente fiquei de pau duro de novo, enquanto você se masturbava pela segunda vez ali, dentro do carro, coberta apenas por um sobretudo preto. Paramos o carro e abrimos a janela. Era madrugada e poucas pessoas passavam na rua. Às vezes passava um cara sozinho, outras vezes grupos pequenos, com homens e mulheres. Estávamos ali nos bolinando enquanto o tesão crescia. Com certeza várias pessoas nos viram ali meio que transando com a janela aberta; eu pegando seus seios, depois chupando-os, descendo minha língua por tua barriga e depois chupando tua buceta. Você delirava de tesão; eu mais ainda. Você decidiu começar a falar coisas obscenas no meu ouvido e disse que queria que um outro cara aparecesse na janela e, se ele fizesse isso, você iria deixá-lo pegar em teus seios e até iria chupar o seu pau. Eu concordei. Quero ver minha mulher chupando o pau de outro cara na minha frente. Vamos fazer. Eu quero... Apareceu uma pessoa andando, um homem passou por nós. Cheguei a chamá-lo, mas não nos ouviu. Só por ter dado o primeiro passo em nossa fantasia, vi você gozar. Em seguida fui eu que gozei. Minha porra foi tão forte que chegou ao banco de trás. Quero de novo. Vamos fazer, Di?
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