Tinha operado de uma hemorróida a um mês e meio e ainda não tinha perdido a virgindade de novo. Entrei no bate papo e comecei a “caçar” um pau pra me satisfazer a tara. Encontrei um cara que se dizia caminhoneiro e que estava na minha cidade de passagem. Sou de Santos e aqui tem muitos caminhões por causa do porto. Disse a ele que tinha tesão de dar na cabine de um caminhão e para um caminhoneiro pauzudo. Ele me disse que tinha 18 cm de rola e que estava à disposição naquela hora pra me foder. Combinei de encontrá-lo no porto e ele me deu a descrição e a placa do caminhão dele. Dai a mais ou menos meia hora, eu estava chegando lá, com o cuzinho piscando, coberto pela calcinha fio dental que a minha mulher ganhara de sua irmã no Natal. Avistei o cara ao lado do caminhão e me aproximei. Como ele não me conhecia, não teve reação até eu falar com ele. Perguntei se ele era o Carlos e se estava esperando por alguém. Ele me confirmou e mandou que eu entrasse na cabine. Uma cabine espaçosa e bem arrumada, com bancos forrados de um tecido de algodão e que não incomodava ao deitar. Sentei e ele foi logo me puxando e abaixando minha bermuda, deixando a bunda exposta com a calcinha cravada no rabo. Ficou de pau duro quando viu e começou a acariciar meu rabo. Não sou o tipo “gostosa”! Sou gordinho, mas tenho uma bunda redonda e um cuzinho apertado que morde as rolas que penetram. Abaixei a calcinha, me ajoelhei no piso da cabine e comecei a chupar o pau dele só pra deixar lubrificado. Quando estava todo melado, virei de costas pra ele e encostei o cu na tora. Disse a ele que fosse devagar por causa da cirurgia recente. Ele mandou que eu controlasse a penetração e fui descendo com um pouco de medo, mas decidida. Ao passar a cabeça, senti um pouco de dor, mas o alivio veio em seguida passando a rebolar na ponta daquele caralho gostoso, descendo até entrar tudo e só ficarem as bolas de fora. Queria engolir elas também. Rebolei gostoso até ele pedir pra eu virar. Fiquei de franguinha assada e ele meteu, agora com força, já que meu novo cabaço já tinha ido pro espaço. Mexia pra dentro e pra fora até encher a camisinha com sua porra grossa e quente. Como nunca tinha provado leitinho, tirei com cuidado a proteção e virei no meu rosto e boca pra sentir o calor do seu sexo. Adorei. Quero mais. Ele meteu tanto que me fez ficar com o cu ardendo por dois dias. Se algum caminhoneiro (ou não) quiser foder-me, mande um e-mail. Sou apertadinho e vocês vão achar que tem 25 cm de pau dentro de mim, de tão apertado que vai ficar.
Este conto é uma fantasia. Adoraria realizá-la com vc caminhoneiro.