Baixinha tesuda

Este é o primeiro conto que escrevo. Quero compartilhar com vocês uma experiência única.
Sou moreno, altura mediana, com alguns quilos a mais que o desejável, uso barba e pouco cabelo. Moro em Porto Alegre.
Conheci, aqui neste site, uma mulher do nordeste, de origem européia, muito bonita. Bonita não, linda. Baixinha, branquinha, cabelos escuros, seios médios, bundudinha e uns olhos que destroem qualquer resistência que eventualmente se tenha. Seu nome Duda(fictício).
Começamos a conversar, mas já nas primeiras mensagens a libido foi para as nuvens. Passamos assim uns dois meses. Não sei como agüentei este período todo.
Não mais resistindo comprei uma passagem e fui para a cidade dela. Ela foi buscar-me no aeroporto e levou-me para um hotel. Não fui para sua casa, ela é casada. Não sei como conseguimos resistir no trajeto.
Acompanhou-me até o quarto para ver se eu ficaria bem instalado. Foi uma verdadeira loucura, mal saiu o maleteiro nos atracamos num beijo que estava trancado há meses. Foi um abraço e um beijo intermináveis.
Ela deixou-me ali, sob protestos, para que eu descansasse um pouco, como se fosse necessário.
Retornou umas duas horas depois. Aí consegui fixar meu olhar, estava vestida com uma saia um pouco acima dos joelhos, bastante discreta, mas muito sensual. Uma blusa que deixava ver um colo maravilhoso e nos pés uma sandália que deixavam à mostra uns pés pequenos e bem cuidados e ressaltavam a barriga da perna bem torneada e cheinha.
Queria levar-me para almoçar mas acabamos em um motel. Querem saber, eu não sei que motel era, que cor, nem se era grande ou pequeno, eu estava fixado naquela mulher que me dominava com os olhos.
Era a primeira vez que ela estaria com um homem que não fosse seu marido, estava muito ansiosa e a melhor forma de acalmar a ansiedade é com sexo.
Puxei-a para mim e a beijei. Um beijo que iniciou com um roçar leve de lábios, olho no olho, aumentando a pressão os lábios que começaram a abrir permitindo que as duas bocas se tornassem uma só. Neste momento a paixão toma conta e toda a calma termina em uma grande explosão.
Praticamente arrancamos a roupa um do outro e sem tirar os lábios de sua pele, beijei seu rosto seu pescoço, seus seios, seu corpo e desci por uma das pernas até os pés. Após beijá-los com todo o carinho, comecei a subir lentamente por suas pernas, beijando-as, ora uma ora outra. Quando cheguei à parte interna das coxas ela já estava gemendo sem parar. Dei algumas mordidinhas na parte interna das coxas, onde elas terminam formando a bucetinha. E que bucetinha. Dalí, passei a língua na virilha, ora de um lado ora de outro e quando passava de um lado para outro fazia-o bem devagar para que o ar quente da respiração excitasse seu grelinho. Quando coloquei a ponta da língua na pontinha do grelinho Duda retesou todo o seu corpo como se fosse um arco e gemeu muito alto. Continuei passando minha língua de leve, mas bem de leve no grelinho e Duda se debatendo de tesão. Comecei a alternar movimentos leves da língua com pressões maiores exercidas sobre seu grelinho. Não demorou muito tempo para que Duda tivesse um orgasmo incrível. Sorvi todo seu gozo,e apesar de o grelinho ter ficado um pouco sensível, continuei a beijá-lo até que em poucos minutos Duda teve outro gozo e outro e outro.
Eu tenho muito prazer em fazer minha parceira gozar, então estava com o pau que era um pedaço de ferro, de tão duro.
Subi sobre ela e a beijei enquanto colocava meu pau dentro daquela bucetinha tão linda. Estava transformado, comecei a movimentar-me com velocidade enterrando todo meu pau naquela mulher que eu tanto desejei. Coloquei os pés dela sobre os meus ombros permitindo desta forma uma penetração total e desta forma ela teve outro orgasmo intenso, mas muito intenso. Quando o gozo começou a chegar, beijei-a e ficamos durante todo o gozo boca a boca, eu praticamente engolindo o prazer que ela sentia.
Quando terminamos o beijo ela sussurrou: me dá leitinho na boca. Imediatamente tirei o pau daquela bucetinha, que havia proporcionado a mim tanto prazer, e ela abocanhou com sofreguidão, como se fosse o último pau na face da terra, e mamou. Eu já não agüentava mais e gozei na sua boca. Escorreu um pouco pelos cantos da boca, que ela, após meu pau amolecer na sua boca, recuperou com os dedos e sorveu todo.
Esta foi somente a recepção de dois dias passados juntos.
Hoje estamos tratando do próximo encontro.