O que vou relatar aconteceu comigo ha alguns anos atras e foi uma experiencia maravilhosa. Eu tinha um amigo de 18 anos (na época) que sempre assitia filme de sacanagem comigo, seu nome era Juninho. Nós tinhamos o habito de assistir filmes de sexo toda sexta feira a noite, pois nesse dia ele ficava sozinho em sua casa, e era lá que nós assistiamos. Na epoca eu tinha 19 anos, e naqueles tempos eu tinha um desejo enorme de transar com outro homem, porém tinha muita vergonha e muito medo. Esse desejo nasceu de tanto eu ver o pau de Juninho, o pau dele era grande, tinha uma cabeça grande, lisa e um tronco roliço e grosso. Nós sempre batiamos punheta enquanto assistia os filmes. O desejo de mamar naquela rola e de oferecer minha bundinha para ele foi aumentando, lembro que cheguei ate a sonhar com isso em minhas noites de sono. Mas tinha muita vergonha, pois ate hoje em dia sou um pessoa muito tímida. Ele até chegou algumas vezes a pedir para que eu punhetasse seu pau, mesmo eu desejando mais do que uma simples punheta, eu sempre negava, pois tinha muita vergonha. A sorte é que ele sempre pedia em tom de brincadeira, ele mal sabia de meu real desejo e nunca insistia com o pedido. Ainda bem, se insistisse muito eu provavelmente nao aguentaria de tesao e cederia a aquela rola deliciosa. O tempo ia passando e meu desejo aumentava, eu nao sabia o que fazer pra conseguir dar para aquele cara, uma vez ele pediu (de brincadeira) para me comer e eu neguei, depois me arrendi da decisao, poderia ter ao menos tentado. Minha vontade e curiosidade era tanta que ja estava pensando numa maneira de armar para ele me comer, queria muito sentir aquele pau no cuzinho. A vontade era tanta que cheguei a enfiar uma cenoura no cu imaginando que era o pau dele. Certo dia tive uma oportunida e não quis desperdiçar, nos tinhamos o habito de ir a um lanchonete nos sabados a noite, naquela época eu andava muito com ele. Essa lanchonete era proximo a casa de minha tia que era rescem-casada. E todo sábado eu dormia na casa dela depois de sair da lanchonete, na epoca eu ainda nao dirigia e o Juninho voltava embora com outros amigos. Num certo final de semana minha tia ia precisar viajar e pediu para que eu dormisse na casa dela. A casa de minha tia tinha apenas uma cama de casal, e mais um colchao de solterio no qual eu costumava dormir nos sabados. Com essa oportunidade não pensei duas vezes, convidei Juninho para ir a lanchonete e depois dormir na casa de minha tia comigo. Ele logo topou perguntando senao teria problema com minha tia. Disse que nao, pois ela iria viaja. Ele começou a gostar da ideia, e eu nao acreditando na armação que eu estava fazendo. Quando chegou sabado eu procurei me preparar, depilei a bundinha e o cuzinho, deixei tudo lisinho para ele. Também fiz limpeza interna e li algumas coisas a respeito de sexo anal para saber como deveria fazer pra receber aquele cacete na bundinha. Chegou a noite e fomos para a lanchonete, la procurei beber pra ficar com mais coragem e também fiz ele beber um pouco mais que o normal. Ele mal sabia da armação que viria. Eu estava ansioso e acabamos indo embora um pouco antes do horario habitual. Levamos 2 latas de cervejas para beber antes de dormir. Eu estava impaciente, ansioso e com medo, e ao mesmo tempo com muito tesao. Chegando na casa eu disse a ele que so tinha uma cama de casal (o outro colchao eu tinha escondido) e se ele nao se importava de dividir a cama de casal comigo. Juninho disse que nao, mais que iria dormir apenas de cueca, eu disse a ele que iria dormir so de cueca também. Pronto !!! tava armada a arapuca. Eu ja respirava fundo so de imaginar no que poderia acontecer quando deitassemos naquela cama. Ele bebeu sua lata de cerveja e foi para a cama. Eu estava inquieto e morrendo de tesao, mas tinha muita vergonha e um pouco de medo. Resolvi antes de ir para cama fumar um cigarro de maconha, pois essa erva me deixa mais calmo e mais sensivel ao sexo, fico com mais tesao sobre o efeito dela. Fumei e fui para cama . Eu tinha certeza que mesmo de brincadeira ele iria pedir para me comer. Não deu outra, assim que deitei na cama com a luz apagada ele pediu para me enrabar. Essa era minha chance, estava um pouco bebado, morrendo de tesao, na cama e sozinho com ele. Não pensei duas vezes e disse: aproveite que estou bebado e me come. Ele nao acreditou, pois achou que eu estava brincado. Então Juninho disse, vire a bunda para meu lado entao. Eu disse, pode vir, ela ja esta virada pra você. Ele meio na resistencia disse, entao abaixe a cueca. Eu tive uma coragem de puta naquela hora, e disse, vem e abaixa você mesmo (a luz apagada ajudou muito a ter essa coragem, pois sou muito timido), o cara veio doidinho, meio sem acreditar no estava acontecendo. Colou em minhas costas, abaixou a minha cueca, alisou minha cintura, beijou minha nuca e encostou aquela pica ainda mole na minha bundinha. Eu fiquei zonzo e arrepiado com aquilo. Senti que seu pau ainda nao estava duro e pedi para chupar. Ele ficou mudo e eu num golpe certeiro abocanhei aquela pica que começou a crescer dentro de minha boca. Que sensação maravilhosa. Juninho parecia nao acreditar no estava acontecendo e eu também não. Mamei naquela rola que em pouco tempo ja estava dura como um ferro, lembro que ela mal cabia na minha boca. Entao chegou a hora que eu tanto esperava. Ele pediu para comer meu cuzinho, eu disse que podia ser mas que ele teria que colocar bem devagar no comeco, pois nunca tinha feito aquilo antes e ele era o primeiro. O cara ja estava louco, eu fiquei de ladinho e ele veio com aquela pica imensa. Abaixou minha cueca um pouco mais e com os dois dedos molhados de cuspe tentou lubrificar a entradinha, eu colaborava com tudo aquilo e abria meu cuzinho para ele, o cara enfiou um dos dedos, eu gemi e suspirei, doeu um pouco e pedi para ele tirar. Em seguida eu molhei a entradinha do cu com meu proprio cuspe e ele veio com o pau. Aquele cabeçorra procura meu cuzinho e eu ajudava empinando a bundinha e abrindo ela inteirinha para ele. Fiquei mole, arrepiado e louco de tesão, e já com a voz desarticulada pedi para que enfiasse bem devargazinho aquela rola deliciosa. Juninho ficou maluco e veio afoito. Com uma estoca violenta tentou penetrar em minha bundinha, eu gritei e recuei. Eu nao me aguentava de tesao, pedi em gemidos para ele colocar bem devagar. Dessa vez ele abaixou de vez a minha cueca, até rasgou ela, tirou a sua cueca também e ficamos os dois completamente pelados na cama. Fiquei de ladinho novamente, ele veio. Alisou minha cintura, lambeu meu pescoço e eu segurando aquale cacete com mão trouxe ate a entradinha do cuzinho, eu estava todo aberto para ele. Ele novamente forçou com violencia, eu nao aguentei e desisti, estava com muito tesao, mas nao estava aguentando aquela pica, doia demais. Juninho estava louco e disse que nao saia dali sem me comer. Entao pedi pra ele lubrificar bem aquele pau, e que eu sentaria no cacete dele, pois assim eu controlaria a penetração. Ele topou mas disse que nao tinha nenhum lubrificante. Eu sugeri que ele fosse ate a cozinha e que lambuzasse bem o pau com margarina, ele foi correndo. Eu aproveitei e peguei um pouco de margarina para lubrificar meu cuzinho também. Estavamos decididos a meter bem gostoso. Enquanto ele lubrificava o pau, eu enfiava o dedo com margarina dentro do cuzinho para ele ficar bem aberto e lubrificado. Ele percebeu o que eu estava fazendo e ofereceu ajuda. Eu disse que ele mesmo podia preparar meu rabinho, assim ele ia ver o quanto meu cuzinho era gostoso, molinho e apertadinho. Já estávamos malucos. Fique de 4 para e ele que dessa vez com mais paciencia soube me comer com seu dedo. Em pouco tempo Juninho ja estava com dois dedos dentro do meu rabo. meu rabinho a estava dilatado e bem lubrificado, era chegada a hora. Juninho sentou na cama e pediu para eu sentar no pau dele. Eu disse que sim mas implorei que ele tivesse paciencia e fosse bem devagar, ele disse que tudo bem, e pediu para eu ficar tranquilo. Eu mirei o cu na sua piroca e bem devagar fui tentando a penetração, senti uma dor, um ardido no meu cuzinho, nao me importei e continuei. Ele nao fazia nada, eu estava comandando tudo. Senti que meu rabo estava sendo aberto, minhas pregas estavam sendo arregaçadas, escorria oleo, seu pau era duro, grosso e tudo aquilo estava sendo maravilhoso. Fiquei um pouco com o cacete dentro do cuzinho naquela posição, estava um pouco desconfortavel. Entao eu tirei a bunda e deitei na cama. Pedi que ele viesse por traz, ele veio, mas dessa vez mais obediente. Suas maos estavam sujas de margarina e lambuzou minha cintura e barriga. Em pouco tempo seu pau ja estva dentro do cuzinho, eu pedia para ele ficar imovel e esperar um pouco. Ficamos um tempo assim, meio que parados. Eu ja estava entregue a aquele cacete, ele foi forcando a entrada aos poucos e penetrando cada vez mais o seu cacete. Eu transpirava e respirava fundo. Eu sentia seu pau cada vez mais dentro do cuzinho. Ele comecou a fazer ovai e vem bem devagar no comeco, mais meu cuzinho foi abrindo cada vez mais. Em pouco tempo eu ja estava pedindo para ele meter com força no meu cu. Ele ficou maluco e obedeceu. Ele socava com tudo e eu berrava dizendo que o seu cacete era delicioso, que ele metia gostoso, e que meu rabo era dele e que queria tudo dentro dele, ao mesmo tempo eu empurrava minha bunda contra o pau dele. Eu virei uma verdeira puta com o pau enterrado no meu rabo. Em pouco tempo eu senti os pelos e o saco dele batendo em minha bunda, nao aguentei e gozei. Ele ainda continou socando como um animal no meu cuzinho que estava totalmente aberto. Em pouco tempo ele gozou e pude sentir o jato de porra quente no fundo do meu cu. Tudo aquilo foi maravilhoso, mais nunca mais tive coragem de olhar para ele e também de repetir a experiencia com outro cara. Mas essa foi minha melhor transa, gozamos como um louco. Foi muito bom. Quem sabe um dia eu volto a dar meu cuzinho, acho que fiquei um pouco traumatizado com tudo aquilo, embora tenha sido maravilhoso.
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